Pobres brasileiros são presos sem julgamento, sofrendo detenções demoradas e burocracia judiciária. Prisão-periférico, sistema judiciário e grupo marginalizado lida com direito de defesa. Acusação e defesa sofrem demoras.
Em uma sociedade onde a justiça ainda é um conceito distante para muitos, a história de Jesus Cristo, contada no programa de TV “Visão do Corre”, ressoa fortemente em meio ao cenário brasileiro. Nasceu em circunstâncias de extrema pobreza, Jesus viveu pregando entre os desfavorecidos, ou seja, pessoas marginalizadas como muitos brasileiros que atualmente vêm sofrendo com o desemprego e a falta de oportunidades.
A representação de Herodes por Paulo Gorgulho na novela da Record é um exemplo de como a manipulação dos poderosos pode levar a injustiças, como a condenação de Jesus sem direito a defesa e sem provas concretas. O julgamento de Jesus é um exemplo de como a equidade e a imparcialidade podem ser esquecidas nas decisões dos poderosos. Além disso, a falta de lei e a falta de respeito a ela são fundamentais para a perpetuação da injustiça. A lei deve ser respeitada e aplicada de forma imparcial para evitar a injustiça.
Julgamento Contrastante
A prisão, julgamento e execução de Jesus apresentam paralelos sombrios com a realidade atual do sistema judiciário brasileiro, especialmente em relação ao tratamento de grupos marginalizados. Nesse contexto, a justiça parece ter sido distorcida, e o que resta é o clamor pela punição, em vez da busca pela verdade e equidade. O advogado Marcelo Aith, com sua formação jurídica e docente, observa que a prisão de Jesus após uma delação, ou ‘caguetagem’, no vocabulário criminal, é um exemplo trágico de como a justiça pode ser manipulada.
Uma Análise Detalhada
O sistema penal brasileiro, como o judiciário de Jerusalém, sofre com a falta de equidade e imparcialidade, especialmente em relação aos pobres, negros e pardos, que são desproporcionalmente afetados pelo sistema. A falta de testemunhas de defesa e a influência da multidão são apenas alguns exemplos de como a justiça foi violada no julgamento de Jesus. Além disso, a prisão de Jesus após uma solução cada vez mais comum, a delação, é um reflexo do que acontece em nosso próprio sistema judiciário.
Violações Legais
O julgamento de Jesus foi marcado por uma série de violações legais. O julgamento, que deveria ocorrer durante o dia, aconteceu à noite, violando as práticas legais da época. Além disso, Jesus foi julgado e condenado no mesmo dia, em vez de ter tempo para reflexão e revisão das evidências. A influência da multidão, que clamava pela crucificação de Jesus, foi um fator determinante no julgamento, violando a justiça imparcial.
Prisão e Periférico
A prisão de Jesus é um reflexo de como o sistema judiciário trata os grupos marginalizados. No Brasil, os pobres, negros e pardos são desproporcionalmente afetados pelo sistema penal. A falta de direito de defesa e a influência da multidão são apenas alguns exemplos de como a justiça é distorcida. O sistema judiciário brasileiro, como o judiciário de Jerusalém, sofre com a falta de equidade e imparcialidade.
Sistema Judiciário Brasileiro
O sistema judiciário brasileiro, ao contrário do que ocorre na lei judaica e romana, não aplica a justiça de acordo com o direito. Em vez disso, a justiça é aplicada de acordo com a pressão ou o clamor popular. Pilatos, ao ceder às pressões da multidão, falhou em aplicar a justiça imparcialmente. A falta de direito de defesa e a influência da multidão são apenas alguns exemplos de como a justiça é distorcida.
Equidade e Imparcialidade
A equidade e a imparcialidade são fundamentais para a aplicação da justiça. No entanto, no julgamento de Jesus, a influência da multidão e a falta de direito de defesa violaram esses princípios. A justiça não é apenas aplicar a lei, mas também considerar as circunstâncias e os direitos do acusado. O sistema judiciário brasileiro, como o judiciário de Jerusalém, sofre com a falta de equidade e imparcialidade.
Julgamento de Jesus
O julgamento de Jesus é um exemplo trágico de como a justiça pode ser manipulada. A prisão de Jesus após uma delação, ou ‘caguetagem’, no vocabulário criminal, é um reflexo do que acontece em nosso próprio sistema judiciário. A falta de testemunhas de defesa e a influência da multidão são apenas alguns exemplos de como a justiça foi violada no julgamento de Jesus.
Desafios Atuais
Os desafios atuais do sistema judiciário brasileiro, como a falta de equidade e imparcialidade, são reflexos do que aconteceu no julgamento de Jesus. A prisão de Jesus após uma delação, ou ‘caguetagem’, é um exemplo trágico de como a justiça pode ser manipulada. O sistema judiciário brasileiro, como o judiciário de Jerusalém, sofre com a falta de equidade e imparcialidade. A justiça não é apenas aplicar a lei, mas também considerar as circunstâncias e os direitos do acusado.
Conclusão
O julgamento de Jesus é um exemplo trágico de como a justiça pode ser manipulada. A prisão de Jesus após uma delação, ou ‘caguetagem’, no vocabulário criminal, é um reflexo do que acontece em nosso próprio sistema judiciário. A falta de testemunhas de defesa e a influência da multidão são apenas alguns exemplos de como a justiça foi violada no julgamento de Jesus. O sistema judiciário brasileiro, como o judiciário de Jerusalém, sofre com a falta de equidade e imparcialidade.
Fonte: @ Terra
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