Série dirigida por Alfonso Cuarón, com Cate Blanchett, recebe elogios por fotografia e trilha sonora.
A série ‘Disclaimer’ é uma obra-prima da produtora de cinema e televisão Alfonso Cuarón, ao mesmo tempo que Cate Blanchett brilha nos quatro episódios da minissérie. A atuação da duas vezes vencedora do Oscar é impecável e consegue capturar o espectador com um desempenho intenso e profundo.
Com Cate Blanchett trazendo vida ao personagem principal, a série é uma obra que documentarista não pode perder, pois Alfonso Cuarón também distribuiu as partes para a série. Com uma narrativa envolvente e uma trama complexa, a série leva o espectador a uma jornada emocionante através da minissérie. A série ‘Disclaimer’ é uma experiência inesquecível que deve ser vista por todos os fãs da televisão.
Série em Controvérsia: Crítica à Crítica em ‘Disclaimer’
A apresentação de ‘Disclaimer’ já causa grande impacto, graças à fotografia de Emmanuel Lubezki e à trilha sonora de Finneas O’Connell, sob a direção de arte de Alex Baily. No entanto, a experiência ao assistir à série completa é decepcionante, pois se sente enganado pelo que se apresenta como uma crítica profunda, mas em realidade é apenas uma reprodução acrítica daquilo que deveria ser criticado. A estrutura da obra é confusa e não é clara a intenção do criador, George Clooney. A escolha de adiar o momento crítico da série para o último episódio tem um sentido claro: denunciar o silenciamento das mulheres e a busca por polêmicas e julgamentos precipitados. No entanto, a falta de questionamento, contraponto e tempo para deixar a história crível é um problema de ritmo e a falta de personalidade nos coadjuvantes é um problema de direção e arte.
Um Documentarista e Sua Controvérsia
A série é uma adaptação do livro homônimo de Renée Knight de 2015, e segue a história da renomada documentarista Catherine Ravenscroft, que recebe um livro independente que revela um segredo que ela esconde há 20 anos. A história é baseada em fatos reais, e o criador, George Clooney, parece ter dificuldades em lidar com os temas de luto, culpa e narração de fatos de uma maneira intimista. A atriz Leila George interpreta Catherine nos flashbacks, e contracena com Louis Partridge (Jonathan), que faz um papel excelente como Stephen Brigstocke.
Uma Minissérie Controversa
A série é dirigida e escrita por Cuarón, e a escolha de estruturar a obra da forma como foi apresentada é um problema. A falta de contraponto e tempo para deixar a história crível é um problema de ritmo e a falta de personalidade nos coadjuvantes é um problema de direção e arte. A série é uma obra sobre luto, culpa e narração de fatos, mas o criador parece ter dificuldades em lidar com esses temas de uma maneira intimista. A trilha sonora de Finneas O’Connell e a direção de arte de Alex Baily são excelentes, mas não são suficientes para salvar a série de seus problemas de ritmo e direção.
Um Documentarista e Sua Controvérsia
A série é uma adaptação do livro homônimo de Renée Knight de 2015, e segue a história da renomada documentarista Catherine Ravenscroft, que recebe um livro independente que revela um segredo que ela esconde há 20 anos. A história é baseada em fatos reais, e o criador, George Clooney, parece ter dificuldades em lidar com os temas de luto, culpa e narração de fatos de uma maneira intimista. A atriz Leila George interpreta Catherine nos flashbacks, e contracena com Louis Partridge (Jonathan), que faz um papel excelente como Stephen Brigstocke.
Uma Minissérie Controversa
A série é dirigida e escrita por Cuarón, e a escolha de estruturar a obra da forma como foi apresentada é um problema. A falta de contraponto e tempo para deixar a história crível é um problema de ritmo e a falta de personalidade nos coadjuvantes é um problema de direção e arte. A série é uma obra sobre luto, culpa e narração de fatos, mas o criador parece ter dificuldades em lidar com esses temas de uma maneira intimista. A trilha sonora de Finneas O’Connell e a direção de arte de Alex Baily são excelentes, mas não são suficientes para salvar a série de seus problemas de ritmo e direção.
A Crítica à Crítica em ‘Disclaimer’
A série ‘Disclaimer’ é uma crítica à própria crítica, mas não consegue fazer isso de uma maneira convincente. A falta de contraponto e tempo para deixar a história crível é um problema de ritmo e a falta de personalidade nos coadjuvantes é um problema de direção e arte. A série é uma obra sobre luto, culpa e narração de fatos, mas o criador parece ter dificuldades em lidar com esses temas de uma maneira intimista. A trilha sonora de Finneas O’Connell e a direção de arte de Alex Baily são excelentes, mas não são suficientes para salvar a série de seus problemas de ritmo e direção.
Fonte: @ Terra
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