O futuro presidente do Banco Central discutiu na ‘Nova Arquitetura Financeira Global’ no CRIA G20, sobre taxas de juros de curto e longo prazo, comércio exterior e arranjo financeiro, e a importância da mão de obra.
O diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, destacou a influência da eleição de Donald Trump na alta das taxas de juros nos Estados Unidos, afetando significativamente os países emergentes, destacando a importância de reajustar o mercado financeiro para lidar com a elevação de juros.
A taxa de juros de curto prazo nos Estados Unidos, em especial, aumentou, trazendo consequências negativas para os países em desenvolvimento, como os latino-americanos e africanos. Nesse contexto, é fundamental que esses países tenham uma estratégia clara para lidar com o juros de curto prazo, que pode ser muitas vezes imprevisível. Além disso, o juros de longo prazo também pode ser um desafio, pois pode afetar a estabilidade dos mercados financeiros e da economia em geral.
Juros: O Impacto Global
O mercado financeiro está em turbulência desde a vitória de Trump, e a ascensão dos juros de curto prazo e de longo prazo está no centro do debate. O diretor do BC, Galípolo, explica que a ideia de Trump combater a imigração e aumentar as tarifas de importação tem levado a uma elevação das taxas de juros, o que tem impactos significativos para todo o mundo. ‘A elevação das taxas de juros americanas provoca um custo financeiro mais alto para todos os países’, enfatiza Galípolo.
A vitória de Trump levou a uma reavaliação das expectativas dos mercados financeiros, que agora imaginam apenas um ou dois cortes da taxa de juros norte-americana pelo Fed. Isso significa que os juros de curto prazo e de longo prazo continuarão a subir, o que aumentará os custos para os países em desenvolvimento e de baixa renda. ‘Pelo lado financeiro e pelo lado do comércio, isso está penalizando os países emergentes e de baixa renda, em especial países latino-americanos e africanos’, afirma Galípolo.
Além disso, os impactos climáticos estão impedindo que os países emergentes tenham produtos que permitam uma balança comercial mais favorável, o que penaliza ainda mais essas nações num cenário de juros altos no mundo. ‘O arranjo financeiro [atual] está penalizando países que historicamente já foram penalizados’, diz Galípolo.
O mundo está diante de uma grande bifurcação sobre a arquitetura financeira global, com alguns líderes mundiais querendo rever a globalização e outros, como o Brasil, querendo inserir as dimensões de justiça social e sustentabilidade na globalização. ‘O mundo se encontra em uma grande bifurcação sobre a arquitetura financeira global, com muitos líderes querendo desglobalizar, e, numa outra vertente, que o Brasil vem defendendo, é inserir critérios de gestão, social e ambiental, na globalização’, afirma Galípolo.
A ascensão dos juros de curto prazo e de longo prazo tem impactos significativos para o comércio exterior, especialmente para os países em desenvolvimento. ‘A elevação das taxas de juros americanas provoca um custo financeiro mais alto para todos os países’, enfatiza Galípolo. Isso significa que os países em desenvolvimento precisarão pagar mais para acessar o mercado financeiro internacional, o que pode limitar suas opções de investimento e desenvolvimento.
A globalização está em um ponto de inflexão, com alguns líderes mundiais querendo rever a sua forma de funcionamento. ‘O mundo se encontra em uma grande bifurcação sobre a arquitetura financeira global, com muitos líderes querendo desglobalizar, e, numa outra vertente, que o Brasil vem defendendo, é inserir critérios de gestão, social e ambiental, na globalização’, afirma Galípolo. A inserção de critérios sociais e ambientais na globalização pode ajudar a mitigar os impactos negativos da globalização e promover um desenvolvimento mais sustentável e justo.
A ascensão dos juros de curto prazo e de longo prazo tem impactos significativos para a mão de obra, especialmente para os países em desenvolvimento. ‘A elevação das taxas de juros americanas provoca um custo financeiro mais alto para todos os países’, enfatiza Galípolo. Isso significa que os países em desenvolvimento precisarão pagar mais para acessar o mercado financeiro internacional, o que pode limitar suas opções de investimento e desenvolvimento.
A globalização está em um ponto de inflexão, com alguns líderes mundiais querendo rever a sua forma de funcionamento. ‘O mundo se encontra em uma grande bifurcação sobre a arquitetura financeira global, com muitos líderes querendo desglobalizar, e, numa outra vertente, que o Brasil vem defendendo, é inserir critérios de gestão, social e ambiental, na globalização’, afirma Galípolo. A inserção de critérios sociais e ambientais na globalização pode ajudar a mitigar os impactos negativos da globalização e promover um desenvolvimento mais sustentável e justo.
A ascensão dos juros de curto prazo e de longo prazo tem impactos significativos para o comércio exterior, especialmente para os países em desenvolvimento. ‘A elevação das taxas de juros americanas provoca um custo financeiro mais alto para todos os países’, enfatiza Galípolo. Isso significa que os países em desenvolvimento precisarão pagar mais para acessar o mercado financeiro internacional, o que pode limitar suas opções de investimento e desenvolvimento.
A globalização está em um ponto de inflexão, com alguns líderes mundiais querendo rever a sua forma de funcionamento. ‘O mundo se encontra em uma grande bifurcação sobre a arquitetura financeira global, com muitos líderes querendo desglobalizar, e, numa outra vertente, que o Brasil vem defendendo, é inserir critérios de gestão, social e ambiental, na globalização’, afirma Galípolo. A inserção de critérios sociais e ambientais na globalização pode ajudar a mitigar os impactos negativos da globalização e promover um desenvolvimento mais sustentável e justo.
A ascensão dos juros de curto prazo e de longo prazo tem impactos significativos para a mão de obra, especialmente para os países em desenvolvimento. ‘A elevação das taxas de juros americanas provoca um custo financeiro mais alto para todos os países’, enfatiza Galípolo. Isso significa que os países em desenvolvimento precisarão pagar mais para acessar o mercado financeiro internacional, o que pode limitar suas opções de investimento e desenvolvimento.
A globalização está em um ponto de inflexão, com alguns líderes mundiais querendo rever a sua forma de funcionamento. ‘O mundo se encontra em uma grande bifurcação sobre a arquitetura financeira global, com muitos líderes querendo desglobalizar, e, numa outra vertente, que o Brasil vem defendendo, é inserir critérios de gestão, social e ambiental, na globalização’, afirma Galípolo. A inserção de critérios sociais e ambientais na globalização pode ajudar a mitigar os impactos negativos da globalização e promover um desenvolvimento mais sustentável e justo.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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