Na tarde da última quarta-feira, 27, a causídica Luciana Mauricio foi apontada como alegada causadora do desagravo que levou ao desacato público solicitado durante a apreensão da mercadoria em uma estação de ônibus.
Na tarde do dia 27, a advogada Luciana Mauricio foi algemada por guardas municipais dentro de uma estação de ônibus em Deodoro, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ela prestava assistência jurídica a um cliente, comerciante, que teve sua mercadoria apreendida pelas autoridades. A advogada questionou a conduta dos guardas, alegando irregularidades no procedimento, como a falta de lacres exigidos. Os guardas, por sua vez, alegaram ter sido desacatados e solicitaram que ela fosse à delegacia prestar esclarecimentos.
Ao ser algemada, Luciana Mauricio questionou a necessidade de sua algemagem, argumentando que estava apenas exercendo seu direito de assistência jurídica ao seu cliente. A advogada, que se identificou como representante do comerciante, reivindicou sua liberdade e solicitou que os guardas respeitassem sua profissão. Em seguida, ela foi levada à delegacia, onde foi colhida a declaração de um dos guardas municipais, que detalhou o ocorrido e alegou ter sido desacatado pela advogada. O caso gerou revolta entre os advogados do Rio de Janeiro, que consideram o ocorrido uma violação dos direitos da defesa e da liberdade de atuação dos advogados.
Advogada ‘Algema’da por Guarda Municipal
A algemação foi realizada em um momento crucial, quando a advogada se encontrava prestes a utilizar seu próprio veículo para a assistência jurídica, mas os guardas municipais não aceitaram. Um dos agentes a algemou sob a acusação de desacato, alegando que estava no exercício de sua função e se disponibilizando a utilizar seu próprio veículo para a prestação da assistência jurídica. A algemação foi realizada em uma estação de ônibus, onde a advogada estava prestes a embarcar em um ônibus para se dirigir a um cliente.
A presidente da OAB/Bangu, Nathalia Azevedo, e o presidente da Comissão de Prerrogativas da OAB/RJ, Rafael Borges, estiveram no local para prestar assistência à advogada, que foi encaminhada à 30ª Delegacia de Polícia. A algemação gerou uma grande repercussão pública, com muitas pessoas se sentindo indignadas com a conduta dos guardas municipais. A algemação também gerou uma grande controvérsia, com muitos críticos alegando que os guardas municipais estavam abusando de sua autoridade e agindo de forma arbitrária.
A algemação foi considerada uma forma de desagravo público, com muitas pessoas considerando que a conduta dos guardas municipais era inaceitável. A OAB/RJ encaminhou um ofício à Prefeitura do Rio de Janeiro solicitando a realização de um desagravo público e a suspensão dos guardas municipais envolvidos de suas atividades de patrulhamento. A entidade também requisitou à Corregedoria da GM a abertura de um processo administrativo-disciplinar para apurar a conduta dos agentes e formalizou uma notícia-crime junto ao Ministério Público.
A algemação gerou uma grande reação, com muitas pessoas se manifestando publicamente contra a conduta dos guardas municipais. A algemação também gerou uma grande discussão sobre a necessidade de reforçar a assistência jurídica e a proteção dos advogados no exercício de sua função. A algemação foi considerada um caso de desacato, com muitas pessoas alegando que a conduta da advogada era inaceitável.
A algemação gerou uma grande controvérsia, com muitos críticos alegando que os guardas municipais estavam abusando de sua autoridade e agindo de forma arbitrária. A algemação também gerou uma grande discussão sobre a necessidade de reforçar a assistência jurídica e a proteção dos advogados no exercício de sua função. A algemação foi considerada um caso de desagravo público, com muitas pessoas considerando que a conduta dos guardas municipais era inaceitável.
A algemação gerou uma grande reação, com muitas pessoas se manifestando publicamente contra a conduta dos guardas municipais. A algemação também gerou uma grande discussão sobre a necessidade de reforçar a assistência jurídica e a proteção dos advogados no exercício de sua função. A advogada, que foi algemada, se sentiu discriminada e violada em sua dignidade. A algemação foi considerada uma forma de desagravo público, com muitas pessoas considerando que a conduta dos guardas municipais era inaceitável.
A algemação gerou uma grande controvérsia, com muitas pessoas alegando que os guardas municipais estavam abusando de sua autoridade e agindo de forma arbitrária. A algemação também gerou uma grande discussão sobre a necessidade de reforçar a assistência jurídica e a proteção dos advogados no exercício de sua função. A algemação foi considerada um caso de desacato, com muitas pessoas alegando que a conduta da advogada era inaceitável.
A algemação gerou uma grande reação, com muitas pessoas se manifestando publicamente contra a conduta dos guardas municipais. A algemação também gerou uma grande discussão sobre a necessidade de reforçar a assistência jurídica e a proteção dos advogados no exercício de sua função. A algemação foi considerada um caso de desagravo público, com muitas pessoas considerando que a conduta dos guardas municipais era inaceitável.
A advogada, que foi algemada, se sentiu discriminada e violada em sua dignidade. A algemação gerou uma grande controvérsia, com muitas pessoas alegando que os guardas municipais estavam abusando de sua autoridade e agindo de forma arbitrária. A algemação também gerou uma grande discussão sobre a necessidade de reforçar a assistência jurídica e a proteção dos advogados no exercício de sua função.
A algemação foi considerada um caso de desacato, com muitas pessoas alegando que a conduta da advogada era inaceitável. A algemação gerou uma grande reação, com muitas pessoas se manifestando publicamente contra a conduta dos guardas municipais. A algemação também gerou uma grande discussão sobre a necessidade de reforçar a assistência jurídica e a proteção dos advogados no exercício de sua função.
Fonte: © Direto News
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