O Peixe apresentou um desempenho apático contra o Novorizontino, sobrevivendo graças a uma exibição excepcional de Brazão. O jogo foi marcado por um futebol sonolento, com espaço aparecendo durante as defesas, caracterizando um jogo apagado.
O Santos foi marcado por uma atuação apática e sem brilho em sua partida contra o Novorizontino, marcando uma rodada inesquecível no Campeonato Paulista. Com um futebol sonolento e de pouquíssima empolgação, o Peixe exibiu uma visão de jogo desorganizada, parecendo não entender a importância de defender bem e atacar de forma agressiva.
Em sua atuação contra o Novorizontino, o Santos mostrou um futebol bem devagar e sem brilho, demorando a criar chances ao lado da grande finalidade. Com sua atuação ineficaz e o jogo ao seu favor, o Santos perdeu a oportunidade de ganhar o jogo com um placar expressivo. Em suma, o Santos não foi capaz de superar seu próprio íncubo, o Marasmo.
Peixes Lideram, Mas o Santos Sente Falta de Contundência
A disputa contra o Novorizontino marcou o início de uma temporada promissora, mas um Santos apático em campo revelou futebol sonolento. A ausência de um jogo vibrante se fez notar, especialmente quando Gabriel Brazão, o goleiro dos Santos, fez defesas durante toda a partida, garantindo que o time, pela primeira vez no ano, saísse de campo sem sofrer gols. Diante de um time bem organizado defensivamente, o Peixe não conseguiu gerar situações de perigo, deixando muito a desejar.
A verdade é que o Santos não conseguiu ter o domínio do meio de campo no primeiro tempo, o que facilitou o trabalho do Novorizontino. A equipe, por vezes, parecia nervosa, com muitos erros de passe e tentativas de bolas longas que, quase sempre, ficavam com a defesa adversária. Isso se repetiu no segundo tempo, mesmo com as entradas de jogadores como Thaciano, Luca Meirelles e João Schmidt.
Apesar de Neymar, Soteldo, Guilherme e Tiquinho Soares formarem um quarteto de alto nível, o espaço no jogo do Santos foi limitado. A ausência de um apoio maior dos laterais, como Leo Godoy e Vinicius Lira, foi sentida, especialmente contra uma defesa fechada. Foi uma repetição do jogo apagado realizado pelo Santos, com o técnico Pedro Caixinha demonstrando mais ambição do que realidade no momento.
O Santos está em construção, com muitas chegadas durante a disputa do Campeonato Paulista, e a necessidade de encaixe de um time que não tem muito tempo para treinar e entrosar. O próximo desafio será o clássico contra o Corinthians, e o Peixe precisa dar uma resposta à altura para evitar uma pressão maior em uma reta final da primeira fase do Paulistão e afastar o risco de não se classificar para a fase eliminatória.
Fonte: © GE – Globo Esportes
Comentários sobre este artigo