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Ministério da Saúde garante que sua rede digital de saúde não sofreu mau funcionamento devido a antivírus grandes.
Um apagão generalizado que teve início após a falha de um antivírus corporativo, utilizado em grandes estruturas digitais, gerou sérios transtornos nos serviços de saúde em todo o Brasil, nesta sexta-feira (19). Mesmo com o sistema do Ministério da Saúde não sendo afetado, de acordo com a Pasta, por não utilizar a solução/software responsável pela indisponibilidade digital em outras áreas, a rede privada de saúde foi atingida por essa pane cibernética.
A ocorrência dessas falhas digitais evidenciou a vulnerabilidade dos sistemas em situações de crise, destacando a importância de investimentos em segurança cibernética para prevenir futuros apagões. As consequências desses transtornos ressaltam a necessidade de medidas preventivas e de contingência para garantir a estabilidade dos serviços essenciais em meio a ameaças cibernéticas cada vez mais frequentes.
Brasileiros enfrentam transtornos por causa de apagão cibernético global
No Brasil, o recente apagão cibernético global tem gerado mau funcionamento em diversos setores, causando transtornos significativos. Em São Paulo, estruturas digitais de atendimento aos pacientes em hospitais privados foram duramente afetadas. No Hospital Sírio-Libanês, renomado centro de saúde na região central da capital, relatos de pane cibernética foram frequentes, com pacientes e funcionários enfrentando dificuldades devido à queda no sistema. A situação resultou em indisponibilidade de serviços, levando a atrasos e frustrações para aqueles em busca de atendimento.
Impactos do apagão cibernético nos hospitais de São Paulo
A situação se agravou quando Janine Parreira, administradora de empresas, precisou de um documento para uma consulta, mas devido ao apagão, enfrentou obstáculos. O mau funcionamento do sistema digital a obrigou a adiar seus planos, refletindo o caos causado pela falha cibernética. No Hospital Israelita Albert Einstein, outra instituição de saúde de renome, as falhas no sistema de operação foram identificadas, gerando preocupações adicionais.
Respostas dos hospitais diante do apagão cibernético
O Hospital Sírio-Libanês afirmou que suas unidades seguem operando, porém com lentidão devido ao apagão global. Enquanto isso, o Hospital Israelita Albert Einstein agiu rapidamente para corrigir as falhas, garantindo a continuidade de seus serviços. O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP também emitiu comunicado sobre os transtornos causados, destacando os desafios enfrentados com equipamentos específicos.
Desafios enfrentados pelos hospitais após o apagão cibernético
A comunicação com os pacientes se tornou crucial, levando o Hospital Sírio-Libanês a recorrer ao WhatsApp para manter os usuários informados. Enquanto isso, o Hospital Israelita Albert Einstein assegurou que a maioria de seus serviços já estava retornando à normalidade. O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP destacou a recuperação gradual de seus sistemas, ressaltando a importância de medidas preventivas diante de eventos cibernéticos inesperados. Ainda assim, os transtornos causados pelo apagão cibernético global deixaram marcas profundas no setor de saúde em São Paulo.
Fonte: @ CNN Brasil
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