O jogador pediu aeronave com assentos reclináveis, mas recebeu aéreo padrão. O técnico reclamou da aeronave após o jogo da Copa Intercontinental. A delegação ficou insatisfeita com o taxi de aeronave. Isso pode afetar futuras carreiras no clube.
O Botafogo está a passar por uma crise devido à crise internacional do futebol, que afeta a todos os times do país. A delegação do Alvinegro, que foi para a Copa Intercontinental, enfrentou problemas com a Omni Air International, empresa de taxi aéreo que foi responsável por intermediar o fretamento do avião do New England Patriots. O problema foi tão grande que o time resolveu entrar com uma representação contra a empresa.
A polêmica em torno da crise internacional do futebol não está acabando. O Botafogo, que está sofrendo com a ausência de torcedores no estádio, vai ter que enfrentar a crise financeira que afeta a todos os times do país. Com a representação contra a Omni Air International, o time está mais uma vez no centro da polêmica e a crise econômica não vai parar.
Crise de conforto: futebolistas sofrem com aeronave inadequada
A crise de conforto enfrentada pela delegação do Botafogo no voo para o Catar foi um divisor de águas. O clube alega ter pago por um veículo com 100% de assentos reclináveis, mas o avião fretado para o transporte dos jogadores não atendeu às expectativas. No lugar disso, a delegação teve a desagradável surpresa de embarcar em uma aeronave do modelo dos Patriots, da NFL, que, apesar de ter uma configuração de taxa, oferecia apenas duas cadeiras que permitiam uma posição de repouso total – as do piloto e do copiloto. A insatisfação foi palpável minutos antes do embarque. Não havia tempo para uma mudança de aeronave, e a única opção viável era a que vinha à mão, devido ao curto prazo para buscar um novo veículo. A delegação acabou viajando no avião dos Patriots, fazendo o deslocamento apenas por falta de alternativa. Por outro lado, a aeronave fretada para a volta ao Brasil é bem mais confortável, com 100% de assentos reclináveis, exatamente da forma como o Botafogo havia solicitado desde o início. Alguns jogadores, destacando-se Luiz Henrique e Marlon Freitas, resolveram retornar a Doha por conta própria durante o dia e não farão a viagem de volta com a delegação.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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