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Brasil busca superar recorde de medalhas e manter top-15 no quadro; rivais são Espanha, Uzbequistão, Ucrânia e Hungria.
A três dias do encerramento dos Jogos Olímpicos de Paris, a disputa do Brasil no ranking de medalhas é para garantir um lugar no top 15 da classificação. O desempenho seria um pouco inferior às últimas duas edições – 13º em 2016 e 12º em 2021 – porém manteria o Brasil entre os 15 principais países quando se trata de Olimpíadas.
Com atletas brasileiros competindo em diversas modalidades, o país tem se destacado em várias competições. A presença do Brasil no cenário esportivo internacional mostra o comprometimento e a dedicação dos atletas em representar o país com excelência.
Brasil na briga pelo top 15 do quadro de medalhas
Durante o ciclo completo, ficou evidente que China e Estados Unidos disputariam a liderança no quadro. Logo atrás, encontrariam-se França, Grã-Bretanha e Japão. A Austrália está superando as expectativas e deve encerrar no top 5. Holanda, Itália, Alemanha e a ‘novata’ Coreia do Sul devem completar o top 10. Um pouco mais abaixo, estão Canadá e Nova Zelândia.
A partir da 13ª posição, começa a batalha do Brasil. O país tem a possibilidade de conquistar mais duas medalhas de ouro – no futebol e no vôlei – o que o colocaria com quatro títulos, assumindo assim a 13ª posição na lista. Contudo, ao mesmo tempo, a Espanha desponta com boas chances de ascender (com finais no boxe, polo aquático e futebol).
O Uzbequistão, que atualmente conta com três ouros, está presente em três finais do boxe. A Hungria almeja alguns títulos na canoagem, tendo atualmente três ouros no quadro geral. A Ucrânia também já garantiu três ouros.
Para integrar o top 15 do quadro considerando apenas as medalhas de ouro, é imprescindível que o país conquiste pelo menos mais dois ouros. E, é claro, sempre vale a torcida contra alguns rivais.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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