Fabiana Silva completa um ano à frente da Ouvidoria Pública, transformando sua vida em uma correria que ela adora. Ela trabalha no atendimento-sociedade como órgão-auxiliar da Defensoria-Pública, facilitando o acesso-justiça em um ponto-encruzilhada.
Com o objetivo de garantir acesso à justiça para todos, a Ouvidoria do Rio de Janeiro, órgão da Defensoria Pública, atua como uma ponte entre a sociedade e o sistema jurídico. Sob a liderança da ouvidora Fabiana Silva, que completou um ano no cargo, a unidade realizou um total de 12.587 atendimentos, demonstrando seu compromisso em promover a justiça.
Na busca por uma sociedade mais justa, a ouvidoria tem um papel fundamental na sociedade civil, atuando em parceria com o poder público para garantir acesso à justiça-social. A experiência de Fabiana Silva, que começou como assistente de ouvidores antes de assumir o cargo, traz uma abordagem inovadora para o papel da ouvidoria na sociedade. Ainda que tenha iniciado como uma porta de entrada para a justiça, a ouvidoria tem se destacado como uma ferramenta eficaz para a sociedade civil, ao lado da justiça-social. Uma das principais conquistas da sua gestão foi a implementação de um sistema de atendimento mais eficiente, o que permitiu atender a demanda crescente da população e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa.
Defensora da Justiça, Fabiana Silva, Luta Incansavelmente pelo Acesso à Justiça
Nas ruas de Irajá, zona norte do Rio de Janeiro, Fabiana Silva, a primeira ouvidora pública negra e favelada do estado, começa o dia cedo, preparada para enfrentar um itinerário intenso, que a levará a diversas cidades do estado, com o objetivo de garantir o acesso à justiça para a sociedade civil. Neste primeiro ano à frente da Ouvidoria Pública do Rio de Janeiro, Fabiana tem como prioridade a construção de um novo modelo de atendimento à sociedade, que coloque a justiça social no centro de suas ações.
À Beira da Pista, Fabiana Silva, Liderança para a Mudança
Fabiana é a primeira ouvidora pública negra e favelada do Rio de Janeiro, cargo que ela ocupa desde 2023, quando foi eleita após uma disputa acirrada com outra mulher negra e favelada, Márcia Jacinto. Ao longo da carreira, Fabiana passou por diferentes etapas, desde trabalhar como assistente de dois ouvidores até atingir a posição de ouvidora. Com uma visão clara de como melhorar o sistema de justiça, Fabiana tem se dedicado à causa de justiça social, garantindo que a sociedade civil tenha acesso à justiça.
Desafios e Oportunidades: A Luta pela Justiça Social de Fabiana Silva
Neste primeiro ano à frente da Ouvidoria, Fabiana tem enfrentado desafios, mas também tem encontrado oportunidades para impulsionar a justiça social. Com uma equipe de 21 pessoas, Fabiana trabalha incansavelmente para garantir que a sociedade civil tenha acesso à justiça, e sua atuação tem sido fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Com a posse do novo defensor-público geral, Paulo Vinicius Cozzolino Abrahão, Fabiana espera que haja uma continuidade na luta pela justiça social e que o acesso à justiça seja garantido para todos.
Um Olhar Especial: Fabiana Silva, a Defensora da Justiça
A experiência de Fabiana como assistente de dois ouvidores, bem como sua própria história de perda, a levou a se tornar uma líder na luta pela justiça social. Com uma perspectiva única, Fabiana tem sido capaz de atuar no acesso à justiça com uma visão de raça e gênero, aproximando mulheres e garantindo que suas vozes sejam ouvidas. Seu trabalho não para por aí, Fabiana está sempre buscando maneiras de melhorar o sistema de justiça, garantindo que a sociedade civil tenha acesso à justiça.
Um Legado de Liderança: Fabiana Silva, a Ouvidora que Muda a Vida
Ao longo dos anos, Fabiana tem construído um legado de liderança, inspirando outras mulheres a se engajar na luta pela justiça social. Com sua determinação e visão clara de como melhorar o sistema de justiça, Fabiana tem sido capaz de mudar a vida das pessoas. Seu trabalho é um testemunho da importância da liderança e da determinação em promover a justiça social.
Os recursos da Ouvidoria Pública são gerenciados pela Defensoria Pública, o que significa que a equipe de Fabiana depende da Defensoria para pagamento de pessoal, material e equipamentos. Isso, segundo Fabiana, é um desafio, pois ela não tem controle sobre o orçamento.
Fonte: @ Terra
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