Biden conduz economia com vantagem em PIB e emprego, Trump domou inflação e aumentou renda. Polarização entre os mandatos.
A polarização política no Brasil se afigurou como um dos principais fatores que dificultaram a previsão do resultado da eleição presidencial de 2022. Em um cenário marcado por vetos ideológicos e uma disputa acirrada pelo poder, o eleitorado se viu dividido em dois blocos de apoio firme a uma das principais candidaturas.
Essa disputa polarizada, que se intensificou ao longo do processo eleitoral, impôs um desafio significativo para os especialistas em análise de mercado e economia. A imprevisibilidade do resultado eleitoral refletiu, em parte, a complexidade da política brasileira, marcada por alianças cambaleantes e mudanças de diretrizes governamentais. A abstenção eleitoral e a expectativa de que a economia sofreria reflexos negativos, em decorrência da eleição, foram outros fatores que contribuíram para a incerteza em torno do resultado da disputa eleitoral.
Eleições Americanas: Política em Cena
Até a véspera da eleição americana, marcada para 5 de novembro, todas as pesquisas continuaram a revelar um empate técnico entre os dois principais candidatos presidenciais. A democrata Kamala Harris, vice-presidente na gestão atual de Joe Biden, e o republicano Donald Trump, que ocupou a Casa Branca entre 2017 e 2021, estão em uma disputa acirrada. Ambas as campanhas tentaram explorar um trunfo que poderia desempatar essa disputa: a análise do desempenho da economia dos EUA sob os mandatos de Donald Trump e Joe Biden.
Nesse contexto, a política econômica dos dois mandatos foi comparada com base em quatro indicadores-chave: crescimento do PIB, inflação, taxa de desemprego e aumento da renda. Os resultados foram inesperados, reforçando o equilíbrio entre as duas campanhas. Sob Biden, o PIB cresceu mais e a taxa de desemprego foi a mais baixa em 70 anos. Por outro lado, sob Trump, a inflação foi muito mais baixa e o crescimento da renda foi muito mais elevado do que no governo que o sucedeu.
Os analistas lembram que os resultados das gestões Biden e Trump foram fortemente impactados pela pandemia, que teve início no último ano de mandato de Trump e acabou por virar de cabeça para baixo os planos de governo de Biden. Trump tem usado os resultados econômicos de seu mandato para celebrar uma suposta vantagem em relação a Harris, que representa o legado de Biden nesse tema.
Um indicador-chave para avaliar o desempenho econômico de um país é o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Durante os primeiros três anos de Trump no cargo, o PIB ajustado pela inflação cresceu a uma taxa anual de 2,8%. No entanto, a pandemia atingiu duramente o PIB, tornando a taxa média anual de todo o mandato do republicano de 1,8%. Já o PIB sob o governo Biden cresceu mais, em parte devido à recuperação forte do país dos efeitos da pandemia durante seu primeiro ano no cargo. Do fim de 2020 até o segundo trimestre de 2022, o PIB real cresceu a uma taxa anual de 3,2%, maior do que o esperado antes da pandemia.
Em termos de desempenho econômico, o democrata Biden deve fechar seu mandato com maior crescimento do PIB desde a presidência de Bill Clinton (1993-2001). Já na inflação, a pandemia teve um impacto devastador, e sob Biden, o índice de preços ao consumidor subiu quase 20% acima dos níveis de janeiro de 2021. O republicano Trump, por outro lado, teve uma inflação muito mais baixa durante seu mandato.
A polarização política tem sido um tema central nas eleições americanas, e a economia tem sido um ponto de destaque nas campanhas. A análise dos indicadores-chave revela um equilíbrio entre as duas campanhas, mas os resultados das gestões Biden e Trump foram fortemente impactados pela pandemia. A eleição americana é uma disputa acirrada, e a política econômica dos dois mandatos será um fator importante para os eleitores.
Eleições Americanas: Economia e Política
A economia dos EUA foi um tema central nas eleições americanas. A comparação dos indicadores-chave, como crescimento do PIB, inflação, taxa de desemprego e aumento da renda, revelou um equilíbrio entre as duas campanhas. Sob Biden, o PIB cresceu mais e a taxa de desemprego foi a mais baixa em 70 anos. Já sob Trump, a inflação foi muito mais baixa e o crescimento da renda foi muito mais elevado.
A pandemia teve um impacto devastador na economia, e os resultados das gestões Biden e Trump foram fortemente impactados. Trump tem usado os resultados econômicos de seu mandato para celebrar uma suposta vantagem em relação a Harris, que representa o legado de Biden nesse tema. A ironia é que o indicador mais importante para se medir o desempenho econômico de um país, o crescimento do PIB, é amplamente favorável aos democratas.
Eleições Americanas: Desempenho e Resultados
Os resultados das eleições americanas serão um refletirão do desempenho econômico dos EUA sob os mandatos de Donald Trump e Joe Biden. A comparação dos indicadores-chave revelou um equilíbrio entre as duas campanhas, mas os resultados das gestões Biden e Trump foram fortemente impactados pela pandemia. O democrata Biden deve fechar seu mandato com maior crescimento do PIB desde a presidência de Bill Clinton (1993-2001).
A polarização política tem sido um tema central nas eleições americanas, e a economia tem sido um ponto de destaque nas campanhas. A análise dos indicadores-chave revela um equilíbrio entre as duas campanhas, mas os resultados das gestões Biden e Trump foram fortemente impactados pela pandemia. A eleição americana é uma disputa acirrada, e a política econômica dos dois mandatos será um fator importante para os eleitores.
Fonte: @ NEO FEED
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