Dois mandados de prisão foram cumpridos pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado da Defensoria Pública do Estado da Paraíba, em ações movidas sem o conhecimento dos autores.
Dois mandados de prisão foram cumpridos na manhã desta terça-feira (3) pelo Grupo de Atuação Especial contra o crime organizado do Ministério Público da Paraíba. O grupo, responsável pela persecução de crime na região, agiu em conjunto com outros órgãos de segurança.
Os mandados foram cumpridos em decorrência de investigações criminais em andamento. O Gaeco é uma das unidades especializadas do Ministério Público em todo o Brasil, com foco na repressão ao crime organizado. O grupo trabalha em estreita parceria com as polícias civis e militares, além de outros órgãos de segurança pública, com o objetivo de combater e prevenir crime na sociedade.
Crime Organizado: Desvios em Defensoria Pública da Paraíba
Uma investigação em curso na Paraíba, conduzida pela Operação Integridade, apura desvios de finalidade na atuação da Defensoria Pública da Paraíba. O crime organizado, desvios de finalidade na atuação da Defensoria Pública da Paraíba, está sendo apurado através da captação indevida de clientes, em violação ao princípio constitucional da Defensoria, cuja função é oferecer assistência jurídica gratuita exclusivamente aos cidadãos em situação de vulnerabilidade.
O grupo de atuação especial contra o crime organizado, desvios de finalidade, está sendo investigado, focando em desvios de finalidade na atuação da Defensoria Pública da Paraíba, através da captação indevida de clientes, em violação ao princípio constitucional da Defensoria, cuja função é oferecer assistência jurídica gratuita exclusivamente aos cidadãos em situação de vulnerabilidade. A Defensoria Pública do Estado da Paraíba foi alvo de investigações, com suspeitas de desvios de finalidade por parte de seus membros ou servidores.
O crime organizado, desvios de finalidade na atuação da Defensoria Pública da Paraíba, está sendo apurado através da captação indevida de clientes, em violação ao princípio constitucional da Defensoria, cuja função é oferecer assistência jurídica gratuita exclusivamente aos cidadãos em situação de vulnerabilidade. A estrutura da Defensoria Pública do Estado da Paraíba foi usada indevidamente, com indícios de judicialização de demandas com autores mortos, ações movidas sem o conhecimento dos autores, montagem de documentos para viabilizar demandas, além de recebimento de valores liberados por alvarás judiciais com o objetivo de enriquecimento ilícito.
Fonte: © Direto News
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