Cristina Mortágua diz que magreza de Galisteu é sexy e cita Fernanda Lima e Cauã Reymond. Comportamentos e personalidades são metáforas de guarda-roupa.
Cristina Mortágua, conhecida como uma das mais icônicas musas da década de 1990, divulgou sua lista de preferências de _sexy_ em um evento recente, destacando que uma personalidade _sexy_ está sempre disposta a arriscar e a superar obstáculos.
Entre as personalidades que ela considerou _sexy_ estão as celebridades Fernanda Lima, Cauã Reymond e Adriane Galisteu, as quais exibem uma ampla gama de atitudes e comportamentos que refletem essa sua visão de _sexy_.
Sexy: o que faz a Fernanda Lima e outros perfeitos
Acho sexy: o sorriso do Cauã Reymond, quem não se envergonha de usar metáforas, a sensibilidade do Anderson Silva dançando com a Marisa Monte, a elegância da Fernanda Lima, quem aceita desafios, quem admira, quem deseja o bem, a personalidade da Maria Bo do Carlos Lombardi. Seu sotaque, aquela cama arrumada para se olhar de perto e aquela bagunça para passar o domingo à vontade, é tudo sexy.
O carioca descontraído, o paulista refinado, o jeito de bem-educado do Rodrigo Santoro, o cabelo despenteado, a barba cerrada, cabelos bem cuidados, a perfeição do jeito de mulher, um senso de humor e uma pitada de aventura são tudo isso, e muito mais, do que eu acho sexy. A careca do Kelly Slater, a beleza e força da Angelina Jolie com vários filhos, as pernas da Sabrina Sato, a magreza da Adriane Galisteu, o encanto do Leandro de Amores Roubados, são todos perfeitos, todos sexy.
Beto Simas, conhecido como Mestre Boneco, é outro que eu acho sexy: a forma como Andrea Guerra conta sobre a análise de pessoal, a capacidade de se rir de si mesmo, a ausência de rancor, a prática de capoeira, a beleza do loiro, a mistura de Blue (Chanel), jeans, camiseta e sandálias, o salto agulha, a saia samba-canção, o sol, a lua, a guerra de dedos, a habilidade de usar guardanapo, se lambuzar de molho, a capacidade de se aceitar e mudar de ideia, a disposição de dizer ‘sim’ quando se quer, a força, a sensibilidade, a respeito pela opinião de outro, a falta de julgamento, a capacidade de pensar, sentir e viver, a habilidade de perder a pose. Na verdade, eu gosto de pessoas que fazem o bem.
Fonte: © Revista Quem
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