Veterano entra em estúdio para música de rock de baixo elétrico após ruptura de trabalho em estúdio de gravação.
Os Rolling Stones, lendários em sua carreira, fascinam até os dias de hoje. Diversas gerações se encantaram com seus versos e melodias. O baixista Darryl Jones é uma figura importante no grupo, vez que ocupou a vaga deixada por Bill Wyman nos Rolling Stones em 1993.
Desde então, Jones não sai mais da banda. Suas habilidades caracterizam-se principalmente em performances ao vivo, além de participar da maioria dos registros em estúdio. A diversidade dos talentos faz com que o Stones ainda seja um mistério musical para muitos, e isso apenas contribui para a magia do grupo.
Riffs e Ideias: O Processo Criativo dos Rolling, Stones
Não é um membro oficial do conjunto, mas sua experiência ao lado de Mick Jagger e Keith Richards é singular. Para a revista Bass Player, Darryl Jones compartilhou as peculiaridades do trabalho com os Rolling, Stones em estúdio. A dinâmica criativa entre Jagger e Richards é bem específica, especialmente para o guitarrista, que logo de cara explicou a Darryl como funciona. O baixista enfatiza que Keith delega mais liberdade de criação, permitindo que ele desenvolva as ideias de forma orgânica.
Um Baixo Composto: A Contribuição de Darryl Jones
Darryl Jones, o baixista, revelou como Mick Jagger tem sido mais próximo dele em termos de linhas de baixo. Ao discutir coisas diferentes, eles buscam algo com o qual Mick esteja satisfeito. A relação com Charlie Watts era especial, e Darryl abordou os aspectos técnicos da ‘cozinha’ do grupo, como o ‘pocket’, expressão que designa aspectos do groove da bateria.
Keith Richards: O Compositor e o Guitarrista
Com Keith Richards, Darryl parece ter mais liberdade de criação. Ao mesmo tempo, o baixista sabe o que esperar do guitarrista. Keith delega muito mais, deixando Darryl desenvolver as ideias de forma mais orgânica. A coisa interessante sobre as composições de Keith é que Darryl sabe um pouco de como ele toca baixo, então ele tem um repertório de coisas que Keith faria para suas linhas de baixo, para dar a elas aquelas características do Keith.
.um Estúdio e uma Música de Rock
Recentemente, eu tenho discutido linhas de baixo com Mick mais do que nunca, porque ele tem uma ideia melhor do que está procurando. Então tentamos um monte de coisas diferentes. Nós tentamos uma linha completa, nós tentamos dobrar a guitarra – até que tenhamos algo com o qual ele esteja satisfeito. É assim que ele surge com uma música. Em vez de tocar a nota fundamental, ele toca a terça menor. Eu tento adicionar essas coisas às composições deles, para deixá-las um pouco mais ‘stoneanas’.
um Baixo Elétrico e um Ritmo Especial
A primeira coisa que acontece é que Mick e Keith se juntam e jogam diferentes riffs e ideias. Keith me disse uma vez que, às vezes ele vai tocar uma velha canção no piano, como algo de Hoagy Carmichael, ou um blues, e suas mãos caem em lugares diferentes. É assim que ele surge com uma música. Então Charlie vinha e eles começavam a adicionar as pessoas. É um ‘pocket’ de rhythm & blues, mas um pouco mais solto. Isso levou um tempo para eu me acostumar.
Fonte: @ Terra
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