Aeronave presidencial foi usada em passagem do secretário Marco Rubio, nomeado por Trump, em aeroporto de Santo, com capacidade para até 10 passageiros, além de piloto e copiloto, fabricada pela fabricante, que lançou modelo em 1982, com 38 unidades.
O avião modelo Dassault Falcon 200, considerado uma aeronave de luxo, foi apreendido pelos Estados Unidos na República Dominicana. Este modelo da Dassault Falcon é frequentemente utilizado em voos de longa distância e é conhecido por sua eficiência e confort.
A aeronave presidencial do regime venezuelano foi apreendida na República Dominicana, durante a passagem do secretário de Estado americano, Marco Rubio, pelo país. A operação semelhante aconteceu em setembro de 2024, também na República Dominicana, sob o governo Biden. A aeronave Dassault Falcon 200 desempenha um papel crucial em várias operações, incluindo o transporte de dignitários e executivos de alto nível.
Aeronave Presidencial: Um Caso de Violação de Sanções Implantadas pela Venezuela
A aeronave Dassault Falcon 200, usada por Maduro, assessores e ministros venezuelanos em viagens internacionais, estava passando por manutenção em um aeroporto de Santo Domingo quando foi apreendida. O governo da Venezuela ainda não se manifestou sobre a medida. Essa aeronave presidencial, de fabricação francesa, é uma evolução do modelo Falcon 20, um jato executivo bimotor com capacidade para até 10 passageiros, além de piloto e copiloto.
A principal diferença do modelo mais recente é o motor Garrett TFE731, que permite um melhor desempenho e maior autonomia. O modelo foi lançado em 1982 e, segundo a fabricante, 38 unidades foram fabricadas. A aeronave em questão, com capacidade para até 10 passageiros, além de piloto e copiloto, foi utilizada em visitas de autoridades à Grécia, Turquia, Rússia e Cuba, e passava por manutenção regularmente.
A aeronave foi apreendida em um contexto de incerteza sobre como a administração de Donald Trump lidará com a Venezuela. Na semana passada, um enviado do governo norte-americano se reuniu com Maduro em Caracas. Durante o encontro, os dois discutiram a questão da imigração ilegal e o retorno de venezuelanos que foram detidos sem documentação. Além disso, o enviado levou de volta para os Estados Unidos seis americanos que estavam presos na Venezuela.
A apreensão da aeronave presidencial é um caso de violação de sanções implantadas pela Venezuela, controles de exportação e lavagem de dinheiro. Autoridades dos Estados Unidos afirmaram que a aeronave foi ‘recuperada’ com base em essas violações. A apreensão acontece em um contexto de tensão política e econômica na Venezuela, com a administração de Trump enfrentando pressão internacional para lidar com a crise do país.
O preço da aeronave, que é uma evolução do modelo Falcon 20, pode chegar a R$ 43,3 milhões. O modelo foi lançado em 1982 e é fabricado pela empresa francesa Dassault. A aeronave presidencial em questão é equipada com o motor Garrett TFE731, que permite um melhor desempenho e maior autonomia. A capacidade da aeronave é de até 10 passageiros, além de piloto e copiloto.
Além disso, a apreensão da aeronave presidencial é um caso de violação de sanções. As autoridades dos Estados Unidos afirmaram que a aeronave foi comprada ilegalmente por meio de uma empresa fantasma e contrabandeada para fora dos EUA. A apreensão do avião aconteceu em setembro de 2024, quando um Dassault Falcon 900 EX do governo da Venezuela foi apreendido na República Dominicana.
A aeronave presidencial foi utilizada em visitas de autoridades à Grécia, Turquia, Rússia e Cuba, e passava por manutenção regularmente. O modelo foi lançado em 1982 e, segundo a fabricante, 38 unidades foram fabricadas. A aeronave em questão é equipada com o motor Garrett TFE731, que permite um melhor desempenho e maior autonomia.
A capacidade da aeronave é de até 10 passageiros, além de piloto e copiloto. O preço da aeronave pode chegar a R$ 43,3 milhões. A aeronave presidencial foi apreendida em um contexto de incerteza sobre como a administração de Donald Trump lidará com a Venezuela.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
Comentários sobre este artigo