Ministro da Fazenda está aberto a sugestões sobre medidas de ajuste fiscal e proposta de isenção de IR, que enfrenta críticas no Congresso Nacional.
Em um cenário onde a economia brasileira enfrenta desafios, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve seu primeiro grande teste público quando discursou durante o encontro anual da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) no dia 29 de novembro. Nessa ocasião, ele teria que lidar com questionamentos sobre o pacote econômico apresentado pelo governo.
Com o objetivo de superar os desafios econômicos atuais, o governo federal tem apresentado projetos de política econômica. Durante esse período, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já havia se comprometido a discutir o pacote econômico. Além disso, a implementação do pacote econômico também envolve o Poder Executivo do governo federal. O Poder Legislativo também desempenha um papel fundamental na aprovação de medidas econômicas, como por exemplo, a aprovação do Orçamento do governo. Com o cenário atual, o presidente do governo federal, tem tido um papel fundamental na tomada de decisões para o Brasil. Nesse contexto, o ministro encarou o desafio com calma, respondendo a todas as perguntas feitas pelos participantes do encontro. O governo federal buscou tranquilizar os bancos e o mercado financeiro sobre o pacote econômico, que inclui medidas para controlar a inflação, reduzir a dívida pública e estimular a economia. Entre as medidas, está a criação de um fundo de estabilização da moeda, que poderá ser usado para lidar com crises cambiais e financeiras. Além disso, o ministro da Fazenda, também discutiu a questão da dívida pública, destacando a necessidade de controlar o déficit orçamentário e reduzir a dívida pública. O governo federal tem buscado aliar políticas fiscais rígidas com ações para estimular a economia. Com isso, o ministro da Fazenda, pode ter demonstrado a capacidade de lidar com o desafio de apresentar o pacote econômico para os bancos e o mercado financeiro.
Executivo e Legislativo devem trabalhar em conjunto para aprovar ajuste
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sabatinado pelo presidente da Febraban, Isaac Sidney, e pelo diretor de comunicação da entidade, João Borges, reconheceu que o primeiro grande teste do governo será a aprovação do ajuste fiscal no Congresso Nacional. O pacote de medidas foi recebido com reações negativas do mercado, que reagiu de forma severa à disparada da cotação do dólar nos últimos dias.
A proposta de isenção do Imposto de Renda (IR) dos contribuintes que recebem até R$ 5 mil mensais foi vista como um gatilho para a cotação do dólar e foi alvo de ataques, com líderes do Congresso Nacional indicando um caminho difícil para a aprovação do projeto. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, reconheceram a importância de medidas de contenção de gastos, mas indicaram que a isenção do IR não é pauta para o momento.
Haddad admitiu que o governo está aberto a sugestões e pediu cautela aos principais pontos do pacote, que teria sido apresentado de forma inoportuna. O ministro da Fazenda disse que o governo está comprometido em cumprir as metas do arcabouço fiscal e tentou reverter a percepção de que o pacote seria definitivo para acalmar o mercado.
A reação do mercado foi imediata, com a cotação da moeda voltando a cair após as declarações dos líderes do Congresso Nacional. A percepção de que o pacote seria definitivo para acalmar o mercado começou a reverter-se, com o mercado começando a questionar a capacidade do governo de implementar as medidas.
O ministro da Fazenda disse que o governo está comprometido em cumprir as metas do arcabouço fiscal e que a reforma do IR não vai ser aprovada se não tiver neutralidade tributária. O governo está aberto a sugestões e está trabalhando para reverter a percepção de que o pacote seria definitivo para acalmar o mercado.
A percepção de que o pacote seria definitivo para acalmar o mercado começou a reverter-se, com o mercado começando a questionar a capacidade do governo de implementar as medidas. O ministro da Fazenda disse que o governo está comprometido em cumprir as metas do arcabouço fiscal e que a reforma do IR não vai ser aprovada se não tiver neutralidade tributária.
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Expectativas e gastos: um equilíbrio necessário
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O que está em jogo
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Da reação ao ajuste
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Fonte: @ NEO FEED
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