A Sondery, fundada por Ana Clara Schneider, trabalhou com 70 clientes, como Burger King, Lacta e Bradesco, oferecendo soluções para consumidores com deficiência física, surda, e abordando a cultura da inclusão.
A partir daquele momento, Ana Clara Schneider decidiu dedicar sua vida ao desenvolvimento de soluções que promovam a inclusão de pessoas com deficiência, levando em consideração a diversidade das necessidades de cada indivíduo. Uma das principais preocupações da publicitária é a inclusão social, entendida como o direito de todos os cidadãos de participar plenamente do tecido social da sociedade, sem qualquer tipo de exclusão.
Nesse sentido, a percepção de Ana Clara sobre a acessibilidade digital não se limita à tecnologia, mas ao impacto que ela pode ter na vida das pessoas. A igualdade de oportunidades é fundamental para que os indivíduos possam alcançar seus objetivos e realizar seus sonhos. A publicitária considera que a justiça social se manifesta também na forma como as pessoas com deficiência são tratadas e respeitadas.
Transformando Paradigmas: A Jornada da Inclusão
A experiência de Schneider como profissional da área de marketing e publicidade levou-a a refletir sobre a representatividade de pessoas com deficiências na comunicação corporativa. Ela destacou a importância de superar a barreira da falta de conhecimento técnico e contato com essas pessoas, afirmando que ‘a falta de conhecimento técnico e contato com pessoas com deficiência é a primeira barreira que temos que quebrar.’ A empreendedora fundou a consultoria Sondery, que se concentra em oferecer soluções para empresas que desejam se tornar mais inclusivas e acessíveis.
A Diversidade e a Igualdade no Olhar da Inclusão
A consultoria Sondery já participou de 100 projetos executados em 70 clientes, incluindo marcas como Burger King, Lacta e Bradesco, gerando um faturamento de R$ 2,5 milhões. A empresa se distingue por contratar consultores com deficiência que fazem sentido para cada projeto específico. Por exemplo, para um comercial que representa a comunidade surda, contratam consultores surdos. A curadoria e seleção desses consultores permitem que a empresa seja mais assertiva na sua entrega. Schneider afirmou que a cultura da inclusão é fundamental para a empresa, e que ela visa ser uma fonte de informação para agências e empresas sobre como reconhecer e atender os consumidores com deficiência.
Fonte: @ PEGN
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