Bolsa recua 0,13%, ocorrência de recuo temporário, sequência de quedas, tarifas comerciais influenciam cotação norte-americana no mercado financeiro.
Em meio à tensão comercial, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recuou em sua decisão de elevar as tarifas para os produtos mexicanos, proporcionando um dia de alívio para o mercado financeiro.
O dólar caiu pela 11ª vez consecutiva, acumulando a maior sequência de quedas diárias em 20 anos. A bolsa de valores alternou altas e baixas, mas terminou o dia com um pequeno recuo. O impacto da decisão de Trump se refletiu no valor do dólar, que sofreu perdas significativas em relação a outras moedas e divisas, tornando-se um pouco mais acessível para os investidores. A flutuação do valor do dólar é um indicador importante do clima econômico, e sua queda pode ser vista como um sinal de que os investidores estão otimistas em relação ao futuro dos negócios.
Variação dos Índices e Tarifas Comerciais
O mercado financeiro conhecido pelo seu principal índice, o dólar comercial, registraram uma sequência de quedas diárias, encerrando a segunda-feira (3) com uma queda de R$ 0,022 (-0,38%) em relação à cotação anterior, sendo vendido a R$ 5,815. Este valor é consequência da cotação que iniciou o dia em alta, atingindo R$ 5,90 por volta das 12h, mas sofreu um recuo temporário após o presidente norte-americano, Donald Trump, e a presidenta do México, Claudia Sheinbaum, anunciarem negociações para a elevação das tarifas comerciais entre os dois países. O dólar comercial está na menor cotação desde 26 de novembro, acumulando uma queda de 5,88% em 2025.
Aparte-se o movimento do mercado financeiro, o dia foi menos otimista para o setor de ações, com o índice Ibovespa, da B3, fechando em 125.970, com uma queda de 0,13%. A sequência de quedas diárias do dólar é a maior desde o fim de março e a metade de abril de 2005. Nesta sequência, o mercado financeiro enfrenta um desafio sem precedentes, colocando em risco a cotação do dólar.
O mercado financeiro enfrentou uma sequência de quedas diárias, encerrando a segunda-feira (3) com uma queda de R$ 0,022 (-0,38%). A cotação do dólar comercial é consequência da negociação anunciada entre Trump e Sheinbaum, que atrapalhou a cotação do dólar, a qual alcançou R$ 5,90 por volta das 12h. A cotação do dólar comercial está na menor cotação desde 26 de novembro, acumulando uma queda de 5,88% em 2025.
O mercado financeiro enfrentou um dia menos otimista, com o índice Ibovespa, da B3, fechando em 125.970, com uma queda de 0,13%. O mercado financeiro enfrentou um desafio sem precedentes, colocando em risco a cotação do dólar.
O dólar está na menor cotação desde 26 de novembro, após o presidente norte-americano, Donald Trump, anunciar a elevação das tarifas comerciais. A cotação do dólar comercial é consequência da negociação anunciada entre Trump e a presidenta do México, Claudia Sheinbaum, que atrapalhou a cotação do dólar, a qual alcançou R$ 5,90 por volta das 12h.
O mercado financeiro enfrentou uma sequência de quedas diárias, encerrando a segunda-feira (3) com uma queda de R$ 0,022 (-0,38%). A cotação do dólar comercial está na menor cotação desde 26 de novembro, acumulando uma queda de 5,88% em 2025. O mercado financeiro enfrentou um desafio sem precedentes, colocando em risco a cotação do dólar.
O mercado financeiro enfrentou um dia menos otimista, com o índice Ibovespa, da B3, fechando em 125.970, com uma queda de 0,13%. O mercado financeiro enfrentou um desafio sem precedentes, colocando em risco a cotação do dólar.
O mercado financeiro enfrentou uma sequência de quedas diárias, encerrando a segunda-feira (3) com uma queda de R$ 0,022 (-0,38%). A cotação do dólar comercial é consequência da negociação anunciada entre Trump e a presidenta do México, Claudia Sheinbaum, que atrapalhou a cotação do dólar, a qual alcançou R$ 5,90 por volta das 12h.
Fonte: @ Mercado e Consumo
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