Juiz Paulo Furtado decreta falência com dívidas de milhões e credores quirografários, nomeando administradora judicial.
A decisão do juiz foi motivada pela insuficiência de pagamentos da Editora Três, que acumulava dívidas com credores, incluindo empresas de mídia e fornecedores.
O processo de recuperação judicial da Editora Três foi iniciado em março de 2022, após o jornalista e empresário Roberto Civita, presidente da Editora Três, ter declarado à Justiça que a empresa falência não tinha mais condições de pagar suas dívidas. Após o processo, a falência foi decretada e o juiz nomeou um administrador judicial para gerenciar os ativos da empresa.
Falência: Decisão Judicial Mantém Editora em Falência
A administradora judicial responsável pelo caso revelou a falência da editora, apontando problemas no pagamento de credores e dívidas. A falência foi identificada em meio a dificuldades financeiras. A falência foi identificada durante o processo de recuperação.
A falência foi determinada devido ao não pagamento de dívidas-concorrentes e salários. A falência foi a consequência de uma série de problemas financeiros. A falência foi a resposta da Justiça às dificuldades da editora.
A dívida de milhões, de R$ 20,6 milhões, foi mencionada como uma das razões para a falência. A dívida de milhões foi identificada como uma das principais razões para a falência da editora. A dívida de milhões foi um dos fatores que levaram a falência.
A administradora judicial responsável pelo caso revelou a falta de pagamento de dívidas e salários. A administradora judicial revelou a falência da editora. A administradora judicial ressaltou a importância de pagar dívidas e salários.
A editora esteve em seu segundo processo de recuperação judicial, aceito pela Justiça em 2021. A editora esteve em seu segundo processo de recuperação. O processo de recuperação foi aceito pela Justiça para tentar recuperar a saúde financeira da editora.
O pedido de recuperação havia se baseado na queda de arrecadação publicitária devido à crise da Covid-19 e nas dificuldades de acesso ao crédito. O processo de recuperação foi iniciado em 2021. A queda de arrecadação publicitária foi uma das razões para o pedido de recuperação.
A perda de espaço das mídias impressas para as digitais também foi mencionada. A perda de espaço das mídias impressas foi identificada como uma das razões para o pedido de recuperação. A perda de espaço das mídias impressas foi uma consequência da crise da Covid-19.
O primeiro pedido de recuperação havia sido aceito em 2007. O primeiro pedido de recuperação foi aceito pela Justiça. A fragilidade financeira da editora foi mencionada como uma das razões para o pedido de recuperação.
A restrição de créditos, a crescente carga tributária e a falta de infraestrutura para competir no mercado editorial foram mencionadas. A restrição de créditos foi identificada como uma das razões para o pedido de recuperação. A crescente carga tributária foi uma das razões para o pedido de recuperação.
O processo de recuperação foi iniciado para tentar recuperar a saúde financeira da editora. O processo de recuperação foi aceito pela Justiça. A falência foi determinada devido ao não pagamento de dívidas e salários.
Fonte: © Conjur
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