Base Nacional Comum Curricular integra propostas pedagógicas das redes de ensino, com estratégia nacional de educação, uso responsável de recursos financeiros e preparação para o mundo do trabalho.
O Ministério da Educação (MEC) tem sido um grande defensor da Educação Financeira, implementando várias iniciativas para fortalecer essa área em todo o país. Com o objetivo de promover uma cultura de responsabilidade financeira, o MEC tem trabalhado para incluir propostas pedagógicas inovadoras nos sistemas de ensino, alinhadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e focadas no uso consciente de recursos financeiros.
Essas ações fazem parte da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), que visa proporcionar aos estudantes uma Alfabetização Financeira sólida, permitindo que eles tomem decisões informadas sobre suas finanças pessoais e contribuam para o desenvolvimento econômico do país. Além disso, a Educação Econômica também é uma área fundamental, pois ajuda a entender como as economias funcionam e como as escolhas financeiras individuais afetam a economia como um todo. Com essas iniciativas, o MEC busca promover um Conhecimento Financeiro mais amplo e profundo entre os jovens brasileiros, preparando-os para um futuro mais próspero e financeiramente estável. A educação financeira é essencial para o sucesso pessoal e profissional.
Educação Financeira: Uma Base Nacional Comum
A Educação Financeira é um tema fundamental na formação de cidadãos conscientes e responsáveis. Para isso, as diretrizes sugeridas às redes de ensino e às escolas abordam macrotemas transversais de economia, cidadania e civismo, por meio do ensino de conceitos básicos de finanças. Além disso, temas correlatos podem ser incorporados aos currículos e às propostas pedagógicas, de forma transversal e integradora, como: transformações na sociedade com o uso de novas tecnologias; mundo do trabalho; empreendedorismo; compreensão dos impactos das inovações tecnológicas nas relações de produção, trabalho e consumo, entre outros.
Esses conteúdos visam ao desenvolvimento da compreensão do sistema monetário contemporâneo nacional e internacional, o que é imprescindível para uma inserção consciente na sociedade atual, marcada pela mediação e pelo uso de tecnologias digitais, inclusive, na relação dos cidadãos com o dinheiro. A Educação Econômica e a Alfabetização Financeira são fundamentais para que os estudantes possam tomar decisões informadas sobre o uso responsável de recursos financeiros.
Estratégia Nacional de Educação Financeira
Os sistemas de ensino possuem autonomia constitucional para selecionar, dentre esses, os temas, as ações, as práticas educativas e os eventos que julgarem relevantes, levando em consideração a realidade de seu público estudantil e a capacidade do seu corpo técnico e docente. Para apoiar essa estratégia, o MEC realiza estratégias de formação de professores em Educação Financeira, como os projetos Educação Financeira na Escola e Aprender Valor, em parceria com o Banco Central, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Essa parceria visa promover o Conhecimento Financeiro e a Educação Econômica em todo o país.
A Educação Financeira é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento de uma sociedade mais consciente e responsável. Ao incorporar esses temas nos currículos e propostas pedagógicas, as escolas podem ajudar a formar cidadãos mais informados e capazes de tomar decisões financeiras responsáveis. A Educação Financeira é uma base nacional comum que pode ajudar a promover a inclusão financeira e a reduzir a desigualdade econômica no país.
Fonte: © MEC GOV.br
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