Daniel Noboa e Luisa González em disputa acirrada no segundo turno. Mandato presidencial em jogo, candidata da esquerda busca votos suficientes com pesquisa de boca de urna, mas participação de eleitores é baixa.
Em um cenário político cada vez mais tenso, a realização de uma segunda rodada de eleições presidenciais no Equador se tornou inevitável. O atual presidente do país, Daniel Noboa, surpreendeu os analistas ao liderar a pesquisa de boca de urna divulgada no fim de semana.
Com a esquerda superando as expectativas, as eleições presidenciais no Equador entraram em um novo capítulo. O segundo turno, marcado para o dia 13 de abril, será o palco para o confronto entre os principais candidatos. O atual presidente, Daniel Noboa, está em uma situação delicada, pois enfrenta uma oposição feroz em um cenário de alta tensão política.
Eleição Presidencial: Noboa e González em Disputa Acirrada
A apuração da eleição presidencial no Equador avançou, revelando uma disputa acirrada entre Luisa González e Daniel Noboa. Com mais de 80% dos votos apurados pelo CNE, Noboa lidera com 44,4% e González com 44,1%, uma diferença menor que 1%. A eleição presidencial no Equador ocorreu com normalidade, registrando uma participação de 83,4% dos eleitores, conforme o CNE. Este é o primeiro turno das eleições, que terá um segundo turno caso nenhum dos candidatos obtenha mais de 50% dos votos.
Eleições no Equador: Um Processo Complexo
O Equador voltou às urnas para eleger um novo mandato presidencial, após uma das eleições mais violentas no mundo nos últimos anos. O atual presidente, Daniel Noboa, um milionário de 37 anos, havia largado como favorito para vencer o pleito. Luisa González também é uma candidata forte, e a disputa entre eles é intensa. Outros 14 candidatos participaram da eleição, mas não conseguiram votos suficientes para avançar.
Eleição no Equador: Um Contexto de Violência
A eleição presidencial no Equador ocorreu em um contexto de violência. No ano passado, o Equador registrou uma das eleições mais violentas do mundo. O ex-presidente Guillermo Lasso convocou eleições antecipadas em meio a um processo de impeachment, mas as eleições temporárias acabaram se tornando um dos processos eleitorais mais violentos dos últimos anos. O crime organizado, especialmente os cartéis de drogas, ameaçaram e mataram candidatos, promotores e juízes. Fernando Villavicencio, um candidato, foi assassinado quando saía de um ato de campanha.
Eleição Presidencial: Um Desafio de Segurança
O combate à criminalidade seguirá sendo um dos principais desafios do novo mandato presidencial no Equador. A campanha desta vez foi mais ‘limpa’ com menos episódios violentos, mas a violência ainda é um problema. A eleição presidencial no Equador é um processo complexo que envolve uma disputa acirrada entre candidatos e um contexto de violência.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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