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Dilma Campos, ex-Patativa famosa, hoje CEO da Nossa Meta, bailarina de sucesso no mercado de inovação, experiências de refrão passarinho.
Dilma Campos é uma entusiasta do empreendedorismo. Foto: Reprodução/Instagram Se você é da década de 1990, provavelmente já viu ou ouviu falar de Dilma Campos na televisão. Naquela época, a bailarina era uma das ‘Patativas’ que faziam parte do famoso refrão: ‘Passarinho, que som é esse?’, no programa infantil Castelo Rá-Tim-Bum. Receba as principais notícias diretamente no WhatsApp!
Além de sua carreira na televisão, Dilma também é uma empreendedora de sucesso. Sua jornada como empresária e executiva mostra que é possível empreender em diferentes áreas e se destacar. Sua paixão pelo empreendedorismo a levou a explorar novos horizontes e a inspirar outras pessoas a seguirem seus sonhos. A determinação de Dilma Campos é um exemplo de como o empreendedorismo pode transformar vidas e abrir portas para o sucesso.
Empreendedorismo: A Jornada de Dilma Campos
Inscreva-se no canal do Terra Quase 30 anos depois, a voz de Dilma continua ecoando por aí, mas para outro público. A bailarina, que era uma CEO da Nossa Praia, empresa focada em ESG (governança social, ambiental e corporativa), compartilhou suas experiências de inovação e criatividade no ramo da sustentabilidade em Cannes. Dilma atende grandes nomes do mercado, como Meta, Paramount e, mais recentemente, Coca-Cola.
A chegada em tal posição levou tempo e foi marcada até mesmo pelo racismo. Em entrevista ao Terra, Dilma conta que empreender por necessidade. Havia anos que ela trabalhava com eventos, e mesmo vendo seus amigos serem promovidos e assumirem cargos de chefia, ela continua no mesmo lugar. ‘Isso começou a me incomodar bastante’, relembra. ‘Acho que foi a primeira vez na minha vida que, realmente, o racismo estrutural tinha paralisado o meu crescimento, porque sempre ele esteve presente’.
Aos 53 anos, Dilma comemora o seu sucesso no empreendedorismo. A relação de Dilma Campos com o mundo artístico vem desde a infância. Seu primeiro trabalho foi ainda com 13 anos, como assistente de uma professora de balé. Ela recebia apenas um valor que ajudava a família, nada muito substancial. A empresária lembra que sua carteira de trabalho foi assinada pela primeira vez em um musical.
Com 19 anos, veio o Castelo Rá-Tim-Bum. Em ‘vários corres’ ao mesmo tempo, Dilma já trabalhava com a produção de eventos quando integrava o programa de televisão. Aos 22, com o entendimento de que queria ocupar o espaço de executiva, ela lutava para fazer uma faculdade de Comunicação. ‘Com os meus 39 anos, eu resolvi que eu iria empreender, até para poder fazer essa virada, porque eu queria muito chegar aos meus 40 anos estando num lugar como vice-presidente ou presidente de uma empresa’, afirma.
A organização, que não se mantém com a mesma configuração inicial, nasceu focada em diversidade e inclusão. O termo ‘ESG’ só veio a aparecer no futuro, cunhado pelos próprios clientes. ‘A empresa não nasce dizendo que é ESG, mas ela nasce falando de diversidade e inclusão, ela nasce falando de gestão de resíduos, falando que a gente precisa mitigar a questão dos gases que a gente emite. Teve um momento que começo a perguntar para os clientes: ‘Por que você é nosso cliente?’. E eles falavam: ‘Ah, porque você é ESG, porque você é a representação do ESG”, relembra.
Com essa percepção, Dilma decidiu, então, abraçar o conceito e estruturar ainda melhor a sua empresa para focar nas melhores práticas de meio ambiente, social e governança. ‘O movimento empreendedor é um pouco o espelho da vida, são as construções e reconstruções que a gente precisa fazer da gente mesmo e também do.
Fonte: @ Nos
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