Empregadores criticados por adotar práticas opostas a licenças médicas, folgas e cautela na gestão de experiência.
A empresa que emitiu o comunicado polêmico se viu no centro de uma grande controvérsia quando anunciou que não permitiria folgas ou licenças médicas durante as festas de fim de ano, alegando necessidade de manter a produtividade. O anúncio rapidamente ganhou destaque nas redes sociais, gerando uma intensa discussão.
A medida foi duramente criticada por muitos internautas, que consideraram o comunicado insensível. Alguns empregadores e empregadas argumentaram que a empresa deveria ter considerado a saúde dos funcionários e a necessidade de descanso, já que o estresse e o cansaço podem levar a maiores doenças e diminuição da produtividade no longo prazo. Outros, no entanto, defendiam a necessidade de manter a empresa funcionando durante todo o ano, argumentando que as folgas e licenças médicas não são essenciais para a sobrevivência da empresa.
Polêmica em redor da empresa que impõe restrições severas
Um usuário compartilhou uma imagem do aviso em seu perfil no Reddit, mostrando a surpresa e a raiva que a notícia deu à sua vida. O anúncio, emitido pela empresa, explicitava a proibição de folgas entre 25 de novembro e 31 de dezembro, sem exceções, incluindo licenças médicas. A sua postagem desencadeou uma onda de discussão com mais de 81 mil curtidas na rede social.
A empresa em questão e a sua lógica
O comunicado, intitulado ‘Informação importante’, estipulava que não haveria exceções para ausências, nem mesmo por motivo de doença, sob o pretexto de que esses períodos eram os mais movimentados do ano. A empresa argumentava que precisava de todos os trabalhadores presentes, sem qualquer aviso prévio. O tom do anúncio foi percebido como inaceitável, levando muitos internautas a reagir fortemente.
Negligência e falta de consideração da empresa
Alguns usuários compartilharam experiências semelhantes de negligência por parte dos empregadores. Um internauta ironizou: ‘Se você morrer, tem que avisar três dias antes’, demonstrando a falta de compaixão da empresa em relação aos seus funcionários. Outro compartilhou uma história semelhante, onde um empresário não permitia a nenhuma de suas funcionárias tirar folga no verão, deixando a equipe exausta e mal remunerada. Em contraste, uma cafeteria próxima, gerida por duas irmãs, recebeu elogios por adotar uma gestão mais justa, pagando integralmente seus funcionários durante o mês de janeiro.
Alternativas criativas para a situação
Alguns usuários sugeriram estratégias sarcásticas para lidar com a proibição de folgas. Um deles sugeriu que os funcionários dissessem estar com algo altamente contagioso, mas ainda assim estivessem dispostos a trabalhar, sugerindo uma reunião com os gerentes antes de iniciar o turno. Essas sugestões, embora hilárias, destacavam a indignação com a política da empresa e a necessidade de mudanças.
Fonte: @ PEGN
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