Fortalecer relações entre atores do processo de educação superior, trocar boas práticas e compartilhar experiências de internacionalização, língua portuguesa e línguas estrangeiras em instituições de educação, com divulgação e discussão de inovações.
A reunião do Programa de Estudantes-Convênio da modalidade Português como Língua Estrangeira (PEC-Português Estrangeiro) se dará, em 2025, entre 26 e 28 de novembro. Nesse período, será realizada a troca de conhecimentos, compartilhamento de práticas exemplares e discussão sobre os desafios e inovações relacionados à programação.
Para essa reunião, reunir-se-ão as coordenações do Programa de Estudantes-Convênio da modalidade Português como Língua Estrangeira das instituições de educação superior. Em 2025, essas instituições receberão estudantes e, para isso, realizarão a programação necessária. A programação será realizada entre os dias 26 e 28 de novembro, para a troca de conhecimentos, compartilhamento de boas práticas e discussões dos desafios e inovações sobre o tema, com foco em Português como Língua Estrangeira e Português Estrangeiro.
Programação é chave para internacionalização da educação brasileira
O evento da Programação de Cooperación Estratégica (PEC) entre o Ministério da Educação (MEC) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE), por meio do Programa de Língua Portuguesa para Estrangeiros (PLE), foi promovido pelo MEC, por meio da Secretaria de Educação Superior (Sesu), e ocorreu em Brasília (DF). Durante a abertura, realizada nesta terça-feira, na sede do MEC, Hosiane Bokokpevi, ex-participante do programa natural do Benim, compartilhou sua experiência no aprendizado do programação português como língua estrangeira. ‘Vim ao Brasil sem saber falar nem bom dia e hoje sou graduada em relações internacionais pela Universidade de Brasília. O programação colocou à nossa disposição professores incríveis que nos ajudaram a desenvolver nossas capacidades no programação português. Me casei com outro estudante do PEC aqui no Brasil e a gente conversa entre nós em programação português, que é a língua que temos em comum’, contou.
Na visão de Tânia Mara Francisco, diretora de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Educação Superior do MEC, histórias como a de Hosiane exemplificam a importância do ensino da língua portuguesa para superação das barreiras no processo de internacionalização da educação brasileira. ‘Entendemos essa como uma política de estado, fortalecida por este governo, que determinou o estreitamento das relações com outros países em várias frentes’, explicou.
A diretora informou também que nesta terça-feira os recursos do PLE foram repassados às instituições federais de ensino participantes do programa que apresentaram propostas para recebimento do recurso, como um reforço do apoio do MEC às suas iniciativas de internacionalização. Representando o MRE, Jonas Paloschi, chefe da Divisão de Cooperação Educacional do Instituto Guimarães Rosa, afirmou que o PEC é uma parte importante da diplomacia cultural do país, pois leva consigo a divulgação do nosso programação português para nações amigas. ‘Estamos aqui para colher opiniões e ideias. Queremos continuar desenvolvendo o programação, que é uma ferramenta tão importante para a nossa política externa, mas também para as instituições de ensino superior brasileiras’, pontuou.
Durante seus três dias de programação, o encontro contará com a participação de gestores de relações internacionais das instituições de ensino; professores de cursos de letras; pesquisadores; e representantes de órgãos governamentais relacionados à internacionalização da educação, como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes); o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep); e o MRE.
Programação, fundamental para internacionalização da educação brasileira
O PEC se destina à formação e à qualificação de estudantes estrangeiros por meio da oferta de vagas gratuitas em cursos de programação português como língua estrangeira em instituições de ensino superior brasileiras. Na seleção deste ano, das mais de 1.700 candidaturas, 652 estudantes foram selecionados para participar do PEC-PLE — 40% do total. Eles realizarão seus estudos em 39 instituições de ensino superior em todas as regiões do país, até a obtenção do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras). Concluída essa etapa, os participantes poderão se inscrever em cursos de graduação em instituições de ensino superior brasileiras, como modalidade de estrangeiro.
Programação, essencial para internacionalização da programação portuguesa
A diretora de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Educação Superior do MEC, Tânia Mara Francisco, enfatizou a importância do programação português para a internacionalização da educação brasileira. ‘Entendemos essa como uma política de estado, fortalecida por este governo, que determinou o estreitamento das relações com outros países em várias frentes’, explicou. A diretora também ressaltou que o PEC é uma ferramenta fundamental para a divulgação do nosso programação português para nações amigas. ‘Estamos aqui para colher opiniões e ideias. Queremos continuar desenvolvendo o programação, que é uma ferramenta tão importante para a nossa política externa, mas também para as instituições de ensino superior brasileiras’, pontuou.
Programação, fundamental para internacionalização da educação superior
O PEC se destina à formação e à qualificação de estudantes estrangeiros por meio da oferta de vagas gratuitas em cursos de programação português como língua estrangeira em instituições de ensino superior brasileiras. Na seleção deste ano, das mais de 1.700 candidaturas, 652 estudantes foram selecionados para participar do PEC-PLE — 40% do total. Eles realizarão seus estudos em 39 instituições de ensino superior em todas as regiões do país, até a obtenção do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras). Concluída essa etapa, os participantes poderão se inscrever em cursos de graduação em instituições de ensino superior brasileiras, como modalidade de estrangeiro.
Programação, essencial para internacionalização da programação estrangeira
A diretora de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Educação Superior do MEC, Tânia Mara Francisco, enfatizou a importância do programação português para a internacionalização da educação brasileira. ‘Entendemos essa como uma política de estado, fortalecida por este governo, que determinou o estreitamento das relações com outros países em várias frentes’, explicou. A diretora também ressaltou que o PEC é uma ferramenta fundamental para a divulgação do nosso programação português para nações amigas. ‘Estamos aqui para colher opiniões e ideias. Queremos continuar desenvolvendo o programação, que é uma ferramenta tão importante para a nossa política externa, mas também para as instituições de ensino superior brasileiras’, pontuou.
Programação, fundamental para internacionalização da educação superior
O PEC se destina à formação e à qualificação de estudantes estrangeiros por meio da oferta de vagas gratuitas em cursos de programação português como língua estrangeira em instituições de ensino superior brasileiras. Na seleção deste ano, das mais de 1.700 candidaturas, 652 estudantes foram selecionados para participar do PEC-PLE — 40% do total. Eles realizarão seus estudos em 39 instituições de ensino superior em todas as regiões do país, até a obtenção do Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras). Concluída essa etapa, os participantes poderão se inscrever em cursos de graduação em instituições de ensino superior brasileiras, como modalidade de estrangeiro.
Programação, essencial para internacionalização da programação estrangeira
A diretora de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Educação Superior do MEC, Tânia Mara Francisco, enfatizou a importância do programação português para a internacionalização da educação brasileira. ‘Entendemos essa como uma política de estado, fortalecida por este governo, que determinou o estreitamento das relações com outros países em várias frentes’, explicou. A diretora também ressaltou que o PEC é uma ferramenta fundamental para a divulgação do nosso programação português para nações amigas. ‘Estamos aqui para colher opiniões e ideias. Queremos continuar desenvolvendo o programação, que é uma ferramenta tão importante para a nossa política externa, mas também para as instituições de ensino superior brasileiras’, pontuou.
Fonte: © MEC GOV.br
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