Chat-Commerce: tecnologia conversacional que converte abandono de carrinhos em vendas, utilizando inteligência artificial para impulsionar transações no comércio digital.
A Tá no Bolso, startup especializada em soluções para o comércio conversacional, está revolucionando a forma como as pessoas compram e pagam por produtos e serviços. Em parceria com a Quality Digital, empresa de tecnologia listada na BM&FBOVESPA, a empresa está lançando o Chat-Commerce, uma ferramenta inovadora que permite que os consumidores realizem compras completas via WhatsApp, sem precisar sair da plataforma para finalizar o pagamento.
Com o Chat-Commerce, os usuários podem navegar por catálogos de produtos, selecionar itens, visualizar detalhes e realizar pagamentos de forma rápida e segura, tudo dentro do aplicativo de mensagens. A plataforma de comércio conversacional é projetada para proporcionar uma experiência de compra personalizada e intuitiva, permitindo que os consumidores interajam com as marcas de forma mais natural e eficiente. A tecnologia de ponta por trás do Chat-Commerce garante que a jornada de compra seja fluida e sem interrupções, tornando a experiência de compra mais agradável e satisfatória.
O Poder do WhatsApp no Comércio Conversacional
A ideia de criar uma ferramenta que permitisse a finalização de compras dentro do aplicativo de mensagens mais popular do mundo surgiu a partir de uma percepção de Fábio Rito, coCEO e cofundador da Tá no Bolso. Ele notou que, apesar do uso massivo do WhatsApp como canal de compras, a finalização da jornada sempre ocorria fora do aplicativo, seja para retornar ao site do comércio ou para prosseguir com o pagamento em um link externo ou no aplicativo do banco.
Para resolver esse problema, a Tá no Bolso procurou a Quality Digital, empresa especializada em comércio digital, para desenvolver uma solução que permitisse a personalização e simplificação do processo de compras dentro do WhatsApp. Com a projeção de crescimento das transações em comércio conversacional atingindo US$ 135 bilhões até 2027, de acordo com estudo da Juniper Research, a Quality Digital aposta na tendência de expansão desse mercado.
A Ferramenta de Comércio Conversacional
A ferramenta desenvolvida pela Quality Digital, chamada Chat-Commerce, conta com dois focos de atuação: a recuperação de carrinhos abandonados e a finalização da compra dentro do WhatsApp. Com o uso de inteligência artificial, o Chat-Commerce entra em contato com o cliente pelo aplicativo de mensagens e relembra os produtos deixados no carrinho, com descrição, foto e condições comerciais.
Caso o cliente queira prosseguir com a compra, são confirmados os dados de entrega e apresentados os meios de pagamento disponíveis. No caso da escolha por cartão, por exemplo, a ferramenta levanta uma tela pop-up para a inserção dos dados, mantendo o consumidor no mesmo aplicativo. Essa tecnologia é disponibilizada pelo WhatsApp e garante a segurança do ambiente virtual.
A ferramenta já está em operação e está integrada à plataforma VTEX, com tempo médio de 30 dias para implantação. Além disso, pode ser incorporada em outras plataformas de e-commerce. O custo do serviço varia de acordo com a complexidade da instalação e do volume de clientes que o lojista espera atender.
Benefícios para as Empresas
De acordo com Julio Britto Junior, CEO da Quality, empresas de qualquer porte podem utilizar a ferramenta, que pode ser parametrizada para fazer a relação comercial da forma como a empresa quiser. É possível, por exemplo, dar algum benefício para o cliente para aumentar a probabilidade de conversão. Com a ferramenta, as empresas podem personalizar e simplificar o processo de compras, aumentando a eficiência e a satisfação do cliente.
A ferramenta também permite que as empresas usem a plataforma de mensagens mais popular do mundo para realizar transações, o que pode aumentar a conversão e a fidelidade dos clientes. Além disso, a ferramenta pode ser integrada a outras plataformas de e-commerce, o que pode aumentar a flexibilidade e a escalabilidade das operações comerciais.
Fonte: @ PEGN
Comentários sobre este artigo