Acordo climático foi concluído após adiamentos em cúpula no Azerbaijão, onde ocorreu impasse.
Na Cúpula do Clima de 2023, os países desenvolvidos acordaram em incrementar significativamente o financiamento climático para os em desenvolvimento, em um esforço conjunto para realizar um financiamento mais sustentável e eficaz. A união entre os países em torno do financiamento climático demonstra o compromisso de superar as desafios ambientais. A meta de financiamento climático é vista como uma das principais oportunidades para realizar um financiamento que seja mais inclusivo e justo.
Um dos desafios apresentados é adaptar as práticas de financiamento ao ambiente e à ecologia, garantindo que os recursos sejam utilizados eficazmente de forma a minimizar o impacto no ambiente. O financiamento para projetos ambientalmente sustentáveis é fundamental para financiar a transição para uma economia mais ecológica. É preciso promover finanças verdes para apoiar a transição e financiar projetos que contribuam para a redução das emissões de gases de efeito estufa e para a preservação do ambiente.
Financiamento climático: O impacto das decisões na COP-29
O montante de recursos necessários para enfrentar os desafios climáticos é de ao menos US$ 300 bilhões até 2035, conforme destacado pela conferência das Nações Unidas (COP-29). No entanto, estudos revelam que os países em desenvolvimento precisam de US$ 1,3 trilhão (R$ 7,5 trilhões) para atingir os objetivos climáticos. Esse tema foi o foco central da conferência, chamada informalmente de ‘COP das Finanças’.
A COP-29 estava programada para ocorrer de 11 a 22 de novembro, mas seu encerramento foi adiado devido à dificuldade em obter consenso sobre o financiamento climático. A decisão foi recebida com aplausos, embora os países em desenvolvimento tenham criticado o acordo como insuficiente.
A aprovação do acordo ocorreu em uma sessão plenária na madrugada do dia 24, em Baku, capital do Azerbaijão. O evento foi marcado pela ausência da maioria dos grandes líderes mundiais, incluindo a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos e um contexto geopolítico polarizado. Além disso, a maioria dos líderes mundiais não compareceu à cúpula de chefes de estado.
A decisão foi criticada por diversos países, incluindo Cuba, Índia, Peru e Chile, mas também por países ricos como Canadá. A crítica foi seguida de aplausos, mostrando que a decisão não foi bem recebida.
O representante da Bolívia, Diego Pacheco, disse que a decisão é um exemplo de omissão dos países ricos. ‘É um insulto aos países em desenvolvimento. O financiamento climático não é caridade, é uma obrigação legal e um direito dos povos do sul global’, afirmou.
Já o comissário europeu de Ação Climática, Wopke Hoekstra, elogiou a decisão. ‘A COP-29 será lembrada como o início de uma era de financiamento climático’, defendeu.
O Brasil defendeu que o valor fosse de US$ 300 bilhões até 2030, atualização para US$ 390 bilhões até 2035. Além disso, argumentava que o texto deveria deixar claro que os recursos seriam públicos, enquanto outras fontes não poderiam ser somadas na meta mínima exigida. No entanto, o texto aponta que os recursos poderiam vir de diversas fontes, públicas e privadas, abrindo margem para contabilizar bancos multilaterais.
O documento reconhece as barreiras fiscais enfrentadas pelos países em desenvolvimento e chama os atores dos setores público e privado a trabalharem juntos para aumentar a contribuição gradualmente, para chegar a US$ 1,3 trilhão até 2035. Isso significa que o valor poderia ser alcançado se fossem somados todos os investimentos de origens diversas.
A sigla NCQG, em inglês, envolve recursos de países ricos para os em desenvolvimento fazerem adaptação e mitigação climáticas e transição energética, considerando a responsabilidade histórica que reconheceram no Acordo de Paris, por serem os maiores emissores de gases do efeito estufa historicamente.
A aprovação do acordo foi um passo importante para enfrentar os desafios climáticos, mas é necessário que os países ricos cumpram suas promessas e forneçam os recursos necessários para os países em desenvolvimento.
O clima e o desenvolvimento estão interligados, e a ação climática é essencial para garantir o futuro sustentável. A COP-29 foi um passo importante, mas é necessário que os países trabalhem juntos para atingir os objetivos climáticos.
O financiamento climático é uma questão crucial para os países em desenvolvimento, pois eles precisam de recursos para adaptar e mitigar os efeitos do clima. A decisão da COP-29 foi um passo importante, mas é necessário que os países ricos cumpram suas promessas e forneçam os recursos necessários.
A ecologia e o ambiente são fundamentais para o desenvolvimento sustentável, e a ação climática é essencial para proteger os recursos naturais. A COP-29 foi um passo importante, mas é necessário que os países trabalhem juntos para atingir os objetivos climáticos.
A cúpula de chefes de estado foi marcada pela ausência da maioria dos grandes líderes mundiais, incluindo a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos. Além disso, a maioria dos líderes mundiais não compareceu à cúpula de chefes de estado.
O acordo foi criticado por diversos países, incluindo Cuba, Índia, Peru e Chile, mas também por países ricos como Canadá. A crítica foi seguida de aplausos, mostrando que a decisão não foi bem recebida.
O representante da Bolívia, Diego Pacheco, disse que a decisão é um exemplo de omissão dos países ricos. ‘É um insulto aos países em desenvolvimento. O financiamento climático não é caridade, é uma obrigação legal e um direito dos povos do sul global’, afirmou.
Já o comissário europeu de Ação Climática, Wopke Hoekstra, elogiou a decisão. ‘A COP-29 será lembrada como o início de uma era de financiamento climático’, defendeu.
O Brasil defendeu que o valor fosse de US$ 300 bilhões até 2030, atualização para US$ 390 bilhões até 2035. Além disso, argumentava que o texto deveria deixar claro que os recursos seriam públicos, enquanto outras fontes não poderiam ser somadas na meta mínima exigida. No entanto, o texto aponta que os recursos poderiam vir de diversas fontes, públicas e privadas, abrindo margem para contabilizar bancos multilaterais.
O documento reconhece as barreiras fiscais enfrentadas pelos países em desenvolvimento e chama os atores dos setores público e privado a trabalharem juntos para aumentar a contribuição gradualmente, para chegar a US$ 1,3 trilhão até 2035. Isso significa que o valor poderia ser alcançado se fossem somados todos os investimentos de origens diversas.
A sigla NCQG, em inglês, envolve recursos de países ricos para os em desenvolvimento fazerem adaptação e mitigação climáticas e transição energética, considerando a responsabilidade histórica que reconheceram no Acordo de Paris, por serem os maiores emissores de gases do efeito estufa historicamente.
A aprovação do acordo foi um passo importante para enfrentar os desafios climáticos, mas é necessário que os países ricos cumpram suas promessas e forneçam os recursos necessários para os países em desenvolvimento.
Financiamento climático: O impacto das decisões na COP-29
A decisão da COP-29 foi um passo importante, mas é necessário que os países ricos cumpram suas promessas e forneçam os recursos necessários para os países em desenvolvimento.
O clima e o desenvolvimento estão interligados, e a ação climática é essencial para garantir o futuro sustentável. A COP-29 foi um passo importante, mas é necessário que os países trabalhem juntos para atingir os objetivos climáticos.
O financiamento climático é uma questão crucial para os países em desenvolvimento, pois eles precisam de recursos para adaptar e mitigar os efeitos do clima. A decisão da COP-29 foi um passo importante, mas é necessário que os países ricos cumpram suas promessas e forneçam os recursos necessários.
A ecologia e o ambiente são fundamentais para o desenvolvimento sustentável, e a ação climática é essencial para proteger os recursos naturais. A COP-29 foi um passo importante, mas é necessário que os países trabalhem juntos para atingir os objetivos climáticos.
O acordo foi criticado por diversos países, incluindo Cuba, Índia, Peru e Chile, mas também por países ricos como Canadá. A crítica foi seguida de aplausos, mostrando que a decisão não foi bem recebida.
O representante da Bolívia, Diego Pacheco, disse que a decisão é um exemplo de omissão dos países ricos. ‘É um insulto aos países em desenvolvimento. O financiamento climático não é caridade, é uma obrigação legal e um direito dos povos do sul global’, afirmou.
Já o comissário europeu de Ação Climática, Wopke Hoekstra, elogiou a decisão. ‘A COP-29 será lembrada como o início de uma era de financiamento climático’, defendeu.
O Brasil defendeu que o valor fosse de US$ 300 bilhões até 2030, atualização para US$ 390 bilhões até 2035. Além disso, argumentava que o texto deveria deixar claro que os recursos seriam públicos, enquanto outras fontes não poderiam ser somadas na meta mínima exigida. No entanto, o texto aponta que os recursos poderiam vir de diversas fontes, públicas e privadas, abrindo margem para contabilizar bancos multilaterais.
O documento reconhece as barreiras fiscais enfrentadas pelos países em desenvolvimento e chama os atores dos setores público e privado a trabalharem juntos para aumentar a contribuição gradualmente, para chegar a US$ 1,3 trilhão até 2035. Isso significa que o valor poderia ser alcançado se fossem somados todos os investimentos de origens diversas.
A sigla NCQG, em inglês, envolve recursos de países ricos para os em desenvolvimento fazerem adaptação e mitigação climáticas e transição energética, considerando a responsabilidade histórica que reconheceram no Acordo de Paris, por serem os maiores emissores de gases do efeito estufa historicamente.
A aprovação do acordo foi um passo importante para enfrentar os desafios climáticos, mas é necessário que os países ricos cumpram suas promessas e forneçam os recursos necessários para os países em desenvolvimento.
Financiamento climático: O impacto das decisões na COP-29
A decisão da COP-29 foi um passo importante, mas é necessário que os países ricos cumpram suas promessas e forneçam os recursos necessários para os países em desenvolvimento.
O clima e o desenvolvimento estão interligados, e a ação climática é essencial para garantir o futuro sustentável. A COP-29 foi um passo importante, mas é necessário que os países trabalhem juntos para atingir os objetivos climáticos.
O financiamento climático é uma questão crucial para os países em desenvolvimento, pois eles precisam de recursos para adaptar e mitigar os efeitos do clima. A decisão da COP-29 foi um passo importante, mas é necessário que os países ricos cumpram suas promessas e forneçam os recursos necessários.
A ecologia e o ambiente são fundamentais para o desenvolvimento sustentável, e a ação climática é essencial para proteger os recursos naturais. A COP-29 foi um passo importante, mas é necessário que os países trabalhem juntos para atingir os objetivos climáticos.
O acordo foi criticado por diversos países, incluindo Cuba, Índia, Peru e Chile, mas também por países ricos como Canadá. A crítica foi seguida de aplausos, mostrando que a decisão não foi bem recebida.
O representante da Bolívia, Diego Pacheco, disse que a decisão é um exemplo de omissão dos países ricos. ‘É um insulto aos países em desenvolvimento. O financiamento climático não é caridade, é uma obrigação legal e um direito dos povos do sul global’, afirmou.
Já o comissário europeu de Ação Climática, Wopke Hoekstra, elogiou a decisão. ‘A COP-29 será lembrada como o início de uma era de financiamento climático’, defendeu.
O Brasil defendeu que o valor fosse de US$ 300 bilhões até 2030, atualização para US$ 390 bilhões até 2035. Além disso, argumentava que o texto deveria deixar claro que os recursos seriam públicos, enquanto outras fontes não poderiam ser somadas na meta mínima exigida. No entanto, o texto aponta que os recursos poderiam vir de diversas fontes, públicas e privadas, abrindo margem para contabilizar bancos multilaterais.
O documento reconhece as barreiras fiscais enfrentadas pelos países em desenvolvimento e chama os atores dos setores público e privado a trabalharem juntos para aumentar a contribuição gradualmente, para chegar a US$ 1,3 trilhão até 2035. Isso significa que o valor poderia ser alcançado se fossem somados todos os investimentos de origens diversas.
A sigla NCQG, em inglês, envolve recursos de países ricos para os em desenvolvimento fazerem adaptação e mitigação climáticas e transição energética, considerando a responsabilidade histórica que reconheceram no Acordo de Paris, por serem os maiores emissores de gases do efeito estufa historicamente.
A aprovação do acordo foi um passo importante para enfrentar os desafios climáticos, mas é necessário que os países ricos cumpram suas promessas e forneçam os recursos necessários para os países em desenvolvimento.
Fonte: @ Terra
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