Atlético-MG trabalha para identificar mais infractores após caos na final da Copa do Brasil, em Minas Gerais, com confusão e vandalismo, em desrespeito ao Regulamento de Uso da Arena MRV, em desentendimento com o Programa de Relacionamento Galo Na Veia.
Após a Arena MRV ser interditada por ordem do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), o Atlético-MG divulgou, na quinta-feira (14), que identificou dezenas de pessoas envolvidas na confusão com vandalismo e bombas após a final da Copa do Brasil, contra o Flamengo, no último domingo (10). Tais eventos resultaram na interdição do estádio, e o Atlético-MG, agora, busca identificar e punir os responsáveis pelos atos de vandalismo. O Galo informou que 21 pessoas já foram identificadas e outros nove infratores estão em processo avançado de identificação.
Em nota oficial, o clube enfatizou que todas essas pessoas deverão responder pelos crimes cometidos, na forma da lei. Além disso, o Atlético-MG iniciou procedimentos para que todos os identificados sejam punidos administrativamente, em cumprimento ao ‘Regulamento de Uso da Arena MRV’ e do ‘Programa de Relacionamento Galo Na Veia‘. A decisão do STJD também proibiu o Galo de ter público em seus próximos jogos no Brasileirão, o que inclui a partida contra o Botafogo, marcada para 20 de novembro, pela Série A. A Arena MRV permanecerá fechada enquanto a situação não for regularizada.
Flamengo enfrenta desafios no estádio
O Flamengo tem se destacado na Série A do Brasileirão, conquistando o título da Copa do Brasil, mas recentemente enfrentou uma crise de segurança nos estádios. Numa partida específica, a confusão e o vandalismo foram generalizados, levando a uma investigação sobre os bastidores. A Segurança da Arena MRV foi acusada de negligência, mas é importante lembrar que a identificação dos infratores e a aplicação do Regulamento de Uso da Arena MRV são fundamentais para manter a ordem. Além disso, o Programa de Relacionamento Galo Na Veia do Atlético teve um papel importante na tentativa de prevenir o vandalismo, funcionando em paralelo ao aparelhamento técnico empregado no evento.
Para evitar que torcedores invadissem o campo de jogo após a partida, a Segurança da Arena MRV contou com mais de 700 seguranças privados, dos quais mais de 100 atuaram para conter a tentativa de invasão ao gramado. As mais de 350 câmeras da Casa do Galo, bem como todo o aparato técnico empregado no evento, estão sendo de suma importância para a identificação dos infratores. O Flamengo, que tem se destacado na competição, enfrenta desafios em termos de segurança, mas a identificação dos infratores e a aplicação do Regulamento de Uso da Arena MRV são fundamentais para manter a ordem.
Fonte: @ ESPN
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