Ex-BBB falou sobre fase de luta para aceitar sua sexualidade e enfrentar disfunção erétil, também mencionou a importância de manter musculatura lisa para melhorar a situação.
Na verdade, a discussão sobre o uso de medicamentos como o Viagra para melhorar o desempenho sexual não é novidade. Muitos homens buscam formas para aumentar sua confiança e satisfação sexuais, e o Viagra é um dos medicamentos mais famosos utilizados para esse propósito.
Alguns homens, como o ex-BBB Gil do Vigor, já compartilharam suas experiências ruins com o uso de Viagra. Ele foi um dos convidados do programa “50 & Uns” e, durante o bate-papo, relembrou sobre como utilizou o medicamento no passado. Além disso, ele também falou sobre preferências da hora do sexo, o que destaca a importância da comunicação e do entendimento entre os parceiros.
Outro ponto abordado foi a dificuldade de se aceitar, como mencionado por Gil. O uso de medicamentos como o Viagra pode ser um fator que contribui para essa aceitação, especialmente quando os resultados são positivos. A discussão sobre o Viagra vai além da sua ação química, abordando aspectos emocionais e psicológicos que envolvem a saúde sexual.
Um Remédio para a Disfunção Erétil
O Viagra é um medicamento conhecido por tratar a disfunção erétil, atuando na musculatura lisa dos corpos cavernosos, estruturas eréteis do pênis, e na dilatação das artérias, o que facilita a ereção.
Uma história interessante relacionada ao Viagra envolve um jovem que buscou compartilhar sua experiência com o medicamento em um contexto relacionado à sexualidade. Ele mencionou: ‘Eu já sabia qual era a posição dele, e eu menti, dizendo que era o ativo. Eu não era nem perto. Aí eu disse: eu tomo um remedinho, trinta minutos antes para fazer efeito’. O termo ‘ativo’ ou ‘passivo’ refere-se aos papéis assumidos durante as relações sexuais, com o ‘ativo’ sendo quem lidera ou tem mais controle e o ‘passivo’ sendo quem é penetrado.
Mesmo após tomar o medicamento, o jovem não conseguiu ‘performar’ na cama, como ele próprio detalhou: ‘Aí eu chego, beijo vai, beijo bem. E cadê? Eu fui ficando nervoso, e não rolou’.
A sexualidade é um tema complexo, e o jovem compartilhou sua própria jornada de autoconhecimento: ‘Eu vinha de uma base cristã. Eu acreditava muito em Deus e me escondia. Eu não queria que as pessoas soubessem do meu prazer, que eu queria os meninos. Meus amigos falavam para ‘pegar uma menina’, e eu fugia. Eu falava que não queria e aí me satisfazia na pornografia’.
Ele também abordou o sentimento de rejeição que enfrentou ao longo do tempo: ‘Eu comecei a perceber que eu não me encaixava. Outra coisa é que eu tentei começar a performar, porque percebia que outros homens não tinham interesse por mim. Eles colocavam: ‘Não gosto de afeminados’. Eu comecei a me sentir muito rejeitado’.
Nesse ponto, o jovem chegou a pedir para morrer depois de ter um sonho com outro homem: ‘Eu não permitia que minha mãe e minhas irmãs tocassem nesse assunto, porque me feria muito, por causa da religião. Eu tinha muito enraizado que era errado. Eu cheguei a um ponto… me lembro disso, é um momento muito dolorido: eu estava na missão e, quando eu estava retornando, tive um sonho em que eu estava fazendo muito ‘tchaki tchaki’ com um vigoroso. Quando eu acordei desse sonho, eu estava desesperado, acordei chorando. Então, eu fiz uma oração, e pedi que o avião caísse. Eu preferia que o avião caísse a me ver fazendo essas coisas do meu sonho’.
Essa jornada de autoconhecimento foi marcada por pontos divisores importantes, como o mestrado e o doutorado: ‘O meu mestrado, o meu doutorado foram pontos divisores na minha vida. Eu falava assim: eu preciso entender quem eu sou. Mas essa relação muito fina com Deus era algo muito importante. Tanto que, quando eu tentava me relacionar sexualmente com outras pessoas, a mente’
Fonte: @ Hugo Gloss
Comentários sobre este artigo