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Brasileiro ficou em quinto nos 400m livre em 2024, nas Olimpíadas de Paris.
O tempo alcançado por Guilherme Costa na final dos 400m livre seria premiado em todas as versões dos Jogos Olímpicos, exceto na competição deste sábado, em Paris, Cachorrão.
Guilherme, Cachorrão, demonstrou mais uma vez sua habilidade nas piscinas, mas, desta vez, o tempo não foi suficiente para garantir a medalha. A performance de Guilherme, Cachorrão, foi excepcional, porém não o bastante para superar os recordes estabelecidos nesta edição das Olimpíadas.
Guilherme, Cachorrão: O Nadador Brasileiro nas Olimpíadas de Paris
Guilherme, Cachorrão, um dos destaques da natação brasileira, conquistou a quinta posição nos Jogos de Paris. Seu tempo de 3min42s76 foi marcado por emoções, com o nadador deixando a piscina visivelmente emocionado. Esse desempenho, porém, teria sido suficiente para garantir uma medalha em edições anteriores da competição.
No histórico de Guilherme, Cachorrão, é possível observar sua evolução ao longo das disputas olímpicas. Em Tóquio-2020, seu tempo teria sido o bastante para o ouro, enquanto no Rio de Janeiro ele teria garantido o bronze. Esses resultados mostram a constante busca do nadador pela excelência em suas performances.
O tempo de Guilherme, Cachorrão, em Paris, representa o melhor de sua carreira até o momento. Durante a prova dos 400m livre, ele quebrou o recorde Pan-Americano, demonstrando sua capacidade e talento na água. Mesmo assim, o nadador saiu desapontado, sentindo que poderia ter feito ainda mais. Ele comentou: ‘Acertei a prova quase inteira. Faltou alguma coisa nos últimos 50 metros, que são meu ponto forte.’
A agenda olímpica de Guilherme, Cachorrão, em Paris, inclui sua participação na prova dos 800m livre, optando por não competir nos 200m livre para se dedicar totalmente a esse desafio. Sua volta às piscinas está marcada para segunda-feira, com a decisão prevista para terça-feira, às 16h (de Brasília).
A decisão do nadador e da comissão técnica de focar em sua especialidade se baseia em seu histórico de superação e dedicação. Em Tóquio-2020, ele chegou à final da prova e conquistou a oitava colocação, mostrando sua capacidade de competir em alto nível.
Nos Jogos anteriores a Paris, os tempos dos medalhistas servem como referência para o desempenho de Guilherme, Cachorrão. Em Tóquio-2020, por exemplo, Ahmed Hafnaoui, da Tunísia, conquistou o ouro com 3min43s36. Já em Rio-2016, Mack Horton, da Austrália, levou o ouro com 3min41s55. Esses números evidenciam a competitividade e o alto nível das provas olímpicas ao longo dos anos.
Guilherme, Cachorrão, continua sua jornada em busca de novas conquistas e superações, representando o Brasil com garra e determinação nas Olimpíadas de Paris.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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