Um policial militar aposentado de 72 anos foi preso por abuso de vulnerável e injúria racial em audiência judicial.
Um homem de 72 anos foi preso em flagrante na cidade de Tremembé (SP) e acusado de estupro. Ele, um policial militar aposentado, estava diante de uma audiência judicial na ocasião do flagrante. O mesmo foi acusado de cometer estupro.
O caso se refere a um processo que investiga a violação sexual de uma criança de quatro anos de idade. O abuso aconteceu em abril deste ano. A violação sexual da criança gerou uma grande indignação entre a população local e levou à prisão do suspeito. O policial militar aposentado foi condenado por abuso sexual de uma criança. Além disso, ele também foi acusado de cometer injúria racial durante a audiência judicial, gerando um novo processo contra ele.
Policial Militar é Preso em Flagrante por Estupro e Injúria Racial contra Avó da Vítima
Um policial militar foi preso em flagrante por estupro de vulnerável e injúria racial contra a avó da vítima. O homem estava sendo julgado por violação sexual de vulnerável quando teria cometido o crime contra a avó da vítima. A vítima, que não quis se manifestar, foi alvo de ofensas racistas durante o depoimento. O boletim de ocorrência registrou que o homem teria chamado a vítima de ‘preta macaca’, uma injúria racial grave e ofensiva.
A promotora deu voz de prisão para o policial militar, que saiu do fórum direto para a delegacia. Nesta quarta-feira (4), o policial passou por audiência de custódia e recebeu liberdade provisória, desde que cumprisse medidas cautelares estabelecidas pelo Tribunal de Justiça. As medidas incluem proibição de ausentar-se da comarca por mais de 10 dias sem prévia autorização do Juízo, comparecimento a todos os atos do processo, comparecimento bimestral na comarca para informar e justificar suas atividades, e proibição de contato com a vítima.
A pena para crimes de injúria racial é de dois a cinco anos de prisão. O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil. O Ministério Público de São Paulo informou que a situação aconteceu após o término do interrogatório, e agora o caso de abuso segue para julgamento. O processo que investiga o estupro é separado e não haverá outra audiência de instrução.
Fonte: © Direto News
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