Gabriel salvou o Atlético em São Januário e classificou o time para a final da Copa do Brasil.
Desde sua chegada ao Galo em 2021, o Hulk se tornou o grande destaque do time mineiro. Com sua habilidade e talento, ele sempre foi o jogador que fazia a diferença nos jogos importantes, e sua regularidade em decidir partidas é algo inigualável no futebol brasileiro.
No sábado, em São Januário, o Hulk mais uma vez mostrou porque é considerado um craque do futebol nacional. Com sua presença de espírito e habilidade técnica, ele foi o jogador que fez a diferença no jogo, decidindo o resultado com sua característica habilidade. Sempre pronto para o desafio, o Hulk é um atleta que inspira confiança em seus companheiros de equipe e é um dos principais motivos pelo qual o Galo é um time tão forte no Brasil. Com sua força e habilidade, o Hulk é um jogador que sempre faz a diferença nos jogos importantes.
O Atlético e o Desafio da Copa do Brasil
O Atlético está prestes a disputar mais uma final de Copa do Brasil em sua história, mas não conseguiu apresentar um bom desempenho diante do Vasco. O time mineiro foi dominado no primeiro tempo, com os donos da casa mostrando muita imposição. O Atlético não conseguiu fazer uma pressão efetiva enquanto estava perdendo e viu o camisa 7 definir a partida com um lindo chute da entrada da área. Uma das poucas vezes em que o Hulk conseguiu se livrar da marcação de Léo durante o duelo.
O técnico Rafael Paiva fez apenas uma alteração em relação ao time que iniciou a primeira semifinal há 17 dias, substituindo Maicon por João Victor. Puma e Emerson Rodriguez foram novamente os pontas, enquanto Gabriel Milito repetiu exatamente a equipe que havia batido o Vasco por 2×1 em 02 de outubro. Guilherme Arana e Rubens foram confirmados como os principais jogadores do time.
O Jogo e a Estratégia do Vasco
A tentativa do Vasco de se impor diante do Atlético usando a atitude dos jogadores e a atmosfera de São Januário como aliada deu certo no primeiro tempo. Mesmo sem um jogo de tanta criatividade, o time carioca conseguiu chegar ao objetivo de acabar com a vantagem obtida pelos mineiros na primeira partida antes mesmo do intervalo. Vegetti, o grande nome da etapa inicial, marcou de pênalti o sétimo gol dele na Copa do Brasil, artilheiro da competição, fruto de um cruzamento de Piton em que a bola bateu no braço direito de Otávio em expansão.
O Vasco teve uma outra chance em finalização de Emerson Rodriguez bloqueada por Battaglia, mostrando o volume ofensivo carioca. O time conseguiu isso com reações rápidas ao perder a posse no campo de ataque, competitividade e concentração para vencer duelos de ‘primeira’ e ‘segunda’ bola no meio-campo, e agressividade pelos lados com Puma e Paulo Henrique pela direita, e Piton e Emerson pela esquerda.
O Atlético teve dificuldades para igualar a energia e brecar esse ímpeto. O Galo até teve momentos de valorização da posse de bola entre os 15′ e os 30′, mas não apresentou ambição para transformar isso em chances. Chegou com perigo apenas em bolas paradas alçadas na área. Contou com cortes mal feitos pela defesa vascaína para assustar com Battaglia e Lyanco. Mas com a bola rolando não achou as conexões necessárias com seus talentosos jogadores, como o craque Hulk.
O Hulk não recebeu uma bola sequer em condições de desequilibrar, e Puma Rodriguez fazia uma vigília individual em Guilherme Arana, reduzindo a influência do camisa 13 do Galo. Scarpa teve muitas dificuldades para ser efetivo com a bola rolando, enquanto Paulinho era quem conseguia causar mais incômodo à defesa vascaína. O jogador atleta Hulk precisava de mais espaço para mostrar seu talento, mas o Vasco não deu chances. O craque Hulk precisava de mais apoio dos seus companheiros de time para fazer a diferença no jogo.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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