Farmacêutica rejeita proposta não solicitada da EMS, que subestima seu valor, devido a diferenças de cultura organizacional e estratégia, afetando práticas de governança e processo de otimização operacional.
A farmacêutica Hypera anunciou, após três dias de expectativas, ter rejeitado a proposta de união feita pelo laboratório EMS, que visava criar uma nova empresa líder no segmento de medicamentos genéricos, com uma participação de mercado de cerca de 20%. Essa decisão pode ter impactado os planos de fusão entre as duas empresas.
A rejeição da proposta de incorporação pode ter sido motivada pela busca da Hypera por uma fusão mais estratégica, que permita uma maior sinergia entre as duas empresas. A juntada de forças entre a Hypera e o laboratório EMS poderia ter criado uma empresa líder no mercado, mas a Hypera parece ter optado por uma estratégia diferente. A busca por uma fusão mais vantajosa pode ser a chave para o sucesso da Hypera no futuro. A decisão da Hypera pode ter sido influenciada pela necessidade de manter a independência e a autonomia.
Fusão Rejeitada: Hypera Diz Não à Oferta Pública de Aquisições da EMS
A Hypera anunciou que seu conselho de administração decidiu rejeitar a oferta pública de aquisições de ações e de incorporação apresentada pela EMS, empresa do empresário Carlos Sanchez. A decisão foi tomada após uma análise cuidadosa dos termos da proposta, que foi considerada ‘não solicitada ou previamente discutida’.
A Hypera apresentou três motivos principais para rejeitar a oferta: o portfólio de produtos da EMS, que é substancialmente focado em medicamentos genéricos, não está alinhado com os segmentos que a Hypera considera estratégicos; as duas empresas têm culturas organizacionais e práticas de governança corporativa ‘absolutamente distintas’; e a avaliação atribuída à Hypera ‘subestima significativamente’ o valor da companhia.
A oferta pública de aquisições apresentada pela EMS previa uma fusão das duas empresas, com a EMS oferecendo R$ 30 por ação da Hypera, um prêmio de 39% sobre o valor de tela do dia. Além disso, a EMS também propôs uma oferta pública de aquisições (OPA) de até 20% do capital para os acionistas que desejassem uma saída da operação.
A eventual fusão entre EMS e Hypera criaria uma empresa com faturamento de R$ 16 bilhões, um Ebitda de R$ 4,9 bilhões e sinergias nas áreas fabril, comercial, P&D, entre outras áreas, tornando-a líder do mercado de genéricos. No entanto, a Hypera considerou que a proposta não atendia aos seus interesses e objetivos.
A EMS e a Hypera chegaram a iniciar tratativas visando a uma eventual fusão no ano passado, mas as negociações não avançaram. Carlos Sanchez, porém, voltou à carga nos últimos meses e decidiu tornar pública a oferta, com assessoria do BTG Pactual e do Lefosse Advogados.
A decisão da Hypera de rejeitar a oferta pública de aquisições da EMS foi tomada após a empresa anunciar um processo de otimização do capital de giro, por meio da redução da política de prazo de pagamento concedida aos clientes. A companhia informou que o objetivo era incrementar sua geração de caixa operacional em cerca de R$ 2,5 bilhões até 2028 e em R$ 7,5 bilhões nos próximos dez anos.
Além disso, a Hypera descontinuou seu guidance para 2024 e divulgou números prévios para o último trimestre, com receitas, Ebitda e lucro que não agradaram parte do mercado. Para o terceiro trimestre, a Hypera projeta faturamento líquido ao redor de R$ 1,9 bilhão, um Ebitda perto de R$ 561 milhões e lucro líquido em torno de R$ 370 milhões.
União e Incorporação: A EMS e a Hypera
A EMS e a Hypera têm perfis diferentes, com a EMS sendo uma empresa familiar de capital fechado e a Hypera sendo uma companhia aberta desde 2008, com substancial dispersão acionária. A Hypera reiterou que sua cultura organizacional e práticas de governança corporativa são ‘absolutamente distintas’ das da EMS.
A decisão da Hypera de rejeitar a oferta pública de aquisições da EMS foi tomada após uma análise cuidadosa dos termos da proposta e considerando os interesses e objetivos da companhia. A Hypera considerou que a proposta não atendia aos seus interesses e objetivos, e decidiu rejeitá-la.
A EMS propôs uma fusão das duas empresas, com a EMS oferecendo R$ 30 por ação da Hypera, um prêmio de 39% sobre o valor de tela do dia. Além disso, a EMS também propôs uma oferta pública de aquisições (OPA) de até 20% do capital para os acionistas que desejassem uma saída da operação.
A eventual fusão entre EMS e Hypera criaria uma empresa com faturamento de R$ 16 bilhões, um Ebitda de R$ 4,9 bilhões e sinergias nas áreas fabril, comercial, P&D, entre outras áreas, tornando-a líder do mercado de genéricos. No entanto, a Hypera considerou que a proposta não atendia aos seus interesses e objetivos.
A decisão da Hypera de rejeitar a oferta pública de aquisições da EMS foi tomada após a empresa anunciar um processo de otimização do capital de giro, por meio da redução da política de prazo de pagamento concedida aos clientes. A companhia informou que o objetivo era incrementar sua geração de caixa operacional em cerca de R$ 2,5 bilhões até 2028 e em R$ 7,5 bilhões nos próximos dez anos.
Além disso, a Hypera descontinuou seu guidance para 2024 e divulgou números prévios para o último trimestre, com receitas, Ebitda e lucro que não agradaram parte do mercado. Para o terceiro trimestre, a Hypera projeta faturamento líquido ao redor de R$ 1,9 bilhão, um Ebitda perto de R$ 561 milhões e lucro líquido em torno de R$ 370 milhões.
Juntada e Fusão: O Futuro da Hypera
A decisão da Hypera de rejeitar a oferta pública de aquisições da EMS foi tomada após uma análise cuidadosa dos termos da proposta e considerando os interesses e objetivos da companhia. A Hypera considerou que a proposta não atendia aos seus interesses e objetivos, e decidiu rejeitá-la.
A Hypera reiterou que sua cultura organizacional e práticas de governança corporativa são ‘absolutamente distintas’ das da EMS. A empresa também destacou que sua substancial dispersão acionária e seu perfil de companhia aberta desde 2008 são fundamentais para sua estratégia e objetivos.
A decisão da Hypera de rejeitar a oferta pública de aquisições da EMS foi tomada após a empresa anunciar um processo de otimização do capital de giro, por meio da redução da política de prazo de pagamento concedida aos clientes. A companhia informou que o objetivo era incrementar sua geração de caixa operacional em cerca de R$ 2,5 bilhões até 2028 e em R$ 7,5 bilhões nos próximos dez anos.
Além disso, a Hypera descontinuou seu guidance para 2024 e divulgou números prévios para o último trimestre, com receitas, Ebitda e lucro que não agradaram parte do mercado. Para o terceiro trimestre, a Hypera projeta faturamento líquido ao redor de R$ 1,9 bilhão, um Ebitda perto de R$ 561 milhões e lucro líquido em torno de R$ 370 milhões.
A Hypera está focada em sua estratégia de crescimento e desenvolvimento, e está trabalhando para alcançar seus objetivos e metas. A empresa está comprometida em criar valor para seus acionistas e stakeholders, e está trabalhando para manter sua posição de liderança no mercado.
Fonte: @ NEO FEED
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