Goiânia concentra demanda não atendida de médio padrão, atraindo construtoras de destaque com empreendimentos bem sucedidos em campos verticalizados.
No âmbito da economia imobiliária, Goiânia se destaca como uma cidade com imensas oportunidades. De acordo com o Índice de Demanda Imobiliária (IDI) Brasil, a cidade apresenta uma demanda não atendida significativa para imóveis de mediano padrão, o que pode ser uma grande oportunidade para investimentos imobiliários.
A capital do agronegócio é um dos principais centros populacionais do Brasil, e a sua economia está cada vez mais relacionada ao mercado de imóveis. Para atender a demanda não atendida da cidade, projetos imobiliários de padrão médio podem ser uma escolha rentável para os investidores. Além disso, a crescente demanda por imóveis de mediano padrão pode ser uma oportunidade para as empresas de construção civil diversificarem seus projetos.
Aparência das construtoras de destaque em Goiânia: um mercado de imóveis em constante evolução
A maior parte das construtoras de destaque em Goiânia desempenham um papel de destaque no mercado de imóveis, apesar de alguns empreendimentos bem sucedidos no médio padrão frequentemente se destacarem. Isso é comprovado por Fernando Razuk, Presidente do Conselho da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), que observou que a capital apresenta uma perspectiva promissora. ‘Em 2007, Goiânia viveu uma mudança significativa no Plano Diretor. A permissão para adensamento no entorno dos eixos permitiu que se abrissem muitos campos que antes não poderiam ser verticalizados’, analisa Renato Correia, presidente da CBIC. Além disso, podemos destacar o agronegócio e as boas condições econômicas da região, que são alavancas importantes para atender a demanda.
Um mercado em constante evolução: como as construtoras de destaque em Goiânia estão se adaptando às demandas
A demanda por imóveis em Goiânia não está atendida, o que é um desafio para as construtoras de destaque. No entanto, a perspectiva se mostra promissora. ‘Em 2007, Goiânia viveu uma mudança significativa no Plano Diretor. A permissão para adensamento no entorno dos eixos permitiu que se abrissem muitos campos que antes não poderiam ser verticalizados’, analisa Renato Correia, presidente da CBIC. Além disso, podemos destacar o agronegócio e as boas condições econômicas da região, que são alavancas importantes para atender a demanda. ‘Além disso, se destacam o agronegócio e as boas condições econômicas da região, que são alavancas importantes para atender a demanda’, analisa Renato Correia.
A atratividade das cidades brasileiras para novos projetos imobiliários: como Goiânia se destaca
O ranking foi desenvolvido pelo Ecossistema Sienge e CV CRM, com metodologia do Grupo Prospecta e parceria da CBIC, para medir a atratividade das cidades em relação a novos projetos imobiliários. No segmento de médio padrão, Goiânia (GO) está à frente de São Paulo (SP) e Brasília (DF) na primeira colocação. ‘Como o preço de venda subiu bastante aqui em Goiânia, muita gente passou a enxergar a oportunidade de comprar apartamentos em regiões não tão valorizadas ainda e que, por isso, se encaixam no orçamento.É o caso de bairros como o Bela Vista, Jardim América, Alto da Glória e o setor Bela Vista’, acrescenta Razuk. A capital paulista saiu da quinta posição em junho de 2023 para a segunda em setembro de 2024. O resultado foi impulsionado, principalmente, pelos indicadores de demanda direta – número de compradores interessados – e pela atratividade de novos lançamentos.
O impacto do afundamento do solo em Maceió: um aumento na demanda por imóveis e uma oportunidade para as construtoras de destaque
Outro destaque foi Maceió (AL), que apresentou o maior avanço no ranking, subindo 39 posições. O salto é impulsionado pelo aumento nos indicadores de demanda direta e pela atratividade, tanto de novos empreendimentos quanto de unidades em estoque. ‘Maceió foi muito impactada pelo afundamento do solo que aconteceu na parte alta da cidade. Milhares de famílias tiveram que abandonar suas residências e isso provocou um aumento na demanda, seguido pela produção de imóveis para atendê-las’, observa Cristiano Rabelo, CEO do Grupo Prospecta. Calculado a partir de um modelo matemático, o Índice de Demanda Imobiliária utiliza dados do IBGE, da Receita Federal, do CAGED e de portais de venda da internet para avaliar a atratividade das cidades brasileiras.
Fonte: © Estadão Imóveis
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