Isabel Veloso, na metade da gestação, relata sonhos dilacerados: ‘Desejo de amamentar e conexão com o bebê estavam sendo dilacerados durante tratamento e problema de amamentação durante quimioterapia’
Isabel Veloso deu origem a uma menina de 2 kg e 42 cm de altura, que nasceu com uma doença rara, chamada de micromelia. Ela contou em um relato emocionante que já estava de quimioterapia durante a gestação e precisou de mais sessões após o parto. As sessões com quimioterapia já foram realizadas em 2019 e 2020, mas agora, ela precisará de mais uma série de tratamentos.
As grávidas que precisam de quimioterapia durante a gestação correm riscos de danos ao feto. Isabel Veloso disse que passou por uma biópsia e outros exames para descobrir o que havia de errado, após ter percebido que a menina estava com problemas. Agora, a nova mamãe está a cuidar da menina, que já passou por uma intervenção cirúrgica, que foi considerada um sucesso. Isabel Veloso disse que a menina nasceu com a doença de micromelia e está recebendo tratamento para a oncologia. A mamãe adorou a surpresa da chegada do bebê e disse que, apesar da doença, a menina já está se recuperando rapidamente.
Além da quimioterapia, a menina de Isabel Veloso também passou por uma intervenção cirúrgica, que foi considerada um sucesso. A mamãe disse que a menina está recebendo tratamento para a oncologia e que está se recuperando bem. A quimioterapia é um tipo de tratamento que usa medicamentos para matar as células cancerígenas no corpo. A radioterapia também é uma opção de tratamento que usa raios X para matar as células cancerígenas. O tratamento pode ser usado sozinho ou em combinação com a quimioterapia.
Isabel Veloso disse que a menina está recebendo tratamento na oncologia e que está se recuperando bem. A mamãe adorou a surpresa da chegada do bebê e disse que está muito feliz em cuidar da menina. A quimioterapia é um tipo de tratamento que usa medicamentos para matar as células cancerígenas no corpo. A radioterapia também é uma opção de tratamento que usa raios X para matar as células cancerígenas. O tratamento pode ser usado sozinho ou em combinação com a quimioterapia.
Um Desafio Inesperado
Enquanto me adaptava a uma nova situação, recebi um desafio inesperado de mim mesma. Durante a gestação, descobri muitas coisas maravilhosas, incluindo a experiência da amamentação. Muitas pessoas me alertaram sobre os possíveis problemas, dizendo que seria uma experiência ruim, mas eu busquei informações e opções para realizar esse processo.
Nova Realidade
Meu novo quadro de saúde me apresentou um desafio adicional: o tratamento que eu precisava era incompatível com a amamentação. Percebi que meu sonho era dilacerado, e a culpa tomou conta de mim. Me senti ‘menos mãe’, como se não conseguisse realizar um papel fundamental como mãe.
Buscando Informações
Com o apoio da Taty, eu busquei estudos e informações sobre amamentação durante a quimioterapia. Descobri que era possível amamentar, apesar do tratamento. A emoção que senti foi indescritível, e comecei a entender o quanto essa experiência é importante para as mães que passam por situações semelhantes.
Conexão com o Bebê
A conexão com o meu bebê é fundamental nesse processo, e eu percebi que a amamentação é mais do que apenas nutrir o bebê. É uma experiência única de conexão e amor. Busquei a ajuda de uma consultora de amamentação para me guiar nessa jornada.
Ao Lado de Outras Mães
Quando soube que poderia ajudar outras mães com o mesmo desejo, fiquei feliz em compartilhar minha experiência. Independentemente da luta, é possível amamentar, e eu quero mostrar que nosso maior milagre pode ser realidade.
Fonte: © Revista Quem
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