Ex-funcionária denuncia gestor por perseguição, ofensas, assédio moral e sexual, apresentando recurso contra decisão no Tribunal Superior do Trabalho.
A Justiça brasileira deu um importante passo em defesa dos direitos dos trabalhadores, condenando uma empresa de logística ligada ao grupo coreano Hyundai a pagar uma indenização de R$ 69 mil a uma ex-funcionária que sofreu assédio moral e sexual. Esse caso é um exemplo claro de como a Justiça pode proteger os cidadãos de abusos no ambiente de trabalho.
O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) considerou que a empresa foi responsável pelo assédio sofrido pela ex-funcionária e determinou a indenização como forma de reparar os danos causados. A Magistratura trabalhista tem sido fundamental na luta contra o assédio moral e sexual no Brasil, garantindo que os trabalhadores tenham um ambiente de trabalho seguro e respeitoso. A luta contra o assédio é um desafio constante e a Justiça tem um papel fundamental nesse processo. A Corte tem sido firme em suas decisões, garantindo que as empresas sejam responsáveis por seus atos e que os trabalhadores sejam protegidos.
Justiça é feita: empresa é condenada a pagar indenização por assédio moral e sexual
A Justiça brasileira deu mais um passo importante na luta contra o assédio moral e sexual no ambiente de trabalho. A Glovis Brasil Logística foi condenada a pagar uma indenização de R$ 69 mil a uma ex-funcionária que sofreu assédio moral e sexual por parte de um líder de setor da empresa. A decisão foi mantida pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) após a empresa tentar recurso contra a decisão.
A ex-funcionária foi contratada pela empresa em 2015 para atuar como motorista do transporte de outras funcionárias, conhecida como ‘perueira’. Ela ocupou o cargo até 2018 e, no ano seguinte, processou a empresa alegando que era a única mulher a exercer a função e que era perseguida e ofendida pelo líder de setor. Ele costumava chamá-la de ‘burra’, ‘lerda’ e ‘incompetente’, e a constrangia com perguntas desrespeitosas e de natureza sexual, além de receber convites para sair com o chefe.
A ex-funcionária chegou a registrar um boletim de ocorrência e, em primeira instância, a Justiça entendeu que o gestor tinha comportamento agressivo, especialmente em relação às mulheres. A empresa recorreu após ser condenada a indenizar a funcionária, mas o caso foi levado ao Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas, SP), que manteve a condenação.
Por fim, a empresa levou o caso à instância federal, mas a relatora do recurso, desembargadora convocada Marlene Teresinha Fuverki Suguimatsu, entendeu que o agravo não estava qualificado porque não atendia requisitos formais previstos na CLT. A condenação foi mantida de forma unânima, informou o TST.
Magistratura e Corte garantem direitos dos trabalhadores
A decisão do TST é um importante precedente para a luta contra o assédio moral e sexual no ambiente de trabalho. A Justiça brasileira tem sido firme em garantir os direitos dos trabalhadores e em punir as empresas que não respeitam esses direitos. A Glovis Brasil Logística foi condenada a pagar uma indenização significativa à ex-funcionária, o que deve servir de exemplo para outras empresas que não respeitam os direitos dos seus funcionários.
A Magistratura e a Corte têm um papel fundamental na garantia dos direitos dos trabalhadores. Elas devem continuar a ser firmes em suas decisões e a punir as empresas que não respeitam esses direitos. A Justiça é um direito fundamental dos cidadãos e deve ser garantida a todos, independentemente da posição social ou econômica.
A decisão do TST também é um importante passo para a luta contra o assédio moral e sexual no ambiente de trabalho. É fundamental que as empresas tomem medidas para prevenir e combater o assédio e que os trabalhadores sejam protegidos de qualquer forma de abuso. A Justiça brasileira está fazendo seu papel, agora é hora das empresas fazerem o seu.
Fonte: @ Nos
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