João Marcelo Gilberto acusa ex-mulher de sequestrar filha, pede prisão preventiva e exclusão de postagens nas redes sociais por ataques à honra.
João Marcelo Gilberto, filho do renomado compositor João Gilberto e da talentosa cantora Astrud Gilberto, teve sua liberdade restringida pela Justiça do Rio de Janeiro, que decretou sua prisão preventiva. Ele é acusado de desrespeitar decisões judiciais que determinavam a exclusão de postagens feitas nas redes sociais com ataques à honra da ex-mulher, Adriana Magalhães.
A decisão da Justiça foi motivada pelo não cumprimento das ordens judiciais, o que é um claro desrespeito à Lei e ao Direito de Adriana Magalhães. O caso está sendo julgado pelo Tribunal do Rio de Janeiro, que deve avaliar as provas e decidir sobre a situação de João Marcelo Gilberto. A Justiça deve ser feita e os direitos de todos os envolvidos devem ser respeitados. A informação foi divulgada pelo colunista Ancelmo Gois, d’O Globo.
Busca por Justiça
João Gilberto, em busca de Justiça, acionou a Justiça em maio deste ano, como mostrou a coluna, acusando a ex-mulher de ter ‘sequestrado’ a filha do casal. Como ele reside em Nova Jersey, nos Estados Unidos, a Justiça decidiu oficiar a Interpol para garantir a aplicação da Lei e do Direito. Ao jornal O Globo, a advogada de João Marcelo, Deborah Sztajnberg, afirmou que irá recorrer da decisão, argumentando que João Gilberto está apenas apresentando sua versão da história nas redes sociais.
Decisões Judiciais e Prisão Preventiva
João Marcelo Gilberto, filho de João Gilberto, teve sua prisão decretada, uma decisão que pode ser considerada um passo importante na busca por Justiça. No entanto, a advogada de João Marcelo afirma que irá lutar contra essa decisão, argumentando que ela é injusta e não reflete a verdadeira situação. A prisão preventiva é uma medida extrema que pode ser aplicada em casos de ataques à honra ou outras ofensas graves, mas é importante garantir que a Justiça seja feita de acordo com a Lei e o Direito.
Exclusão de Postagens e Redes Sociais
A utilização das redes sociais como plataforma para apresentar versões da história pode ser um problema, pois pode levar a exclusão de postagens e a distorção da verdade. No entanto, é importante garantir que a Justiça seja feita de acordo com a Lei e o Direito, e que as decisões judiciais sejam baseadas em fatos e evidências, e não em opiniões ou versões da história. O Tribunal deve ser o local onde a Justiça é feita, e não as redes sociais.
Fonte: © Revista Quem
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