Marcelo Soares morreu em operação em Santa Luzia do Paruá. Era alvo de mandado de prisão do Ministério Público e portava arma de fogo de uso restrito, segundo o Departamento de Repressão.
📲 Acompanhe o A10+ no Instagram, Facebook e Twitter. A Justiça do estado do Maranhão deu um importante passo em busca da verdade e da responsabilização dos envolvidos no caso do policial Marcelo Soares da Costa, que perdeu a vida durante uma operação do Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO-PI) na cidade maranhense de Santa Luzia do Paruá, no último dia 03 de setembro.
A Justiça está sendo feita, e o Tribunal de Justiça do estado do Maranhão aceitou a denúncia do Ministério Público contra o Bruno Manoel Gomes Arcanjo, tornando-o réu no caso. A Autoridade competente está trabalhando para garantir que os responsáveis sejam punidos de acordo com a lei. A Polícia e o Ministério Público estão colaborando para esclarecer os fatos e garantir que a Justiça seja feita de forma imparcial e justa. A verdade será revelada.
Justiça: Acusado de Homicídio Qualificado é Denunciado
A juíza Leoneide Delfina Barros Amorim proferiu uma decisão importante nesta segunda-feira (23), tornando o empresário Bruno Manoel Santos Arcanjo réu por homicídio qualificado cometido com arma de fogo de uso restrito ou proibido, contra autoridade ou agente. O caso envolve o policial Marcelo Costa, que foi vítima do crime.
Em seu depoimento à Polícia Civil do Maranhão, na cidade de Santa Luzia do Paruá, Bruno Manoel confessou ter atirado contra os agentes que cumpriam um mandado de prisão em sua residência. No entanto, ele alegou que não sabia que as pessoas em sua casa eram policiais. Segundo o relato do acusado, ele estava dormindo quando sua esposa o alertou sobre a presença de intrusos na casa. Arcanjo disse ter pegado uma arma calibre 9mm que guardava no guarda-roupa e, sem verificar a identidade dos invasores, abriu a porta do quarto e atirou em direção à cozinha.
Ele afirmou acreditar que disparou apenas duas vezes, mas não soube precisar se houve mais tiros ou se atirou em outras direções. Após os disparos, o indivíduo relata que voltou para o quarto e se escondeu até ouvir a voz do policial Egídio, que informou serem agentes da lei que estavam na casa. Foi nesse momento que, segundo o depoimento, ele retirou o carregador da arma e se entregou.
Investigação e Consequências
A esposa do acusado foi a primeira a sair do quarto, seguida por ele, que se deitou no chão e foi algemado pelos policiais. Arcanjo também declarou não entender o motivo do mandado de prisão e de busca e apreensão em sua residência. Ele confirmou que a arma utilizada estava registrada em seu nome há cerca de três anos, embora não seja registrado como CAC (Colecionador, Atirador e Caçador).
O Ministério Público e o Tribunal estão trabalhando juntos para garantir que a Justiça seja feita. O Departamento de Repressão ao Crime Organizado está investigando o caso e coletando evidências para apresentar no Tribunal. A Polícia Civil está colaborando com a investigação e fornecendo informações importantes para o caso.
Bruno Arcanjo já havia sido preso anteriormente pelo crime de estelionato. Agora, ele enfrenta acusações mais graves e pode enfrentar consequências severas se for condenado. A Justiça está trabalhando para garantir que a lei seja aplicada e que a sociedade seja protegida.
Fonte: © A10 Mais
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