Menininha de 5 anos, nascida com cardiopatia, necessita de ventilada e tratamento por várias infecções.
Maria Guilhermina, uma das filhas de Juliano Cazarré e Letícia Cazarré, enfrenta um momento delicado, visto que está internada na UTI. A pequena, que nasceu com uma doença cardíaca rara, sofre com várias infecções, as quais demandam um tratamento especializado para se combaterem.
A stylist de Juliano Cazarré e Letícia Cazarré passou a noite em claro ao lado da filha e, no sábado (28), compartilhou os detalhes da situação com a imprensa. Segundo as informações divulgadas, a menina continuará hospitalizada por tempo indeterminado, devido às constantes infecções que a acometem.
Ao Vivo com Letícia: Infecções e Problemas Respiratórios
A estilo itinerante Letícia Cazarré compartilhou atualizações sobre a saúde da filha, Maria Guilhermina, que enfrenta várias infecções e problemas respiratórios graves. A menina, que sofre de cardiopatia corrigida e várias complicações, necessita de um suporte médico constante. Letícia explicou que a filha está com princípio de pneumonia, parainfluenza e traqueíte.
A experiência de Letícia e Juliano
A mãe de Maria Guilhermina, que também é a mãe de outros cinco filhos, explica que a filha está bem na medida do possível. ‘Claro que o tudo bem que a gente fala é de quem tem uma experiência de dois anos e meio vivendo os altos e baixos de ser pai e mãe de uma menininha com muitas dificuldades, muitas complicações, doenças que ficaram adjacentes à cardiopatia dela. Hoje, a cardiopatia nem é a doença mais relevante, ela tem uma cardiopatia corrigida’, falou.
A cardiopatia de Maria Guilhermina é a anomalia de Ebstein, uma rara doença de coração que fez com que a menina ficasse internada meses na UTI após o nascimento. Letícia falou que, apesar dessa doença estar corrigida, exames realizados após a internação apontaram alterações no coração causadas pela dificuldade que a garota tem em respirar.
Vital para a Menininha
A mãe da menina também explicou que o ventilador é essencial para a saúde da menina. ‘O que a gente precisa sempre resolver é deixar ela bem ventilada e tem uma hora que a UTI é o melhor lugar. Embora a gente tenha bastante suporte aqui em casa, tem o ventilador que ela já está adaptada, esse ventiladorzinho até um certo limite. Quando a criança precisa de um suporte maior, ela precisa ser passada para o ventilador da UTI.’
Letícia também falou sobre a importância de tomar cuidado para que a menina não fique convulsionando e tenha lesões. ‘A gente precisa tomar cuidado para ela não ficar convulsionando para ela não ter mais lesões do que já teve hoje. O cérebro dela está bem controlado. A gente fez eletrocardiograma três meses atrás, e ele já não tinha mais sinais de irritabilidade, que é quando o cérebro está prestes a entrar em convulsão. No último exame, pela primeira vez na vida, ela não tinha mais isso, tinha tido uma melhora neurológica visível e não tinha tido nenhuma convulsão, mas agora pirou com essas infecções’.
Fonte: © Revista Quem
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