Em 2027, oito anos após a tragédia no baile funk, a justiça pode finalmente ser feita. A primeira sentença poderia ser um passo para restaurar a verdade, desmontando as fábulas que cercam a morte de nove jovens da viela da favela.
Na justiça brasileira, os processos contra policiais militares acusados de um massacre demoram muito tempo para serem julgados. Isso é especialmente difícil para os familiares das vítimas. Quando a sentença é decidida por um júri popular, o tempo a favor dos acusados pode ser decisivo, pois a comoção e a lembrança do massacre vão diminuindo ao longo do tempo. Audiências ocorrem, em média, uma vez a cada três meses, o que pode parecer um ritmo lento para os que buscam justiça.
Os processos contra policiais militares acusados de crime violento, como um massacre, são complexos e demorados. O envolvimento de um júri popular pode prolongar ainda mais o processo, pois os envolvidos precisam ser convocados e a audiência precisa ser marcada. O tempo necessário para reunir todas as evidências e testemunhas pode ser substancial, tornando difícil manter a pressão e a atenção do público por um ato tão grave como um massacre. O esforço para manter a justiça acesa é um desafio constante.
Massacre de Paraisópolis completa 5 anos: quando será o julgamento?
O massacre de Paraisópolis, um crime violento ato que matou 9 jovens, completa 5 anos. A família das vítimas faz um ato de protesto na primeira audiência do caso, no Fórum Criminal da Barra Funda. A investigação foi feita pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e levou 1 ano e 6 meses para ser concluída. O Ministério Público denunciou 12 policiais militares por homicídio doloso em julho de 2021.
A primeira audiência ocorreu em julho de 2023, 3 anos e 8 meses após o massacre. Até agora, foram realizadas 5 audiências, ouvindo familiares e testemunhas de acusação e defesa. A defensora pública Fernanda Balera diz que as últimas audiências foram bem demoradas e que não houve audiências seguidas.
A defensora pública Fernanda Balera não arrisca previsão de prazos e datas, pois dependem da agenda do juiz. A sexta audiência está marcada para 31 de janeiro de 2025. Entre as testemunhas de defesa dos policiais, 7 foram ouvidas e faltam 15. Se o ritmo de seções continuar, o processo pode levar mais tempo do que o esperado.
Crime violento ato de Paraisópolis: o que sabemos?
O massacre de Paraisópolis foi um crime violento ato que matou 9 jovens em uma viela da favela de Paraisópolis, zona sul de São Paulo. A ação da Polícia Militar foi responsável pelas mortes. A investigação foi feita pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e levou 1 ano e 6 meses para ser concluída.
O Ministério Público denunciou 12 policiais militares por homicídio doloso em julho de 2021. A primeira audiência ocorreu em julho de 2023, 3 anos e 8 meses após o massacre. Até agora, foram realizadas 5 audiências, ouvindo familiares e testemunhas de acusação e defesa.
A defensora pública Fernanda Balera diz que as últimas audiências foram bem demoradas e que não houve audiências seguidas. A defensora pública Fernanda Balera não arrisca previsão de prazos e datas, pois dependem da agenda do juiz. A sexta audiência está marcada para 31 de janeiro de 2025. Entre as testemunhas de defesa dos policiais, 7 foram ouvidas e faltam 15.
Massacre de Paraisópolis e o sistema de justiça
O massacre de Paraisópolis é um caso emblemático do sistema de justiça brasileiro. A família das vítimas faz um ato de protesto na primeira audiência do caso, no Fórum Criminal da Barra Funda. A investigação foi feita pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e levou 1 ano e 6 meses para ser concluída.
O Ministério Público denunciou 12 policiais militares por homicídio doloso em julho de 2021. A primeira audiência ocorreu em julho de 2023, 3 anos e 8 meses após o massacre. Até agora, foram realizadas 5 audiências, ouvindo familiares e testemunhas de acusação e defesa.
A defensora pública Fernanda Balera diz que as últimas audiências foram bem demoradas e que não houve audiências seguidas. A defensora pública Fernanda Balera não arrisca previsão de prazos e datas, pois dependem da agenda do juiz. A sexta audiência está marcada para 31 de janeiro de 2025. Entre as testemunhas de defesa dos policiais, 7 foram ouvidas e faltam 15.
A previsão é de que o julgamento, se houver, possa acontecer em 2027, o que seria oito anos entre as mortes e a sentença. A projeção é feita a partir de 1 de dezembro de 2019, quando nove jovens morreram em uma viela da favela de Paraisópolis, zona sul de São Paulo, no baile funk da DZ7, após ação da Polícia Militar.
Reinaldo Cabral de Moraes: ‘Temos que administrar cada vez mais sofrimento’
Reinaldo Cabral de Moraes, corretor, 57 anos, pai de Gabriel Rogério de Moraes, filho único, morto aos 20 anos, diz que o massacre de Paraisópolis é um crime violento ato que ainda não teve justiça. ‘Temos que administrar cada vez mais sofrimento’, diz o corretor. ‘Quanto mais entrar no esquecimento, melhor para os acusados’.
O massacre de Paraisópolis é um caso que ainda não teve justiça. A família das vítimas faz um ato de protesto na primeira audiência do caso, no Fórum Criminal da Barra Funda. A investigação foi feita pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e levou 1 ano e 6 meses para ser concluída.
O Ministério Público denunciou 12 policiais militares por homicídio doloso em julho de 2021. A primeira audiência ocorreu em julho de 2023, 3 anos e 8 meses após o massacre. Até agora, foram realizadas 5 audiências, ouvindo familiares e testemunhas de acusação e defesa.
A defensora pública Fernanda Balera diz que as últimas audiências foram bem demoradas e que não houve audiências seguidas. A defensora pública Fernanda Balera não arrisca previsão de prazos e datas, pois dependem da agenda do juiz. A sexta audiência está marcada para 31 de janeiro de 2025. Entre as testemunhas de defesa dos policiais, 7 foram ouvidas e faltam 15.
Massacre de Paraisópolis: a verdade, fábulas e justiça
O massacre de Paraisópolis é um caso que ainda não teve justiça. A família das vítimas faz um ato de protesto na primeira audiência do caso, no Fórum Criminal da Barra Funda. A investigação foi feita pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e levou 1 ano e 6 meses para ser concluída.
O Ministério Público denunciou 12 policiais militares por homicídio doloso em julho de 2021. A primeira audiência ocorreu em julho de 2023, 3 anos e 8 meses após o massacre. Até agora, foram realizadas 5 audiências, ouvindo familiares e testemunhas de acusação e defesa.
A defensora pública Fernanda Balera diz que as últimas audiências foram bem demoradas e que não houve audiências seguidas. A defensora pública Fernanda Balera não arrisca previsão de prazos e datas, pois dependem da agenda do juiz. A sexta audiência está marcada para 31 de janeiro de 2025. Entre as testemunhas de defesa dos policiais, 7 foram ouvidas e faltam 15.
O massacre de Paraisópolis é um caso emblemático do sistema de justiça brasileiro. A família das vítimas faz um ato de protesto na primeira audiência do caso, no Fórum Criminal da Barra Funda. A investigação foi feita pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e levou 1 ano e 6 meses para ser concluída.
O Ministério Público denunciou 12 policiais militares por homicídio doloso em julho de 2021. A primeira audiência ocorreu em julho de 2023, 3 anos e 8 meses após o massacre. Até agora, foram realizadas 5 audiências, ouvindo familiares e testemunhas de acusação e defesa.
A defensora pública Fernanda Balera diz que as últimas audiências foram bem demoradas e que não houve audiências seguidas. A defensora pública Fernanda Balera não arrisca previsão de prazos e datas, pois dependem da agenda do juiz. A sexta audiência está marcada para 31 de janeiro de 2025. Entre as testemunhas de defesa dos policiais, 7 foram ouvidas e faltam 15.
Massacre de Paraisópolis: uma faixa de tempo para justiça?
O massacre de Paraisópolis é um caso que ainda não teve justiça. A família das vítimas faz um ato de protesto na primeira audiência do caso, no Fórum Criminal da Barra Funda. A investigação foi feita pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e levou 1 ano e 6 meses para ser concluída.
O Ministério Público denunciou 12 policiais militares por homicídio doloso em julho de 2021. A primeira audiência ocorreu em julho de 2023, 3 anos e 8 meses após o massacre. Até agora, foram realizadas 5 audiências, ouvindo familiares e testemunhas de acusação e defesa.
A defensora pública Fernanda Balera diz que as últimas audiências foram bem demoradas e que não houve audiências seguidas. A defensora pública Fernanda Balera não arrisca previsão de prazos e datas, pois dependem da agenda do juiz. A sexta audiência está marcada para 31 de janeiro de 2025. Entre as testemunhas de defesa dos policiais, 7 foram ouvidas e faltam 15.
O massacre de Paraisópolis é um caso emblemático do sistema de justiça brasileiro. A família das vítimas faz um ato de protesto na primeira audiência do caso, no Fórum Criminal da Barra Funda. A investigação foi feita pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e levou 1 ano e 6 meses para ser concluída.
O Ministério Público denunciou 12 policiais militares por homicídio doloso em julho de 2021. A primeira audiência ocorreu em julho de 2023, 3 anos e 8 meses após o massacre. Até agora, foram realizadas 5 audiências, ouvindo familiares e testemunhas de acusação e defesa.
A defensora pública Fernanda Balera diz que as últimas audiências foram bem demoradas e que não houve audiências seguidas. A defensora pública Fernanda Balera não arrisca previsão de prazos e datas, pois dependem da agenda do juiz. A sexta audiência está marcada para 31 de janeiro de 2025. Entre as testemunhas de defesa dos policiais, 7 foram ouvidas e faltam 15.
Fonte: @ Terra
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