O Superior Tribunal Militar (STM) negou o recurso de Ana Lucia Umbelina, alegando que o benefício recebido por ela era indevido, segundo a Administração Militar, que utilizou diferentes CPFs para registrar o nome da beneficiária.
Um recurso interposto por Ana Lucia Umbelina Galache de Souza foi negado pelo Superior Tribunal Militar (STM), que rejeitou sua tentativa de se apropriar de um benefício de R$ 3,7 milhões.
Para alcançar esse objetivo, Ana Lucia Umbelina Galache de Souza usou documentos falsificados, fingindo ser a filha de um tio-avô, que era um ex-combatente da Segunda Guerra Mundial. Com isso, ela conseguiu receber a pensão. No entanto, o STM não mais aceitou essa versão e decidiu que ela não tinha direito ao benefício. O STM ressaltou que a pensão é um benefício que é concedido apenas às pessoas que realmente são beneficiárias legítimas e que o uso de documentos falsificados é uma fraude. O tribunal ainda reforçou que Ana Lucia Umbelina Galache de Souza deve devolver todo o dinheiro que recebeu sob essa falsa identidade.
Crime de estelionato: mulher é condenada a devolver R$ 3,7 milhões pelos 33 anos de pensão indevida do Exército
Uma mulher foi condenada pela Justiça Militar de Mato Grosso do Sul a devolver R$ 3,7 milhões, todos os benefícios ilegais recebidos, pelo período de 33 anos, dos quais a pensão foi o principal. O valor total representa a montante do benefício indevido recebido durante os 33 anos em que a pensão foi paga. A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício.
A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício. A Justiça Militar de Mato Grosso do Sul condenou a mulher a devolver R$ 3,7 milhões, todos os benefícios ilegais, pelo período de 33 anos, dos quais a pensão foi o principal. A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício.
A condenação foi proferida pelo ministro Odilson Sampaio Benzi, após a análise da ação penal militar, que revelou que a mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, cometeu o crime de estelionato ao se passar por falsa dependente do ex-combatente para obter vantagens. A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício.
Segundo a decisão da Justiça Militar de Mato Grosso do Sul, a mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, cometeu o crime de estelionato ao se passar por falsa dependente do ex-combatente para obter vantagens, tendo plena consciência de que estava enganando o serviço militar para receber a pensão. A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício.
A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, confirmou durante interrogatório que era, na verdade, sobrinha-neta de Vicente Zarate, e que dividia a pensão oriunda da fraude com sua avó paterna, Conceição Galache, que teria ajudado na obtenção dos documentos fraudulentos. A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício.
O STM entendeu que a acusada foi inclusive orientada por seu marido para que comparecesse ao Setor de Pensionistas e interrompesse os pagamentos indevidos, o que não ocorreu. A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício.
A fraude na pensão teria ocorrido a partir de novembro de 1988 até 2022. O prejuízo causado totalizou R$3,7 milhões. A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício.
A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício. A Justiça Militar de Mato Grosso do Sul condenou a mulher a devolver R$ 3,7 milhões, todos os benefícios ilegais, pelo período de 33 anos, dos quais a pensão foi o principal.
A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício. O prejuízo causado totalizou R$3,7 milhões. A fraude na pensão teria ocorrido a partir de novembro de 1988 até 2022.
Benefício indevido: mulher é condenada a devolver R$ 3,7 milhões pela pensão do Exército
A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício. A Justiça Militar de Mato Grosso do Sul condenou a mulher a devolver R$ 3,7 milhões, todos os benefícios ilegais, pelo período de 33 anos, dos quais a pensão foi o principal.
A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício. O prejuízo causado totalizou R$3,7 milhões. A fraude na pensão teria ocorrido a partir de novembro de 1988 até 2022.
A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício. A Justiça Militar de Mato Grosso do Sul condenou a mulher a devolver R$ 3,7 milhões, todos os benefícios ilegais, pelo período de 33 anos, dos quais a pensão foi o principal.
A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício. O prejuízo causado totalizou R$3,7 milhões. A fraude na pensão teria ocorrido a partir de novembro de 1988 até 2022.
Crime de estelionato: mulher é condenada a devolver R$ 3,7 milhões pelos 33 anos de pensão indevida do Exército
A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício. A Justiça Militar de Mato Grosso do Sul condenou a mulher a devolver R$ 3,7 milhões, todos os benefícios ilegais, pelo período de 33 anos, dos quais a pensão foi o principal.
A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício. O prejuízo causado totalizou R$3,7 milhões. A fraude na pensão teria ocorrido a partir de novembro de 1988 até 2022.
A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício. A Justiça Militar de Mato Grosso do Sul condenou a mulher a devolver R$ 3,7 milhões, todos os benefícios ilegais, pelo período de 33 anos, dos quais a pensão foi o principal.
A mulher, Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, foi condenada por estelionato e obrigada a devolver todos os benefícios ilegais, incluindo a pensão, que foi o principal benefício. O prejuízo causado totalizou R$3,7 milhões. A fraude na pensão teria ocorrido a partir de novembro de 1988 até 2022.
Fonte: © Direto News
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