Botafogo venceu o Palmeiras com coragem e bola em decisão do Brasileirão
Na disputa pelo Campeonato Brasileiro, o Corinthians enfrenta um desafio significativo ao visitar o Allianz Parque, residência do Palmeiras, na busca por um importante ponto. Este confronto é marcado por uma questão que permanece presente na temporada: a escolha entre a prioridade do Campeonato Brasileiro e o desempenho na CONMEBOL Libertadores.
Uma das principais questões que o Palmeiras enfrenta é o equilíbrio entre o desejo de conquistar o título do Campeonato Brasileiro e o compromisso com a CONMEBOL Libertadores, o torneio de clubes mais prestigioso da América do Sul. Além disso, a última parte da competição do Campeonato Brasileiro será marcada pelo confronto direto com o Corinthians, que, como líder do campeonato, ambiciona manter o seu título. A atmosfera está preparada para ser intensa nos próximos dias.
Botafogo lidera o campeonato com determinação
O treinador Artur Jorge colocou em campo um time que poderia ser considerado representativo do Botafogo na final do campeonato brasileiro. Numa semana de duas decisões, o Botafogo venceu com habilidade e coragem, mostrando que possuem a mentalidade necessária para conquistar o título. Foi possível notar uma dose de ansiedade nos jogadores botafoguenses nos inícios, mas eles superaram essa emoção e se tornaram donos do próprio destino.
O placar não registra gols perdidos, mas as chances palmeirenses com Gustavo Gómez e Rony poderiam ter dado ao jogo um rumo diferente. No entanto, a jogada ensaiada em cobrança de escanteio, aos 18 minutos, foi o lance que abriu os relatos da noite e colocou o Botafogo em posição de campeão. Almada achou Gregore na área em condições de finalizar de primeira, enviando uma mensagem clara: a ideia era viajar para Buenos Aires com as melhores sensações possíveis.
A noite também foi lembrada pelos problemas que marcaram a temporada do Palmeiras, ainda que a mobilização para disputar o título mereça elogios. A agressividade e a competitividade estavam presentes, mas a taxa de conversão de oportunidades não era compatível com o que o bicampeão brasileiro almejava. Ademais, em jogos de alto perfil, as ferramentas estratégicas desapareceram, e o time dirigido por Abel Ferreira não conseguiu construir vitórias ou encontrar empates que empurrassem o time adiante.
O ponto diante do Botafogo não seria um xeque-mate no campeonato, mas manteria o Palmeiras com maiores possibilidades de título. A expulsão de Marcos Rocha, no minuto 25 do segundo tempo, praticamente retirou o Palmeiras do campo. Contra um prodígio da exploração dos espaços, a combinação da derrota parcial com a desvantagem numérica resultou em uma sentença irreversível. O segundo gol, dois minutos depois, nasceu num longo lançamento de John na direção da outra área, onde Savarino venceu Weverton com um chute rasteiro.
Alguém poderia lembrar a pane que quase comprometeu a classificação do Botafogo na Libertadores contra o mesmo Palmeiras, preocupação que Adryelson tratou de afastar ao cabecear o 3 x 0. O gol de Ríos, já nos acréscimos, não mudou a imagem insuficiente que o Palmeiras deixou quando a recompensa por uma vitória em casa era tão sedutora.
O Botafogo ainda precisa visitar o terceiro colocado, Internacional, talvez o time mais quente dessa reta de chegada do campeonato. Mas isso é para depois de Buenos Aires, a segunda final da semana. O avião que parte para a Argentina nesta quarta-feira terá uma explicação óbvia para o excesso de peso: muitas toneladas de confiança.
Campeonato brasileiro: Botafogo lidera com determinação
O Botafogo lidera o campeonato brasileiro com determinação e habilidade. A equipe venceu com bola, coragem e mentalidade necessária para derrotar o então líder do campeonato em seu estádio. O placar não registra gols perdidos, mas as chances palmeirenses com Gustavo Gómez e Rony poderiam ter dado ao jogo um rumo diferente.
A jogada ensaiada em cobrança de escanteio, aos 18 minutos, foi o lance que abriu os relatos da noite e colocou o Botafogo em posição de campeão. Almada achou Gregore na área em condições de finalizar de primeira, enviando uma mensagem clara: a ideia era viajar para Buenos Aires com as melhores sensações possíveis.
A noite também foi lembrada pelos problemas que marcaram a temporada do Palmeiras, ainda que a mobilização para disputar o título mereça elogios. A agressividade e a competitividade estavam presentes, mas a taxa de conversão de oportunidades não era compatível com o que o bicampeão brasileiro almejava. Ademais, em jogos de alto perfil, as ferramentas estratégicas desapareceram, e o time dirigido por Abel Ferreira não conseguiu construir vitórias ou encontrar empates que empurrassem o time adiante.
O ponto diante do Botafogo não seria um xeque-mate no campeonato, mas manteria o Palmeiras com maiores possibilidades de título. A expulsão de Marcos Rocha, no minuto 25 do segundo tempo, praticamente retirou o Palmeiras do campo. Contra um prodígio da exploração dos espaços, a combinação da derrota parcial com a desvantagem numérica resultou em uma sentença irreversível.
O segundo gol, dois minutos depois, nasceu num longo lançamento de John na direção da outra área, onde Savarino venceu Weverton com um chute rasteiro. Alguém poderia lembrar a pane que quase comprometeu a classificação do Botafogo na Libertadores contra o mesmo Palmeiras, preocupação que Adryelson tratou de afastar ao cabecear o 3 x 0.
O gol de Ríos, já nos acréscimos, não mudou a imagem insuficiente que o Palmeiras deixou quando a recompensa por uma vitória em casa era tão sedutora. O Botafogo ainda precisa visitar o terceiro colocado, Internacional, talvez o time mais quente dessa reta de chegada do campeonato. Mas isso é para depois de Buenos Aires, a segunda final da semana.
O avião que parte para a Argentina nesta quarta-feira terá uma explicação óbvia para o excesso de peso: muitas toneladas de confiança.
Fonte: @ ESPN
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