Dia de dados de emprego nos EUA, com foco em Conjuntura-econômica, Pressões-inflacionárias, impacto do Brics e Recorde-histórico em Sessão-mercantil.
O valor do dólar caiu de 0,12% no início da terça-feira, 3, alcançando a cotação de R$ 6,05. Nesse dia, o foco está nos dados de emprego nos Estados Unidos, que serão divulgados em uma conferência às 12h de Brasília.
Ainda que os dados de emprego americanos sejam considerados importantes, é preciso lembrar que o dólar-americano também é uma moeda-estadunidense. Em setembro, os EUA noticiaram a abertura de 7,443 milhões de vagas, e hoje em dia, a atenção se concentra na abertura de vagas, conforme divulgado no Jolts, que informa a abertura de vagas em outubro.
Evolução do Dólar-em-Política
Diversos fatores contribuem para a instabilidade do mercado de câmbio, com o dólar-americano se destacando como uma moeda-estadunidense altamente volátil. A expectativa de abertura do mercado em 7,48 milhões de unidades de negociação é um indicador relevante da tendência do mercado. Se o número superar essas expectativas, pode-se concluir que a economia ainda está em crescimento, o que poderia gerar pressões inflacionárias, afetando negativamente a economia do país.
Nesse contexto, uma possível consequência é a tendência de corte de juros mais lento, o que poderia fortalecer ainda mais a valorização do dólar frente ao real. O dia 2 foi marcado por um novo recorde histórico, com o dólar fechando a sessão cotado a R$ 6,07. A ameaça do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifas de 100% sobre produtos importados dos países do Brics, um grupo de países de economias emergentes, caso criem uma moeda para rivalizar com o dólar, trouxe grande impacto sobre o mercado.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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