A tecnologia de escaneamento de íris da World, usada para segurança, é usada hoje no Brasil, a empresa já estava funcionando e usa inteligência artificial para verificar endereços e biodata sensível, cocriada em estrutura da World, responsável por combater perfis falsos, com tecnologia para distinguir humanos de bots.
Um projeto inovador e ambicioso, a A World, criado pelo empresário Sam Altman, CEO da OpenAI, chega ao Brasil e pretende escanear as íris de todos os cidadãos, com o objetivo de criar uma base de dados gigantesca, sem custos para os interessados. Essa é a proposta da A World para distingir entre humanos e robôs criados pela inteligência.
Agora, o projeto A World ganha destaque em todo o mundo, e no Brasil, por meio da inteligência artificial aplicada, que promete auxiliar na distinção entre humanos e robôs criados pela inteligência artificial. Com o objetivo de criar um sistema de inteligência computacional avançado, inteligência artificial baseada em aprendizado de máquina, permite que o projeto A World ofereça uma solução única e eficaz para a distinção entre humanos e robôs.
Futuros Potenciais de Uso da Inteligência
A inteligência tem sido uma ferramenta cada vez mais poderosa na era digital, com aplicações em diversas áreas, desde a prevenção de perfis falsos em sites e redes sociais até a substituição de captchas em sites de segurança. Uma inteligência artificial avançada pode até mesmo enganar checagens de segurança, como afirmou a World. Esta última afirmou que um sistema de inteligência artificial capaz de identificar e bloquear perfis falsos poderia ser uma ferramenta valiosa para proteger a segurança online.
Desenvolvimento e Operações da World
A World, uma empresa responsável por operações de inteligência computacional em vários países, incluindo os Estados Unidos, México, Espanha, Portugal, Alemanha e Japão, tem sido uma das principais empresas a explorar o potencial da inteligência artificial aplicada. Em 2023, a empresa chegou a disponibilizar três locais de atendimento em São Paulo, Brasil, para coletar íris de brasileiros interessados. Durante o período de testes, a empresa coletou a íris de mais de 2.700 brasileiros, segundo suas próprias afirmações. Agora, a empresa começa a coletar as íris de brasileiros interessados em dez pontos da cidade de São Paulo.
Desafios e Polêmicas
O registro de íris é gratuito para todos os interessados, mas a empresa tem sido criticada pela falta de detalhes sobre como irá tratar as informações coletadas. A sequência numérica gerada a partir da foto funciona como um dado biométrico, considerado sensível, e há preocupações sobre até que ponto uma organização independente pode coletar qualquer tipo de código genético de pessoas. Além disso, a empresa tem sido questionada sobre a reutilização do sistema de identificação único e a possibilidade de ganhar dinheiro com autenticações.
Parcerias e Regulamentações
A World trabalha em parceria com órgãos regulares em cada país em que atua, incluindo o Brasil. No entanto, a empresa ainda enfrenta desafios regulatórios e éticos ao coletar e processar informações biométricas. A estrutura da World tem três frentes: World ID, Token Worldcoin (WLD) e World App, e a empresa está trabalhando para desenvolver uma solução de identidade digital segura e confiável.
Fonte: © G1 – Tecnologia
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