Braithwaite, jogador profissional do Grêmio, vai ao Bola da Vez. Ele joga em campo sintético no Brasil.
Martin Braithwaite, figura icônica do futebol brasileiro em 2024, compartilha suas experiências no Bola da Vez, programa que transborda emoção e conhecimento. Em seu discurso, ele valoriza a importância do gramado como palco das disputas esportivas, desempenhando um papel fundamental na construção da paixão dos torcedores.
Na conversa, ele aborda suas origens europeias e a necessidade de se adaptar ao piso brasileiro, destacando a importância de uma boa infraestrutura para o desenvolvimento do futebol. O gramado se torna um elemento crucial, não apenas para o jogo em si, mas também para a experiência do público, que se conecta com a emoção da partida.
Gramados sintéticos: onde está o limite para jogadores profissionais?
O Campeonato Brasileiro mudou a forma como os campos são utilizados, com o piso sintético se tornando mais comum. Por exemplo, o Athletico-PR, o Botafogo e o Palmeiras utilizam esse tipo de gramado no estádio. Mas, o artilheiro do Grêmio não concorda com essa escolha e defende a manutenção de gramados naturais para jogos profissionais de futebol, principalmente por causa das lesões que podem ocorrer.
Os campos brasileiros são diferentes em comparação com os da Europa, sendo mais secos e, consequentemente, mais lentos. Além disso, alguns clubes brasileiros optam por gramados sintéticos, o que não é a opção ideal para jogadores profissionais. ‘São campos diferentes, são muito mais secos do que na Europa. Tem vezes onde o jogo é mais lento. Como eu sei também que tem equipes com gramados sintéticos. Pra mim, não é para jogadores profissionais. Acho que temos que proteger os jogadores, e isso não é o ideal para profissionais’, disse o jogador.
O objetivo é proteger os jogadores, pois as lesões podem ser muito perigosas. ‘Temos que protegê-los porque isso é muito perigoso, lesões. Eu não entendo como um país como o Brasil permite essas coisas. Porque o tempo aqui no Brasil, faz muito sol… E são equipes grandes, como o Palmeiras, que têm campo sintético. Não entendo isso’, explicou o artilheiro.
Fonte: @ ESPN
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