Marfrig, que passou de prejuízo de R$112 milhões para lucro de R$79 milhões no 3º trimestre, anuncia R$2,5 bilhões em dividendos intermediários para dezembro, atraindo mercados.
As ações da BRF, importante player do mercado, têm apresentado uma tendência de crescimento no mercado de ações, com movimentos significativos nas últimas apresentações das ações. No caso específico da Marfrig (MRFG3), um dos principais destaques tem sido a capacidade de gerar lucro, destacando-se como uma opção atraente para os investidores. Diversos fatores contribuem para essa tendência, como a melhoria nos resultados financeiros, a expansão dos negócios e o foco na eficiência operacional.
Na bolsa, as ações da Marfrig têm sido um dos destaque, com uma alta significativa no pregão de hoje (14), alcançando 7,11% de ganho até as 12h10. Esse movimento representou a maior alta do Ibovespa no horário, refletindo a confiança dos investidores nos resultados já divulgados e no anúncio do pagamento de dividendos por parte da empresa. Com isso, as expectativas para o desempenho financeiro futuro da Marfrig se tornam mais otimistas, potencialmente impactando positivamente nos resultados da JBSS3.
Ações de BRF, Marfrig e JBS: como elas podem impactar o mercado
O lucro expressivo da BRF (BRFS3) no 3º trimestre atraiu a atenção dos investidores, especialmente após o anúncio de proventos pela primeira vez desde 2016. A ação da empresa avançou 0,52% cotada a R$ 25,07, demonstrando um crescimento sólido. Além disso, a Marfrig (MRFG3) também apresentou resultados impressionantes, com lucro de R$ 79 milhões no 3º trimestre, frente a prejuízo de R$ 112 milhões um ano antes. A decisão de pagar dividendos intermediários de R$2,5 bilhões em dezembro foi vista como um movimento inesperado, mas que reflete a visão construtiva da empresa em relação aos resultados e fluxos de caixa futuros da BRF.
Os mercados esperam resultados sólidos das ações de BRF, Marfrig e JBS (JBSS3) no 3º trimestre. A BRF, por exemplo, atingiu lucro de R$ 1,137 bilhão no período, frente ao prejuízo de R$ 262 milhões um ano antes. Além disso, a empresa apresentou uma margem bruta de 27,7%, a mais alta em nove anos, e uma margem Ebitda recorde de 19%. A avaliação é que a geração de fluxo de caixa livre foi mais robusta, de R$2 bilhões, com um consumo de capital de giro sazonalmente fraco para o terceiro trimestre, permitindo uma redução de 13% na dívida líquida na comparação trimestral.
A JBS (JBSS3) também apresentou números impressionantes, com lucro líquido que cresceu 571% e a projeção de receita líquida e Ebitda em 2024 foram elevadas. A empresa tem perdas de 1,32%, a R$ 35,95, mas a recomendação de compra com preço-alvo R$ 48 é otimista. Já a Marfrig surpreendeu com o anúncio de dividendos intermediários de R$2,5 bilhões, que será pago em dezembro, segundo o BTG. Esse movimento foi inesperado após declarações anteriores da administração sugerirem que os recursos da venda parcial dos ativos de carne bovina na América Latina seriam totalmente utilizados para reduzir a dívida.
A liquidação de dividendos em dezembro foi um movimento inesperado, mas que reflete a visão construtiva da Marfrig em relação aos resultados e fluxos de caixa futuros da BRF. Os resultados da BRF no 3º trimestre foram acima das expectativas, com lucro de R$ 1,137 bilhão e margem Ebitda recorde de 19%. A geração de fluxo de caixa livre foi mais robusta, de R$2 bilhões, com um consumo de capital de giro sazonalmente fraco para o terceiro trimestre, permitindo uma redução de 13% na dívida líquida na comparação trimestral.
Já a JBS apresentou números que superaram as expectativas da equipe, com Ebitda de R$11,9 bilhões, 14% acima das estimativas e o maior valor trimestral em quase três anos. A razão de alavancagem caiu para 2,7x, apoiada por uma forte geração de fluxo de caixa livre de R$5,5 bilhões no trimestre, resultando em um yield anualizado de 27%. A avaliação é que a empresa tem potencial para crescer, com uma recomendação de compra com preço-alvo R$ 48.
Os resultados das ações de BRF, Marfrig e JBS no 3º trimestre foram acima das expectativas, com lucros expressivos e margens Ebitda recorde. A liquidação de dividendos em dezembro foi um movimento inesperado, mas que reflete a visão construtiva da Marfrig em relação aos resultados e fluxos de caixa futuros da BRF. A geração de fluxo de caixa livre foi mais robusta, de R$2 bilhões, com um consumo de capital de giro sazonalmente fraco para o terceiro trimestre, permitindo uma redução de 13% na dívida líquida na comparação trimestral.
A BRF, por exemplo, atingiu lucro de R$ 1,137 bilhão no período, frente ao prejuízo de R$ 262 milhões um ano antes. Além disso, a empresa apresentou uma margem bruta de 27,7%, a mais alta em nove anos, e uma margem Ebitda recorde de 19%. A avaliação é que a geração de fluxo de caixa livre foi mais robusta, de R$2 bilhões, com um consumo de capital de giro sazonalmente fraco para o terceiro trimestre, permitindo uma redução de 13% na dívida líquida na comparação trimestral.
A JBS também apresentou números impressionantes, com lucro líquido que cresceu 571% e a projeção de receita líquida e Ebitda em 2024 foram elevadas. A empresa tem perdas de 1,32%, a R$ 35,95, mas a recomendação de compra com preço-alvo R$ 48 é otimista. Já a Marfrig surpreendeu com o anúncio de dividendos intermediários de R$2,5 bilhões, que será pago em dezembro, segundo o BTG. Esse movimento foi inesperado após declarações anteriores da administração sugerirem que os recursos da venda parcial dos ativos de carne bovina na América Latina seriam totalmente utilizados para reduzir a dívida.
A liquidação de dividendos em dezembro foi um movimento inesperado, mas que reflete a visão construtiva da Marfrig em relação aos resultados e fluxos de caixa futuros da BRF. Os resultados da BRF no 3º trimestre foram acima das expectativas, com lucro de R$ 1,137 bilhão e margem Ebitda recorde de 19%. A geração de fluxo de caixa livre foi mais robusta, de R$2 bilhões, com um consumo de capital de giro sazonalmente fraco para o terceiro trimestre, permitindo uma redução de 13% na dívida líquida na comparação trimestral.
Já a JBS apresentou números que superaram as expectativas da equipe, com Ebitda de R$11,9 bilhões, 14% acima das estimativas e o maior valor trimestral em quase três anos. A razão de alavancagem caiu para 2,7x, apoiada por uma forte geração de fluxo de caixa livre de R$5,5 bilhões no trimestre, resultando em um yield anualizado de 27%. A avaliação é que a empresa tem potencial para crescer, com uma recomendação de compra com preço-alvo R$ 48.
Os resultados das ações de BRF, Marfrig e JBS no 3º trimestre foram acima das expectativas, com lucros expressivos e margens Ebitda recorde. A liquidação de dividendos em dezembro foi um movimento inesperado, mas que reflete a visão construtiva da Marfrig em relação aos resultados e fluxos de caixa futuros da BRF. A geração de fluxo de caixa livre foi mais robusta, de R$2 bilhões, com um consumo de capital de giro sazonalmente fraco para o terceiro trimestre, permitindo uma redução de 13% na dívida líquida na comparação trimestral.
A BRF, por exemplo, atingiu lucro de R$ 1,137 bilhão no período, frente ao prejuízo de R$ 262 milhões um ano antes. Além disso, a empresa apresentou uma margem bruta de 27,7%, a mais alta em nove anos, e uma margem Ebitda recorde de 19%. A avaliação é que a geração de fluxo de caixa livre foi mais robusta, de R$2 bilhões, com um consumo de capital de giro sazonalmente fraco para o terceiro trimestre, permitindo uma redução de 13% na dívida líquida na comparação trimestral.
A JBS também apresentou números impressionantes, com lucro líquido que cresceu 571% e a projeção de receita líquida e Ebitda em 2024 foram elevadas. A empresa tem perdas de 1,32%, a R$ 35,95, mas a recomendação de compra com preço-alvo R$ 48 é otimista. Já a Marfrig surpreendeu com o anúncio de dividendos intermediários de R$2,5 bilhões, que será pago em dezembro, segundo o BTG. Esse movimento foi inesperado após declarações anteriores da administração sugerirem que os recursos da venda parcial dos ativos de carne bovina na América Latina seriam totalmente utilizados para reduzir a dívida.
A liquidação de dividendos em dezembro foi um movimento inesperado, mas que reflete a visão construtiva da Marfrig em relação aos resultados e fluxos de caixa futuros da BRF. Os resultados da BRF no 3º trimestre foram acima das expectativas, com lucro de R$ 1,137 bilhão e margem Ebitda recorde de 19%. A geração de fluxo de caixa livre foi mais robusta, de R$2 bilhões, com um consumo de capital de giro sazonalmente fraco para o terceiro trimestre, permitindo uma redução de 13% na dívida líquida na comparação trimestral.
Já a JBS apresentou números que superaram as expectativas da equipe, com Ebitda de R$11,9 bilhões, 14% acima das estimativas e o maior valor trimestral em quase três anos. A razão de alavancagem caiu para 2,7x, apoiada por uma forte geração de fluxo de caixa livre de R$5,5 bilhões no trimestre, resultando em um yield anualizado de 27%. A avaliação é que a empresa tem potencial para crescer, com uma recomendação de compra com preço-alvo R$ 48.
Os resultados das ações de BRF, Marfrig e JBS no 3º trimestre foram acima das expectativas, com lucros expressivos e margens Ebitda recorde. A liquidação de dividendos em dezembro foi um movimento inesperado, mas que reflete a visão construtiva da Marfrig em relação aos resultados e fluxos de caixa futuros da BRF. A geração de fluxo de caixa livre foi mais robusta, de R$2 bilhões, com um consumo de capital de giro sazonalmente fraco para o terceiro trimestre, permitindo uma redução de 13% na dívida líquida na comparação trimestral.
A BRF, por exemplo, atingiu lucro de R$ 1,137 bilhão no período, frente ao prejuízo de R$ 262 milhões um ano antes. Além disso, a empresa apresentou uma margem bruta de 27,7%, a mais alta em nove anos, e uma margem Ebitda recorde de 19%. A avaliação é que a geração de fluxo de caixa livre foi mais robusta, de R$2 bilhões, com um consumo de capital de giro sazonalmente fraco para o terceiro trimestre, permitindo uma redução de 13% na dívida líquida na comparação trimestral.
A JBS também apresentou números impressionantes, com lucro líquido que cresceu 571% e a projeção de receita líquida e Ebitda em 2024 foram elevadas. A empresa tem perdas de 1,32%, a R$ 35,95, mas a recomendação de compra com preço-alvo R$ 48 é otimista. Já a Marfrig surpreendeu com o anúncio de dividendos intermediários de R$2,5 bilhões, que será pago em dezembro, segundo o BTG. Esse movimento foi inesperado após declarações anteriores da administração sugerirem que os recursos da venda parcial dos ativos de carne bovina na América Latina seriam totalmente utilizados para reduzir a dívida.
A liquidação de dividendos em dezembro foi um movimento inesperado, mas que reflete a visão construtiva da Marfrig em relação aos resultados e fluxos de caixa futuros da BRF. Os resultados da BRF no 3º trimestre foram acima das expectativas, com lucro de R$ 1,137 bilhão e margem Ebitda recorde de 19%. A geração de fluxo de caixa livre foi mais robusta, de R$2 bilhões, com um consumo de capital de giro sazonalmente fraco para o terceiro trimestre, permitindo uma redução de 13% na dívida líquida na comparação trimestral.
A JBS apresentou números que superaram as expectativas da equipe, com Ebitda de R$11,9 bilhões, 14% acima das estimativas e o maior valor trimestral em quase três anos. A razão de alavancagem caiu para 2,7x, apoiada por uma forte geração de fluxo de caixa livre de R$5,5 bilhões no trimestre, resultando em um yield anualizado de 27%. A avaliação é que a empresa tem potencial para crescer, com uma recomendação de compra com preço-alvo R$ 48.
Os resultados das ações de BRF, Marfrig e JBS no 3º trimestre foram acima das expectativas, com lucros expressivos e margens Ebitda recorde. A liquidação de dividendos em dezembro foi um movimento inesperado, mas que reflete a visão construtiva da Marfrig em relação aos resultados e fluxos de caixa futuros da BRF. A geração de fluxo de caixa livre foi mais robusta, de R$2 bilhões, com um consumo de capital de giro sazonalmente fraco para o terceiro trimestre, permitindo uma redução de 13% na dívida líquida na comparação trimestral.
A BRF, por exemplo, atingiu lucro de R$ 1,137 bilhão no período, frente ao prejuízo de R$ 262 milhões um ano antes. Além disso, a empresa apresentou uma margem bruta de 27,7%, a mais alta em nove anos, e uma margem Ebitda recorde de 19%. A avaliação é que a geração de fluxo de caixa livre foi mais robusta, de R$2 bilhões, com um consumo de capital de giro sazonalmente fraco para o terceiro trimestre, permitindo uma redução de 13% na dívida líquida na comparação trimestral.
A JBS também apresentou números impressionantes, com lucro líquido que cresceu 571% e a projeção de receita líquida e Ebitda em 2024 foram elevadas. A empresa tem perdas de 1,32%, a R$ 35,95, mas a recomendação de compra com preço-alvo R$ 48 é otimista. Já a Marfrig surpreendeu com o anúncio de dividendos intermediários de R$2,5 bilhões, que será pago em dezembro, segundo o BTG. Esse movimento foi inesperado após declarações anteriores da administração sugerirem que os recursos da venda parcial dos ativos de carne bovina na América Latina seriam totalmente utilizados para reduzir a dívida.
A liquidação de dividendos em dezembro foi um movimento inesperado, mas que reflete a visão construtiva da Marfrig em relação aos resultados e fluxos de caixa futuros da BRF. Os resultados da BRF no 3º trimestre foram acima das expectativas, com lucro de R$ 1,137 bilhão e margem Ebitda recorde de 19%. A geração de fluxo de caixa livre foi mais robusta, de R$2 bilhões, com um consumo de capital de giro sazonalmente fraco para o terceiro trimestre, permitindo uma redução de 13% na dívida líquida na comparação trimestral.
Já a JBS apresentou números que superaram as expectativas da equipe, com Ebitda de R$11,9 bilhões, 14% acima das estimativas e o maior valor trimestral em quase três anos. A razão de alavancagem caiu para 2,7x, apoiada por uma forte geração de fluxo de caixa livre de R$5,5 bilhões no trimestre, resultando em um yield anualizado de 27%. A avaliação é que a empresa tem potencial para crescer, com uma recomendação de compra com preço-alvo R$ 48.
Os resultados das ações de BRF, Marfrig e JBS no 3º trimestre foram acima das expectativas, com lucros expressivos e margens Ebitda recorde. A liquidação de dividendos em dezembro foi um movimento inesperado, mas que reflete a visão construtiva da Marfrig em relação aos resultados e fluxos de caixa futuros da BRF. A geração de fluxo de caixa livre foi mais robusta, de R$2 bilhões, com um consumo de capital de giro sazonalmente fraco para o terceiro trimestre, permitindo uma redução de 13% na dívida líquida na comparação trimestral.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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