O cartel adiou a redução dos cortes voluntários de petróleo de 2,2 milhões de barris diários do início de janeiro para abril, retardando a recuperação do mercado.
Os preços do petróleo recuam na manhã desta sexta-feira com os investidores desapontados com as medidas tomadas pela Organização dos Países Exportadores de petróleo e aliados (Opep+) ontem. O cartel adiou o início da redução dos cortes voluntários de produção de 2,2 milhões de barris diários de janeiro para abril.
A decisão da Opep+ provocou uma forte reação no mercado, com os preços do petróleo caindo pelo menos 5% na abertura da sessão de ontem. A notícia também impactou o valor das ações de empresas de petróleo e gás, que perderam mais de 2% do valor nas bolsas norte-americanas.
Petróleo: uma incógnita para o mercado em 2025
Em um cenário em que o mercado de petróleo continua equilibrado, o crescimento da oferta das Américas deve mais do que compensar o crescimento suave da demanda global. O consumo da China está prestes a atingir seu pico, e é improvável que o ambiente se torne mais favorável no próximo ano para os países produtores trazerem seu petróleo de volta ao mercado.
O mercado de petróleo continua sendo uma incógnita a ser observada no próximo ano, com vários gatilhos que podem minar a coesão do grupo. O petróleo está sendo negociado em direção a US$ 65 e a visão neutra é mantida, de acordo com o economista do banco Julius Baer, Norbert Rücker.
A extensão dos cortes voluntários da produção de petróleo pode não ser suficiente para evitar um superávit de oferta em 2025, apesar de ser menor do que o previsto anteriormente, segundo Warren Patterson, chefe de estratégia de commodities do banco ING. A expectativa de um superávit menor significa que a queda para o preço do Brent provavelmente será mais limitada em 2025 do que o esperado inicialmente.
A previsão era de que o preço médio do Brent seria de US$ 69 por barril em 2025, mas após a ação da Opep+, aumentou para US$ 71, de acordo com Patterson. Ainda que o mercado esteja em superávit, isso não significa que não ocorrerão recuos nos preços em relação aos níveis atuais, principalmente no quarto trimestre de 2025.
Os riscos para essa visão incluem a Opep+ estendendo esses cortes ainda mais até 2025 e uma aplicação mais rigorosa das sanções de petróleo contra o Irã. Em um cenário em que o petróleo continua sendo negociado em direção a US$ 65, a visão neutra é mantida, de acordo com Rücker.
O mercado de petróleo está enfrentando vários desafios, incluindo a concorrência de fontes de energia renováveis e a incerteza política. A política do petróleo continua sendo uma incógnita a ser observada no próximo ano, com vários gatilhos que podem minar a coesão do grupo. O petróleo está sendo negociado em direção a US$ 65 e a visão neutra é mantida.
O crescimento da oferta das Américas deve mais do que compensar o crescimento suave da demanda global. O consumo da China está prestes a atingir seu pico, e é improvável que o ambiente se torne mais favorável no próximo ano para os países produtores trazerem seu petróleo de volta ao mercado.
A expectativa de um superávit menor significa que a queda para o preço do Brent provavelmente será mais limitada em 2025 do que o esperado inicialmente. A previsão era de que o preço médio do Brent seria de US$ 69 por barril em 2025, mas após a ação da Opep+, aumentou para US$ 71.
Em um cenário em que o petróleo continua sendo negociado em direção a US$ 65, a visão neutra é mantida, de acordo com Rücker. A política do petróleo continua sendo uma incógnita a ser observada no próximo ano, com vários gatilhos que podem minar a coesão do grupo.
O mercado de petróleo está enfrentando vários desafios, incluindo a concorrência de fontes de energia renováveis e a incerteza política. O petróleo está sendo negociado em direção a US$ 65 e a visão neutra é mantida. O mercado de petróleo continua bem equilibrado, e o crescimento da oferta das Américas deve mais do que compensar o crescimento suave da demanda global.
O consumo da China está chegando ao pico. Duvidamos que o ambiente fique mais favorável no próximo ano para os países produtores trazerem seu petróleo de volta ao mercado. O petróleo está sendo negociado em direção a US$ 65 e a visão neutra é mantida, de acordo com Rücker. O mercado de petróleo continua bem equilibrado.
O crescimento da oferta das Américas deve mais do que compensar o crescimento suave da demanda global. O consumo da China está chegando ao pico, e é improvável que o ambiente se torne mais favorável no próximo ano para os países produtores trazerem seu petróleo de volta ao mercado.
O mercado de petróleo continua sendo uma incógnita a ser observada no próximo ano, com vários gatilhos que podem minar a coesão do grupo. O petróleo está sendo negociado em direção a US$ 65 e a visão neutra é mantida, de acordo com Rücker. A política do petróleo continua sendo uma incógnita a ser observada no próximo ano.
O mercado de petróleo está enfrentando vários desafios, incluindo a concorrência de fontes de energia renováveis e a incerteza política. O petróleo está sendo negociado em direção a US$ 65 e a visão neutra é mantida. O mercado de petróleo continua bem equilibrado.
O crescimento da oferta das Américas deve mais do que compensar o crescimento suave da demanda global. O consumo da China está chegando ao pico, e é improvável que o ambiente se torne mais favorável no próximo ano para os países produtores trazerem seu petróleo de volta ao mercado.
O mercado de petróleo continua sendo uma incógnita a ser observada no próximo ano, com vários gatilhos que podem minar a coesão do grupo. O petróleo está sendo negociado em direção a US$ 65 e a visão neutra é mantida, de acordo com Rücker.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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