A bolsa de Nova York registrou alta nos recibos de ação (ADRs) com mais de 4%. BTG tem recomendação de compra.
Em meio à alta do mercado financeiro, o Banco do Brasil destacou-se na B3, com crescimento de 2,6% e volume de negócios acima da média, ultrapassando a Petrobras e a Vale. Nesse cenário, a ação do banco estatal atingiu o valor de R$ 26,80.
O Banco do Brasil, como instituição financeira, tem uma presença significativa no mercado, o que pode ser refletido na sua alta negociação. Além disso, sua estabilidade pode ser um fator atraente para os investidores, o que pode contribuir para o seu desempenho excepcional no pregão.
Desempenho de Ações em Nova York: Banco e Finanças
Na bolsa de Nova York, os recibos de ação registraram aumento significativo, sendo o primeiro destaque em comparações com outras instituições, com registro de alta de 4,2%, a US$ 4,62. Já em contrapartida, o desempenho dos papéis do Santander (SANB11) foi o pior, com queda de 1,83%, negociados a R$ 24,56. Em meio a essa variação, o Bradesco vinha perdendo com a preferencial (BBDC4) tendo uma queda de 1,3%, a R$ 11,83, e a ordinária (BBDC3) recuando 1,4%, a R$ 10,40.
Ações em Movimento: Banco e Mercado
Além disso, a ação do Itaú (ITUB4) vinha desvalorizando, com uma queda de 0,8%, a R$ 32,34. Nesse cenário, o papel do BTG Pactual (BPAC11) teve uma alta tímida de 0,3%, cotado a R$ 30,90. Na manhã de hoje, um relatório do BTG reiterou a recomendação de compra das ações do Banco do Brasil, destacando uma dinâmica diferente dos demais bancos privados.
Margens e Crescimento: Banco e Setor Agrícola
O crescimento da concessão de crédito, principalmente a partir do setor agrícola, deve reforçar as margens da instituição. A instituição elevou a projeção de lucro do Banco do Brasil para R$ 40 bilhões, uma alta de 6%, ante a estimativa anterior.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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