Ramo do rio Nilo, antiga via de transporte, passava junto a 31 pirâmides, possivelmente ocultando características mega.
Um dos maiores avanços arqueológicos do século XXII: descobertas das pirâmides antigas do Egito.
Os cientistas identificaram uma antiga bifurcação do rio Nilo, que estava enterrada por séculos. Esta bifurcação fluía ao lado de mais de 30 pirâmides, incluindo a Pirâmide de Keops, considerada uma das sete maravilhas do mundo antigo. A Pirâmide de Keops não é apenas um monumento, mas sim uma estrutura arquitetônica que exibe uma habilidade e sabedoria humanas que não estão presentes em muitos outros monumentos daquele período.
Desvendando o Segredo dos Transportes das Pirâmides
A descoberta de um ramo do rio, com 64 quilômetros de extensão, pode ser a chave para entender como os antigos egípcios construíram as famosas pirâmides. Esse ramo, chamado Ahramat, ‘pirâmides’ em árabe, estava escondido sob o deserto e terras agrícolas. Ele passava pelo complexo de pirâmides de Gizé, um dos monumentos mais icônicos do Egito, e estava cerca de 1 quilômetro das margens do rio. As margens dos rios poderiam ter sido onde os cortejos fúnebres dos faraós eram recebidos antes de seus corpos serem movidos.
A equipe de pesquisadores utilizou imagens de satélite por radar para mapear o ramo do rio, que foi gradualmente coberto por areia, possivelmente começando durante uma grande seca há cerca de 4.200 anos. A existência desse rio explica por que as 31 pirâmides foram construídas em uma cadeia ao longo de uma faixa agora inóspita do deserto no Vale do Nilo, entre 4.700 e 3.700 anos atrás. Essa faixa, próxima à antiga capital egípcia de Mênfis, inclui a Grande Pirâmide de Gizé – a única estrutura sobrevivente das sete maravilhas do mundo antigo – bem como as pirâmides de Quéfren, Quéops e Miquerinos.
A equipe internacional de pesquisadores utilizou imagens de satélite por radar para mapear o ramo do rio, que eles chamaram de Ahramat. O radar lhes deu a capacidade única de penetrar a superfície arenosa e produzir imagens de características ocultas, incluindo rios enterrados e estruturas antigas. Pesquisas de campo e amostras de sedimentos do local confirmaram a presença do rio, de acordo com o estudo publicado na revista Communications Earth & Environment da Nature.
A passarela elevada cerimonial das pirâmides indicava que o rio desempenhou um papel crucial no transporte dos enormes materiais de construção e trabalhadores necessários para a construção das pirâmides. As pirâmides de Gizé foram erguidas há cerca de 4,5 mil anos para, segundo a tradição dos egípcios antigos, honrar os mortos e conduzi-los para além da vida terrena. Esses materiais pesados, a maioria dos quais vinha do sul, teriam sido muito mais fáceis de transportar pelo rio do que por terra.
A existência desse ramo do rio pode explicar por que as pirâmides foram construídas em uma cadeia ao longo de uma faixa agora inóspita do deserto no Vale do Nilo. A equipe de pesquisadores acredita que o ramo do rio foi gradualmente coberto por areia, possivelmente começando durante uma grande seca há cerca de 4.200 anos. As pirâmides de Gizé estavam situadas em um planalto a aproximadamente um quilômetro das margens do rio.
O outrora poderoso rio foi um dos principais fatores que contribuíram para a construção das pirâmides. A equipe de pesquisadores acredita que o ramo do rio foi usado para transportar os materiais gigantescos usados na construção das pirâmides. A existência desse ramo do rio pode explicar por que as pirâmides foram construídas em uma cadeia ao longo de uma faixa agora inóspita do deserto no Vale do Nilo.
A equipe de pesquisadores utilizou imagens de satélite por radar para mapear o ramo do rio, que eles chamaram de Ahramat. O radar lhes deu a capacidade única de penetrar a superfície arenosa e produzir imagens de características ocultas, incluindo rios enterrados e estruturas antigas. Pesquisas de campo e amostras de sedimentos do local confirmaram a presença do rio, de acordo com o estudo publicado na revista Communications Earth & Environment da Nature.
A grande seca que atingiu o Egito há cerca de 4.200 anos pode ter contribuído para o desaparecimento do ramo do rio. A equipe de pesquisadores acredita que o ramo do rio foi gradualmente coberto por areia, possivelmente começando durante essa grande seca. A existência desse ramo do rio pode explicar por que as pirâmides foram construídas em uma cadeia ao longo de uma faixa agora inóspita do deserto no Vale do Nilo.
A equipe de pesquisadores acredita que o ramo do rio foi usado para transportar os materiais gigantescos usados na construção das pirâmides. A existência desse ramo do rio pode explicar por que as pirâmides foram construídas em uma cadeia ao longo de uma faixa agora inóspita do deserto no Vale do Nilo. A grande seca que atingiu o Egito há cerca de 4.200 anos pode ter contribuído para o desaparecimento do ramo do rio.
A equipe de pesquisadores utilizou imagens de satélite por radar para mapear o ramo do rio, que eles chamaram de Ahramat. O radar lhes deu a capacidade única de penetrar a superfície arenosa e produzir imagens de características ocultas, incluindo rios enterrados e estruturas antigas. Pesquisas de campo e amostras de sedimentos do local confirmaram a presença do rio, de acordo com o estudo publicado na revista Communications Earth & Environment da Nature.
A equipe de pesquisadores acredita que o ramo do rio foi usado para transportar os materiais gigantescos usados na construção das pirâmides. A existência desse ramo do rio pode explicar por que as pirâmides foram construídas em uma cadeia ao longo de uma faixa agora inóspita do deserto no Vale do Nilo. A equipe de pesquisadores acredita que o ramo do rio foi gradualmente coberto por areia, possivelmente começando durante uma grande seca há cerca de 4.200 anos.
Fonte: @Olhar Digital
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