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A IA pode criar vídeos, fotos e músicas realistas, mas ainda está no início para gerenciar organizações, carros autônomos e AGI.
Tudo sobre Inteligência Artificial ver mais Tudo sobre OpenAI Depois de vermos a Inteligência Artificial criar vídeos realistas a partir de textos, criar também fotos e músicas, ajudar a Medicina, dar um impulso aos carros autônomos e aos robôs, muita gente está se perguntando: até onde vai essa tecnologia? A pergunta poderia ser retórica, mas a OpenAI tem uma resposta.
A IA está revolucionando diversos setores, trazendo inovações e possibilidades antes inimagináveis. O impacto da Inteligência Artificial é evidente em nossa vida cotidiana, desde assistentes virtuais até algoritmos complexos que otimizam processos. A evolução contínua da IA promete transformar ainda mais o mundo ao nosso redor, moldando o futuro de maneiras surpreendentes.
Inteligência Artificial: O Futuro das Organizações
A empresa por trás do ChatGPT tem uma visão ousada sobre o papel da Inteligência Artificial no mundo. Acredita-se que, em algum momento, a IA não apenas superará a capacidade humana, mas também transformará organizações inteiras. A evolução da IA levanta questões fascinantes sobre o que está por vir.
Em uma reunião recente com os funcionários, a liderança da startup compartilhou um cronograma interno que delineia os diferentes estágios de desenvolvimento do software, culminando no conceito de AGI (Inteligência Artificial Geral). Este é o ponto em que a IA atingiria seu ápice, tornando-se a suprema forma de inteligência artificial.
O escalonamento proposto pela empresa consiste em 5 níveis distintos, com a OpenAI argumentando que estamos atualmente apenas no primeiro deles. Este estágio inicial envolve principalmente Chatbots, onde modelos de linguagem podem interagir com humanos, permitindo a criação de textos, fotos, vídeos, músicas e jogos de forma limitada.
À medida que avançamos para o segundo nível, nos deparamos com os ‘Pensadores’, onde a IA poderia rivalizar com indivíduos com doutorado em determinadas áreas, realizando tarefas básicas e resolvendo problemas mais complexos. A OpenAI está confiante de que está próxima de alcançar esse marco.
O terceiro estágio, conhecido como ‘Agentes’, representa a capacidade da IA de agir e tomar decisões em nome dos humanos, com foco na aplicação prática de suas habilidades. Em seguida, o quarto nível, denominado ‘Inovadores’, sugere que a IA terá a capacidade de criar invenções completamente originais, indo além da simples imitação de conteúdos existentes.
Por fim, o quinto e último estágio, intitulado ‘Organizações’, prevê um cenário em que a IA poderá substituir efetivamente estruturas organizacionais inteiras, realizando o trabalho de múltiplos humanos simultaneamente. Esse seria o ápice da Inteligência Artificial Geral, transformando radicalmente a forma como as empresas operam.
Quanto ao cronograma para alcançar essas metas, a OpenAI não fornece uma data precisa, embora o CEO Sam Altman tenha expressado a esperança de atingir a AGI ainda nesta década. Especialistas concordam que será necessário um investimento significativo em termos de tempo e recursos financeiros para tornar essa visão uma realidade. A jornada rumo à próxima era da IA promete desafios e oportunidades sem precedentes.
Fonte: @Olhar Digital
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