John Textor, proprietário da SAF do Botafogo, falou sobre a reunião na CBF sobre fair play financeiro e o contrato do Cruzmaltino.
Na última quarta-feira (4), durante uma coletiva de imprensa no Estádio Nilton Santos, John Textor deu uma extensa resposta sobre a reunião promovida pela Comissão Nacional de Clubes com alguns dirigentes de times brasileiros para discutir a implementação do fair play financeiro no Brasil. Ele expressou surpresa com a participação do Vasco, e, em resposta, Pedrinho se manifestou. O presidente do clube carioca utilizou suas redes sociais para questionar as declarações do norte-americano sobre o contrato que o Cruzmaltino mantém com a 777 Partners, antiga proprietária que teve o controle da SAF contestado judicialmente, uma vez que o acordo é confidencial.
Além disso, Pedrinho classificou como ‘insinuações infundadas’ as afirmações do proprietário do Botafogo a respeito do Vasco. O jogo limpo financeiro é essencial para a integridade das competições, e é fundamental que todos os clubes sigam as regras de fair play estabelecidas. A equidade financeira deve ser uma prioridade para garantir um ambiente saudável no futebol brasileiro. Veja abaixo: John Textor, na sua insistência de falar o que não sabe, mentiu ao afirmar que eu estava presente na reunião da Comissão Nacional de Clubes.
O Conhecimento do Contrato da SAF
O Vasco foi representado por Carlos Amodeo, nosso CEO. Fiquei surpreso com a afirmação de que há ‘conhecimento do contrato da SAF que o Vasco estabeleceu com a 777′, uma vez que esse contrato é regido por cláusulas de confidencialidade, limitando o acesso aos seus termos. Recentemente, ao pedir desculpas publicamente, John Textor declarou que ‘não conhecia os fatos do desastre da 777’, mas agora, ao ‘conhecer’ o contrato da VascoSAF, demonstra que não compreendeu nada e que está desinformado sobre o Vasco. Por que John Textor se preocupa tanto com a VascoSAF? Por que tenta desqualificar o Vasco em uma relação societária que claramente não lhe diz respeito? É fundamental que as pessoas compreendam que o Vasco de hoje possui representatividade e não se calará diante de insinuações infundadas. Ninguém mais faltará com o respeito à instituição que me ensinou o que é ser ético e a importância do jogo limpo financeiro.
A Entrevista Coletiva de John Textor
Em uma coletiva de imprensa realizada no Nilton Santos, no Rio de Janeiro, na última quarta-feira (4), John Textor, proprietário da SAF do Botafogo, abordou o tema do fair play financeiro e fez uma extensa declaração sobre as recentes polêmicas envolvendo o Alvinegro. O empresário norte-americano mencionou a reunião iniciada pela Comissão Nacional de Clubes, que reuniu alguns dirigentes de times brasileiros para discutir a implementação do fair play financeiro no Brasil, realizada na última segunda-feira (2), na sede da CBF. Ele expressou sua surpresa por não ter sido convidado e ficou ainda mais surpreso ao ver a presença de Pedrinho, presidente do Vasco, no evento.
A Definição de Fair Play Financeiro
John Textor, em sua coletiva, afirmou: ‘Vamos começar definindo o que é fair play financeiro. A forma como o termo é utilizado aqui no Brasil não corresponde à definição correta. A palavra tem sido usada de maneira inadequada. Todos desejam o fair play, um jogo justo. Se vocês acessarem meu site, encontrarão uma publicação detalhando o que realmente significa o fair play financeiro’. Ele continuou, ‘Recentemente, conheci o Pedrinho, do Vasco. Tenho conhecimento do contrato da SAF que o Vasco firmou com a 777, que envolveu um valor de investimento significativamente superior ao do Botafogo. Fiquei surpreso ao saber que Pedrinho estava presente na reunião que eu não fui convidado, discutindo questões como limite de investimento. Contudo, se a 777 ainda estivesse no Vasco, eles estariam investindo da mesma forma que o Botafogo’.
A Mensagem para os Clubes
Por fim, ele deixou um recado para os demais clubes: ‘O Botafogo está, de fato, seguindo as regras de fair play financeiro. 45% da receita é destinada à folha salarial, enquanto o restante dos investimentos é direcionado a ativos, como imóveis, terrenos e contratos de jogadores. Esses ativos têm potencial para aumentar de valor’. Assim, a discussão sobre o fair play financeiro continua a ser um tema relevante no cenário esportivo brasileiro, refletindo a necessidade de equidade financeira e respeito às regras estabelecidas.
Fonte: @ ESPN
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