Cerimônia anual na Casa Branca, criada no estado de Minnesota, é uma tradição que remonta ao século XIX, observada na Federação Nacional do Peru, sob o presidente Harry Truman.
Na cerimônia de perdão, o presidente Joe Biden, na Casa Branca, não perdoou apenas dois perus, mas, sim, a todos os seres vivos que condenaram os atos de um determinado animal, nos Estados Unidos. Segundo o calendário americano, esse ato ocorre todos os anos, em nome da união e da conciliação.
Outro esse ano foi o indulto de um animal, que, de acordo com a imprensa americana, foi condenado por um ato de alta traição. Esse ato foi feito por meio de um decreto assinado pelo presidente, deixando claro que a decisão não foi tomada sem pesar as consequências do ato, e sim, com o intuito de promover a união social, através daquilo que os americanos denominam de perdão, ato que não é limitado apenas aos seres vivos, mas, sim, alcança também os humanos.
Perdão Presidencial: Um Tópico Polêmico no Ano de Eleições
O estado de Minnesota é conhecido por suas criações notáveis, como Peach e Blossom, dois perus criados há cerca de quatro meses e que escaparam de serem servidos no Dia de Ação de Graças. No entanto, a notícia mais atraente é que eles foram recebidos pelo presidente Biden, que os concedeu um perdão, marcando o último ato de clemência presidencial antes da transição de poder para Donald Trump.
O perdão é um direito concedido pelo presidente, que pode ser usado de várias maneiras. No entanto, o perdão para os perus é um caso único, que remonta a anos atrás. A tradição de poupar aves de serem servidas na mesa de jantar é uma prática que remonta à década de 1800, quando o presidente Abraham Lincoln recebeu um pedido de seu filho Tad para poupar um peru. No entanto, foi somente nos anos 1870 que a prática se tornou mais constante, com o criador de aves Horace Vose começando a enviar perus à Casa Branca como uma oferta simbólica.
Hoje em dia, a Federação Nacional do Peru é responsável por entregar aves ao presidente como parte de uma cerimônia anual. O presidente Harry Truman foi um dos primeiros a receber um peru, em 1947, mas o animal não foi poupado na época. No entanto, com o passar dos anos, a tradição do perdão presidencial se consolidou, com presidentes como Ronald Reagan e George Bush oficializando a prática.
A cerimônia de perdão presidencial é um evento anual que atrae a atenção da mídia. O presidente Biden foi o último a conceder o perdão, antes de deixar o cargo. Ele usou a oportunidade para fazer um toque de humor e mencionou o significado da ‘resiliência’ da flor do pessegueiro, que é o símbolo do estado de Delaware, o local de nascimento do presidente.
A pergunta que todos fazem é: por que os perus são importantes? Alguns dizem que eles são uma tradição, um símbolo da resiliência e da força da natureza. Outros argumentam que o perdão é um direito fundamental, que deve ser concedido a todos, independentemente da origem ou da raça.
A resposta é simples: o perdão é um direito humano, que deve ser respeitado e protegido. E os perus são apenas um símbolo disso. Com o passar dos anos, a pergunta continua a ser feita: por que os perus são importantes? A resposta é simples: eles representam a esperança, a resiliência e a força da natureza.
E assim, a cerimônia de perdão presidencial continua a ser um evento anual, que atrae a atenção da mídia e da opinião pública. É um símbolo da democracia e da clemência, um lembrete da importância da resiliência e da força da natureza.
Fonte: @ Terra
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